Fazer inventário para a empresa é uma necessidade tanto para manter todas as obrigações contábeis em dia quanto para ter melhores informações na hora de traçar estratégias. Isso acontece porque o inventário é uma parte fundamental do controle patrimonial de qualquer corporação.
Mas se ele é tão importante, por que tanta gente não dá a devida atenção a esse ponto da gestão? Essa não é uma resposta fácil de se encontrar. Os motivos passam por desconhecimento da importância de fazer inventário, dos passos corretos a serem seguidos e chegam até a falta de tempo dos responsáveis perla empresa.
Neste artigo do Blog da Integrade vamos mostrar passo a passo como esse processo pode ser executado sem grandes percalços, inclusive economizando tempo dos gestores e recursos da empresa. Acompanhe!
Fazer o seu inventário pode ser mais simples do que você pensa!
Neste artigo você vai conhecer:
• A importância do inventário na gestão patrimonial • Fazer inventário passo a passo • Benefícios do inventário para a gestão • Como fazer o inventário sem erros
A importância do inventário na gestão patrimonial
Quem pensa que o controle patrimonial é apenas uma obrigação contábil comete um erro enorme. A empresa que conhece em minúcias o conjunto de ativos que possui tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões assertivas. Isso é um fato.
Com informações precisas é muito mais simples entender qual é o momento mais adequado para manutenções ou para trocar os equipamentos. Esse tipo de gestão também permite saber onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação e ainda inibe a ação de colaboradores que porventura estejam mal intencionados.
Em outras palavras, o controle patrimonial é respeito aos recursos da empresa. Dentro dessa gestão, o inventário ocupa papel decisivo.
Na prática, fazer inventário é ter em mãos uma listagem completa, com a exata localização e O estado de conservação de cada item que compõe o ativo imobilizado da empresa. Entre os detalhes presentes nessa listagem está a vida útil de cada bem. Assim, é simples saber a hora de descartar ou alienar um determinado item.
O primeiro passo é fazer o melhor planejamento para o inventário. Nessa etapa são definidos os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.
Além disso é preciso definir uma estratégia para que os colaboradores entendam a importância de manter o inventário atualizado. Ações padronizadas e uma cultura de respeito aos bens da empresa são duas das chaves do sucesso do controle patrimonial.
Com as equipes devidamente treinadas, é a hora da execução. É necessário reconhecer cada item do ativo imobilizado, afixar plaquetas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento.
O próximo passo é conferir as informações coletadas, levando em consideração a coerência na informação e a sequência da numeração das placas, entre outros fatores.
Depois disso, é hora de emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Neste documento estão descritos exatamente onde estão os bens, a qual centro de custo eles estão submetidos, seu estado de conservação, a funcionalidade, etc.
Temos hoje em dia a tecnologia como uma grande aliada para o ato de fazer inventário e também para acessar suas informações e fazer as mudanças necessárias.
Por exemplo, ao guardar os dados em nuvem, é possível acessar informações em tempo real literalmente em qualquer parte do mundo. Basta, para isso, um smartphone e um ponto de internet. Note que esse recurso torna o processo extremamente ágil, do jeito que o mercado exige hoje.
Uma dica importante é conhecer o melhor aplicativo para esse tipo de gestão. Vale a pena conhecer o Integrade Mobile Inventory, um programa ideal para modernizar o seu inventário.
A questão é que o processo todo é demorado, cheio de detalhes. Tudo isso requer tempo e dedicação e aí entra mais uma questão. Como dedicar esse tempo a mais uma tarefa em dias tão corridos como os que enfrentamos atualmente. Além disso, o inventário requer conhecimento de leis e normas técnicas para que não haja erros.
Muitos gestores optam pela contratação de uma consultoria que tenha a expertise necessária para fazer inventário perfeito. Enquanto essa consultoria coloca conhecimento a favor da sua empresa, você pode se concentrar no core business e até reservar um tempo maior para lazer e família.
A Integrade Consulting tem essa know-how e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e fazer inventário vai ser muito mais fácil do que você espera.
Há inúmeras vantagens para quem faz um laudo de avaliação imobiliária. E está enganado quem pensa que ele só é necessário no momento de compra ou venda de um imóvel. Especialistas mostram que fazer um laudo agora mesmo pode garantir um lucro maior no futuro, e até outros benefícios.
Se você chegou até este artigo do Blog da Integrade é porque quer entender melhor quais são essas vantagens? Então leia com atenção e não perca tempo nem dinheiro.
Somos seres emocionais e isso precisa ser levado em conta no momento de fazer um negócio. Vivemos muitos momentos especiais nos imóveis que possuímos, seja para trabalho ou na vida pessoal. Acontece que essas emoções não devem fazer parte do valor, já que o comprador não tem nada a ver com elas.
Os critérios para a avaliação de imóveis são sólidos. Localização, estado de conservação, padrão construtivo, dimensões do terreno e da área construídas, condições do mercado, entre outros fatores, fazem parte da análise do imóvel.
O profissional responsável pela avaliação imobiliária legalmente tem que credenciado no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) e regulamentado pelo COFECI (Conselho Nacional de Corretores de Imóveis). É ele quem tem o conhecimento para fazer a avaliação imobiliária perfeita.
Note que ao encontrar o preço mais justo, o atual proprietário do imóvel tem condições de ter a melhor margem de lucro em um menor tempo. Ora, se você supervalorizar o imóvel, as chances de ele ficar “parado” são enormes, já que o mercado oferece melhores negócios para esse comprador. Por outro lado, subvalorizar o imóvel significa um lucro menor na venda.
A avaliação imobiliária, ao analisar o mercado e as especificidades do imóvel, garante um equilíbrio que favorece um negócio mais rápido e por um preço mais justo.
Nem sempre a avaliação imobiliária é feita com a finalidade de uma venda. O imóvel pode ser, por exemplo, oferecido como garantia para um determinado negócio. Um empréstimo ou um financiamento bancário podem ser a solução ideal para um problema momentâneo ou para a uma boa oportunidade de crescimento e, é neste momento, que o imóvel pode se transformar em garantia.
Os bancos exigem esse tipo de garantia, que pode ser resgatada no caso de inadimplência, e a Avaliação de Bens para Fins de Garantia é a melhor solução neste caso. A Avaliação de Imóveis para Fins de Garantia correta pode ser usada ainda em casos como a dação em pagamento, que é o procedimento quando o credor permite que o devedor quite a dívida com o uso de algum bem, ausente originalmente na obrigação de pagamento.
No mundo dos negócios transparência e credibilidade abrem portas. Em qualquer transação a nossa segurança e a dos nossos parceiros são fundamentais. Uma avaliação imobiliária bem elaborada e fundamentada, seguindo todas as normas técnicas, é uma garantia de integridade de toda a transação.
Uma avaliação imobiliária perfeita leva em conta normas como normas as NBRs 14.653-1, 14.653-2, 14.653-3 e 14.653-4 da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entender tantas regras não é fácil, apenas profissionais muito bem preparados e experientes têm todo esse conhecimento.
Contar com uma consultoria especializada garante não só uma avaliação imobiliária perfeitamente amparada pela legislação vigente, mas também mais tempo para que o contratante possa cuidar de outros aspectos de sua vida.
A Integrade conta com profissionais e experiência na área de avaliação para preparar a melhor avaliação imobiliária, de forma que você possa contar com as vantagens elencadas neste artigo.
Além disso, a Integrade oferece serviços de controle patrimonial, contabilidade e TI sob medida para as necessidades de cada cliente. Atuamos com expertise e inovação para melhorar os processos da sua empresa e aumentar a competitividade no mercado.
Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e você tem mais tempo para cuidar de outros aspectos do negócio ou até para curtir com sua família e amigos.
O conceito de depreciação do ativo imobilizado é relativamente simples de entender. A partir do momento em que uma empresa começa a usar um bem recentemente adquirido se inicia um processo de depreciação.
Você que está lendo sabe bem o que é isso e sua vida pessoal tem inúmeros exemplos. Por exemplo, ao comprar um carro novo você deve pagar um valor por ele. No mesmo momento que você o tira da concessionária o valor que ele representa já é outro. Ou seja, houve uma depreciação.
Certamente este mesmo carro quando for vendido terá um valor completamente diferente. O tempo de uso tem um impacto sobre o valor. O mesmo acontece dentro de qualquer empresa, a diferença é que isso tem alguns impactos contábeis e também sob o ponto de vista da gestão.
O tema do artigo de hoje do Blog da Integrade é a relação depreciação ativo imobilizado. Mas antes de entrarmos em detalhes, o primeiro ponto é entender bem o que é o ativo imobilizado.
• Como acontece a depreciação do ativo imobilizado
• Impactos da depreciação do ativo imobilizado
• Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado
• Como melhorar sua gestão de patrimônio reservando mais tempo para o que realmente importa
O que é o ativo imobilizado
Mesmo sendo um assunto de extrema importância para a gestão de qualquer empresa, o conceito de ativo imobilizado ainda gera dúvidas para muita gente, por isso é importante estabelecer o que ele significa.
Qualquer bem que tenha como objetivo fazer parte da atividade de uma empresa e que contribua para que ela possa funcionar pode ser enquadrado neste grupo. A legislação aponta que quando o seu valor for inferior a 1.200 reais ou que tenha vida útil abaixo de um ano, cabe à empresa decidir sobre a sua imobilização ou não.
Desse modo, nobiliário, computadores, máquinas, equipamentos, veículos e o próprio imóvel que é usado como sede da empresa são considerados como parte do ativo imobilizado.
Assim como o carro que usamos na nossa vida particular, o ativo imobilizado passa por depreciação. Vamos conhecer as especificidades desse conceito.
A depreciação pelo tempo de uso de um bem é natural, mas é importante entender que ela também pode ocorrer porque o ativo pode se tornar obsoleto do ponto de vista técnico ou comercial.
Esse é mais um conceito importante, ainda mais em tampos nos quais a tecnologia evolui muito rapidamente. Um determinado dispositivo que hoje é funcional pode não ser mais uma boa solução em pouco tempo.
Outra questão que deve ser levada em conta é que os ativos com valor inferior a 1.200 reais não podem ser depreciados. Nas demonstrações contábeis eles vão diretamente para o campo de despesas.
Note que temos algumas variáveis que podem gerar a taxa de depreciação. Ao comprar um bem temos um valor inicial desse ativo. No momento em que ele é adquirido também é possível determinar quanto tempo esperamos usá-lo.
A Receita Federal estabelece regras que ajudam nessa equação. Um edifício, por exemplo, tem sua depreciação contábil calculada em 4% do valor total por ano. Já as máquinas, instalações e móveis em geral tem uma taxa de 10% ao ano. Veículos e computadores, 20% a cada doze meses.
Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado
Analise o grupo de Veículo e computadores. Se a taxa de depreciação de ativos como veículos e computadores é de 20%, em cinco anos o seu valo chegará a zero, pelo menos sob o ponto de vista contábil. Já na prática, mesmo após esses cinco anos eles ainda podem estar funcionando muito bem, já que a vida útil costuma a ser bem maior que isso.
Assim, mesmo com a depreciação total, os ativos ainda podem ser vendidos, gerando uma fonte extra de renda para a empresa e que não pode ser ignorada. Isso vale para o grupo de Veículos e computadores, e a premissa é verdadeira para qualquer outro ativo da empresa.
O cálculo “depreciação ativo imobilizado” também tem impacto sobre o lucro líquido da organização e sobre os impostos que ela irá pagar ao longo de um determinado ano fiscal.
Conhecer a depreciação dá ao gestor uma capacidade otimizada de tomar melhores decisões, gera renda para a empresa e tem impactos sobre lucros e impostos. Ou seja, sua empresa não pode erra nesse ponto da gestão de patrimônio.
Melhores processos, mais tempo para você
Contar com profissionais especializados, com as melhores soluções nessa área é uma necessidade para quem não quer perder oportunidades.
A Integrade Consulting tem essa expertise e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossa soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e você tem mais tempo para cuidar de outros aspectos do negócio ou até para curtir com sua família e amigos.
O teste de recuperabilidade também conhecido como Teste de Impairment é extremamente necessário quando falamos de ativos. Sua função tem o objetivo de apontar com cuidado qual será o valor líquido real de um ativo. Pode ocorrer de forma direta e indireta por meio de venda ou utilização nas atividades.
Mas, o que isso realmente significa? Esse teste tem o intuito de verificar uma forma se o ativo não está sendo desvalorizado ou valorizado em relação ao seu valor real.
Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:
Qual a importância do teste de recuperabilidadena sua empresa?
Atualmente a obrigatoriedade do Teste de recuperabilidade, é para todas as empresas, sejam elas, micros, médias ou grandes. A partir disso, o teste será realizado conforme a lei Nº 9.580 de 2018. Subseção IX. Conforme o Art. a seguir:
“Art. 345. O contribuinte poderá reconhecer, na apuração do lucro real, somente os valores contabilizados como redução ao valor recuperável de ativos que não tenham sido objeto de reversão, quando ocorrer a alienação ou a baixa do bem correspondente (Lei nº 12.973, de 2014, art. 32, caput ) .
Parágrafo único. Na hipótese de alienação ou baixa de ativo que compõe uma unidade geradora de caixa, o valor a ser reconhecido na apuração do lucro real deve ser proporcional à relação entre o valor contábil desse ativo e o total da unidade geradora de caixa à data em que foi realizado o teste de recuperabilidade,(Lei nº 12.973, de 2014, art. 32, parágrafo único).”
Dessa maneira além de ser essencial para adequação às normas internacionais, o teste é uma das etapas para realização da Gestão Patrimonial, a qual é fundamental para saber o valor dos ativos (ativos e direitos) e passivos (dívidas e obrigações) da empresa e se o patrimônio acumulado está aumentando ou diminuindo
Alguns ativos não vão poder ser aplicados ao teste de recuperabilidade , ou seja, este pronunciamento será aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:
· estoques;
· ativos biológicos de atividades agrícolas;
· ativos intangíveis advindos de contratos com seguradoras, quando citados no CPC 11;
· ativos não circulantes disponíveis para venda, quando citados no CPC 31;
· ativos diferidos;
· ativos adquiridos em contratos de construção;
· ativos financeiros referentes à instrumentos financeiros e à contabilização de ativos, quando abrangidos por algum CPC;
· imóveis comprados para investimento, mensurados por valor justo.
Como é feito o cálculo do teste de recuperabilidade?
Para realizar o teste de recuperabilidade, é preciso determinar qual será a metodologia escolhida:
· valor em uso;
· valor justo líquido de despesas de venda;
· valor em uso x valor líquido de venda.
Uma vez que a metodologia adequada for escolhida, será preciso uma empresa especializada e credenciada como a Integrade Consulting. Então seguindo a metodologia que a Integrade usa em nossos testes de Impairment, a realização se torna assim:
O primeiro passo no cálculo do impairment é determinar o valor contábil da unidade geradora de caixa ou ativo em questão.
Dessa maneira esse valor será reconhecido no balanço da empresa, sendo considerado as deduções por obsolescência, depreciação de bens e amortização.
Identificado esse valor, é hora de reidentificar o valor do bem que está sendo devolvido. Nesse ponto, é hora de levantar questões como o custo das mercadorias vendidas após a dedução dos custos de mão de obra, por exemplo.
Com esses números em mãos, você precisa compará-los para obter as seguintes informações:
• se o valor contábil do ativo é igual ao valor recuperável, portanto não houve perda;
• se o valor contábil no balanço patrimonial for maior que o valor recuperável do ativo, ou seja, houve perda.
O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o teste de recuperabilidade, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.
Se você faz parte do mundo dos ativos já deve ter ouvido falar sobre depreciação de bens.
Mas, o que muitas pessoas possuem dúvidas é no que realmente significa, como o valor dos seus bens é afetado com isso e se é importante proteger contra a depreciação.
Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:
A depreciação está relacionada à perda de valor de um determinado bem por conta do seu uso, da obsolescência comercial ou técnica e também do seu desgaste comum.
É válido lembrar que, mesmo que haja gestão periódica de manutenção desses bens ativos, ainda assim eles podem correr o risco de serem depreciados.
Na contabilidade, a depreciação é registrada como um percentual do valor contábil de um bem que é descontado durante um certo período.
Isso é feito de acordo com a expectativa de vida útil dos bens que compõem o ativo permanente da companhia – que têm utilidade por mais de um ano.
A depreciação de bens acontece por conta de vários fatores que podem levar à perda de valor desse bem ativo, seja perda definitiva ou temporária.
Ela pode ser considerada a partir da determinação do seu valor no mercado. Alguns indicadores fiscais podem estar dentro do cálculo também.
A depreciação de bens impacta diretamente no valor dos impostos que uma empresa paga. Isso acontece porque essa depreciação que está envolvida na produção, passa a ser contabilizada como custo para a empresa.
Com isso, ela afeta o cálculo de lucro líquido que uma organização possui. O importante é que o cálculo seja feito com muita atenção, optando sempre por escolher profissionais qualificados para isso.
Existem alguns fatores que podem gerar a depreciação de bens, e um dos mais comuns é o tempo de uso de equipamentos. Conforme o tempo passa e quanto mais essas ferramentas são utilizadas, é normal que haja depreciação.
Os veículos são exemplos disso, pois na medida em que eles são utilizados, um desgaste maior pode ser observado, seja no motor, na pintura e em outros componentes que podem comprometer o seu funcionamento adequado.
Nesse mesmo sentido, os bens imóveis também podem sofrer depreciação com o uso, perdendo o seu valor com o passar dos anos.
Como é feito o cálculo da depreciação de bens?
O cálculo da depreciação de bens é feito a partir de uma consultoria de gestão de patrimônios, que considera a depreciação simples e linear.
No caso de ativos imobilizados, ele pode sofrer a diminuição de valor por estar instalado em um local desvalorizado e/ou por não estar em condições de uso, de acordo com o que foi planejado pela empresa. A depreciação é finalizada quando esse bem é direcionado para a venda ou então quando o valor é baixado.
Quando a depreciação de bens está diretamente relacionada às atividades de produção, causando impactos nesses processos, o valor da perda passa a ser contabilizado como um custo para a empresa.
O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o valor da depreciação de bens, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.
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