Ativo circulante, qual a sua importância?

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O ativo circulante é o grupo de direitos e bens com o maior grau de liquidez de uma empresa. Em outras palavras, é tudo o que pode ser rapidamente convertido em dinheiro em uma operação ou em um ciclo de negociações.

Para que este conceito fique bem claro, devemos entender os direitos como as dívidas que a empresa tem a receber. Os bens são todo o dinheiro disponível em caixa, assim como os móveis, veículos, maquinários, imóveis e tudo mais que possa ser vendido. Contudo, fique atento: nem todo bem faz parte do ativo circulante.

Se você está habituado aos artigos do Blog da Integrade Consulting, já deve ter notado que há semelhança entre o ativo circulante e o ativo imobilizado. Realmente estes dois grupos são parecidos, contudo há diferenças fundamentais.

Siga lendo e descubra mais sobre este assunto!

Ativo imobilizado x Ativo circulante: Semelhanças e Diferenças

Existem dois grupos que fazem parte do balanço patrimonial de uma empresa: Ativo circulante e ativo imobilizado, a principal diferença entre eles está na facilidade com que podem ser revertidos em recursos financeiros.

De maneira geral, o ativo imobilizado é o conjunto de bens que uma empresa possui para manter suas atividades operantes e de onde ela tira seus resultados econômicos. O ativo imobilizado ou ativo fixo, como também é conhecido, é o grupo dos instrumentos palpáveis que criam condições para que a organização disponibilize o seu produto ou serviço final ao mercado.

O ativo circulante, como já dizemos, é aquele que tem maior liquidez. Entre os bens que fazem parte deste grupo estão:

• Estoques;

• Matéria-prima;

• Produtos inacabados;

• Mercadorias prontas para a revenda;

• Contas a receber em curto prazo;

• Depósitos bancários;

• Reservas de caixa;

• Dinheiro em caixa;

• Resgate de aplicações financeiras de curto prazo;

• Investimentos de curto prazo.

Note que outros itens do ativo imobilizado podem ser convertidos em dinheiro, no entanto a liquidez não é tão alta quanto a do ativo circulante. Quando há necessidade, a venda pode demorar mais.

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Ativo Circulante Operacional, Financeiro e Não Circulante

Esses dados podem ser classificados de acordo com a sua origem como operacional ou financeiro. No primeiro grupo estão os ativos que nascem de operações da empresa, como no caso de contas a receber e dos itens em estoque.

O ativo financeiro é aquele que vem de aplicações financeiras feitas com o capital da empresa. O dinheiro em caixa também faz parte deste grupo.

Existe ainda mais uma classificação: a de ativo não circulante. Este é o grupo dos bens com menor liquidez, como marcas registradas,  tecnologias, patentes e investimentos de longo prazo.

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Recuperação de créditos de ICMS

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Recuperação de créditos de ICMS

Você pode ter recursos a receber!

Um empresário, gestor ou responsável pela área financeira de uma empresa sabe que a Gestão Fiscal não é fácil. São vários impostos, muitos detalhes contábeis e os riscos de um erro gerar uma penalidade são reais. Apesar de toda a dificuldade, há também algumas contrapartidas que podem (e devem) ser utilizadas. Uma delas é a recuperação de créditos do ICMS.

Contudo, este crédito de ICMS muitas vezes é ignorado, já que muitos profissionais não têm o treinamento mais perfeito e acabam deixando essa oportunidade passar batida. Se você quer saber como a recuperação de créditos de ICMS funciona, acompanhe este artigo e aprimore a sua gestão fiscal!

Leia também! Gestão Fiscal

O que é o ICMS?

Antes de falarmos sobre a recuperação de créditos de ICMS, é importante entender muito bem o que é o ICMS, como é calculado e quais são os produtos impactados por essa tarifa.

A sigla ICMS significa Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Este é um imposto estadual sobre todos os produtos comercializados no país. Assim, um chiclete comprado na padaria ou um novo veículo para a empresa tem uma parcela de seu valor destinado aos cofre públicos via ICMS.

O imposto, como o próprio nome diz, também incide sobre serviços como o de comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual de pessoas, bens, mercadorias e valores, entre outros.

Uma vez que se trata de um tributo estadual, as regras são diferentes em São Paulo, no Amazonas ou no Rio Grande do Sul. Na verdade, cabe a cada estado e ao Distrito Federal a regulamentação do imposto.

Como é calculado o ICMS?

A conta é simples. Basta saber a alíquota praticada pelo estado e multiplicar pelo valor do produto. Assim, o cálculo deve seguir a seguinte fórmula:

Preço do produto ou serviço X Alíquota do estado = Valor do ICMS do ICMS

A alíquota pode ser igual em diferentes estados. São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, por exemplo, praticam um ICMS de 18% sobre o valor de uma mercadoria. Desta forma, um produto ou serviço que tenha o custo de 1.000 reais terá um ICMS de:

R$ 1.000 x 18% = R$ 118.

Desta maneira, o preço final desta mercadoria ou serviço ao consumidor será de 1.118 reais.

Como saber se eu tenho direito à recuperação de créditos de ICMS?

Agora que você já conheceu melhor como funciona o imposto, pense na situação de uma empresa que trabalha com a revenda de produtos.

Ao comprar (para depois revender) uma mercadoria por 100 reais, essa empresa vai pagar 18 reais de ICMS, desde que esteja em um estado onde a alíquota do ICMS seja de 18%. Note que essa empresa é uma intermediária na distribuição do produto e não um consumidor final.

Digamos agora que o valor praticado na revenda seja de 150 reais. A nova transação vai render mais 27 reais de ICMS (R$ 150 x 18%).

Quando for a hora de fazer o acerto de contas com o fisco, não é necessário recolher os 27 reais, uma vez que a empresa já havia pago 18 reais de ICMS. É preciso acertar apenas a diferença, ou seja, 9 reais (R$ 27 – R$ 18).

Dessa forma, a empresa pagará apenas o ICMS sobre o valor que foi agregado ao produto. Ao fim de cada mês a comparação entre os valores de ICMS vai para os relatórios fiscais e a empresa pode usar os créditos para operações futuras.

Um esclarecimento importante: a empresa em questão não receberá o valor destes créditos, mas pode usá-los para operações futuras, reduzindo o impacto do imposto nas suas próximas negociações.

Busque a ajuda de especialistas em recuperação de crédito de ICMS

Como você já percebeu, a operação é simples quando pensamos em um único produto, mas pode ser bastante complicada quando falamos sobre dezenas, centenas ou até milhares de diferentes negociações realizadas pela empresa.

Ignorar este crédito fiscal significa um prejuízo não só financeiro, mas também de competitividade, uma vez que o produto ou serviço acaba ficando mais caro, enquanto a concorrência consegue manter as suas vendas a preços mais atrativos para o consumidor final.

Hoje há empresas de consultoria com profissionais especializados e com soluções de software que facilitam a vida do empresário ou do gestor. Ao usar ferramentas como essas, a gestão fiscal de qualquer corporação tende a dar um salto de qualidade, o que, no fim das contas, significa melhores condições de se posicionar no mercado.

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Análise de riscos na avaliação

Este documento verifica hábitos, condições financeiras, grau de segurança, características do contratante, entre outros quesitos. Obviamente, ela tem enorme impacto...

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Importância do Avaliador Externo

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3 motivos para contar com um

Avaliador Externo

Vale a pena buscar um avaliador externo para auxiliar a empresa nas tomada de decisões e para a preparação do planejamento estratégico e isso não é difícil de se demonstrar, embora para muitos isso possa parecer um paradoxo.

Por que um paradoxo? Ora, sempre estamos em busca da otimização de processos, isso é, garantir os melhores resultados com menos gastos. Assim, investir em um avaliador externo, que está fora do organograma da equipe e que não tem necessariamente ligação com o core business, não é um investimento desnecessário?

Vamos analisar essa questão de uma outra forma:

Você provavelmente já passou em sua vida pessoal por uma situação em que não consegue achar a solução para um problema. Apesar de pensar muito, avaliar a situação por diversos ângulos, tentar novas formas de solução, o problema persiste.

Em algum momento uma pessoa que não está envolvida diretamente com o seu dilema chega e dá uma sugestão tão óbvia e certeira que você se pergunta como não havia pensado nisso antes!

Acontece que essa pessoa tem a isenção necessária para analisar o problema de forma mais tranquila, com ideias diferentes daquelas que você já tentou.

Quando estamos envolvidos demais em uma questão, podemos perder de vista o quadro mais amplo, que é facilmente notado por uma pessoa de fora. Isso faz diferença na vida pessoal e certamente também faz na tomada de decisões de um empresário ou gestor.

Sendo assim, apesar de parecer um gasto, o avaliador externo pode trazer ideias e conceitos que, no fim das contas, fazem com que o investimento seja um diferencial competitivo dos mais eficazes.

Sendo assim, confira 3 vantagens fundamentais de contar com este tipo de profissional na sua empresa!

1 - Neutralidade

Sabemos que dentro de uma empresa há política. Não é raro notarmos uma disputa entre dois gestores de departamentos diferentes sobre um determinado ponto de vista, na implantação de mudanças ou sobre uma decisão estratégica. Isso é normal, mas quando afeta a assertividade da tomada de decisões pode ser um enorme problema.

Contar com um avaliador externo, que não esteja suscetível a essas influências pode ser uma medida extremamente eficaz para este mal. Um profissional que não faz parte da cultura desta empresa e não está submetido à política interna tem a imparcialidade necessária para fazer uma análise muito mais fria, seja qual for o problema.

2 – Foco na solução do problema

Um avaliador externo também tem a grande vantagem de não estar necessariamente ligado ao core business. Um empresário ou gestor, em grande parte das vezes, divide a necessidade de tomada de decisões estratégicas com a solução dos problemas operacionais do dia a dia.

Contar com a visão de quem não está imerso nos processos cotidianos da empresa e tem a “cabeça fria” para analisar as complexidades das decisões estratégicas é um grande diferencial. A isenção na busca pela assertividade das medidas a serem tomadas é uma característica que pode fazer uma enorme diferença.

Note que isso não quer dizer que o avaliador externo vai ocupar o lugar de uma liderança da empresa. Pensar assim é um erro. Ele na verdade está nesta função para a realização de um trabalho em conjunto com a gestão e auxiliar com informações e conhecimento, sempre com o foco no resultado.

3 - Conhecimento técnico para ajudar na tomada de decisões

Uma empresa de consultoria tem como principal objetivo a resolução de problemas de seus clientes. Isso significa experiência na resolução de conflitos e especialização em planejamento estratégico. Ao buscar um consultor externo, a empresa contratante garante profissionais plenamente capacitados e com expertise necessária para a busca das mais diversas soluções.

Como sabemos, conhecimento é a chave para uma tomada de decisão mais racional, com chances muito maiores de acerto.

Encontre a consultoria certa

Claro, para que as vantagens de contar com um avaliador externo tenham efeito é preciso ter um profissional com as capacidades necessárias para exercer essa função. Assim, alguns cuidados são fundamentais no momento em que você busca a melhor empresa de consultoria:

  • Busque referências sobre trabalhos anteriores da consultoria;

  • Pergunte sobre a experiência da empresa de consultoria em projetos anteriores;

  • Analise os trabalhos dos quais essa empresa atuou;

  • Busque informações sobre a qualificação dos consultores a serem contratados.

Se você ainda tem dúvidas ou quer saber mais sobre o papel do avaliador externo na sua empresa. Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting!

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Momento de baixa no Ativo Imobilizado

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Aprenda qual é o momento certo para

dar a baixa no Ativo Imobilizado

Já falamos aqui no blog da Integrade Consulting diversas vezes sobre a importância do controle do patrimônio. Este tipo de gestão otimiza o uso dos bens da empresa, elimina desperdícios e maximiza os recursos direcionados para a área. Dentro deste quadro, saber o momento certo para dar a baixa no Ativo Imobilizado é fundamental.

Bom, em primeiro lugar, se você é empresário ou gestor de uma empresa provavelmente já sabe que o ativo imobilizado é o conjunto de todos os bens da empresa que tem durabilidade maior do que um ano. Todos os instrumentos palpáveis que criam condições para que a organização disponibilize o seu produto ou serviço final ao mercado estão enquadrados neste conjunto.

Assim, o maquinário, os veículos, computadores, salas, o imóvel onde a empresa está instalada, móveis, ferramentas, são parte do ativo imobilizado, que também é conhecido como ativo fixo.

Quando estes bens não servem mais para o dia a dia, ou ainda quando eles são vendidos e retornam em forma de recursos, quais são os procedimentos necessários? E ainda, quais são as normas que regem estes procedimentos? Siga neste artigo e confira as respostas!

Aspectos legais da baixa do ativo imobilizado

De acordo com o CPC 27, o valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:

  • Por ocasião de sua alienação;

  • Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.

  • Note que a regra traz uma situação (no mínimo) curiosa. Imagine um bem que, por um motivo ou outro, tenha se depreciado completamente, se tornando imprestável para a função para a qual ele foi adquirido.

    Mesmo nessa situação, a empresa ainda não está autorizada a dar a baixa contábil para este ativo. De acordo com a regra, isso só vai acontecer quando houver a baixa física, isso é, quando o bem estiver definitivamente fora do patrimônio da empresa.

    É importante notar que a baixa deve contar com a documentação hábil de baixa que pode ser B.O., NF de Venda, NF de Doação, Sucata, Dação em Pagamento, entre outras. Na falta da documentação deve haver um laudo interno, se possível com fotos para a prova da obsolescência ou do sucateamento do ativo.

A hora certa da baixa do ativo imobilizado

Qualquer bem tem uma vida útil. Se você comprar uma televisão, uma cafeteira ou qualquer outro eletrodoméstico para a sua casa, sabe que vai usá-lo por um tempo determinado, e que uma hora ou outra vai ter que fazer a troca por um novo produto.

O mesmo acontece com qualquer bem do ativo imobilizado da empresa. Por isso, o termo “Vida Útil” é também um conceito contábil. Em linhas gerais, o valor inicial de cada ativo sofre uma depreciação a cada ano até que o valor chegue a zero, encerrando a vida útil do bem.

De maneira mais completa, o CPC 27 determina variáveis, como a vida útil econômica de cada ativo e a sua idade, que refletem no cálculo e permitem que as demonstrações contábeis estejam perfeitamente atreladas à realidade de um determinado momento da empresa.

Existe uma técnica básica para o cálculo de depreciação: pega-se o valor inicial do bem (incluindo a aquisição do ativo, o transporte, a configuração e a instalação deste bem) e divide-se o valor pelo tempo de vida útil. Por exemplo, um ativo que tem um custo de R$ 1.000,00 e previsão de uso de 10 anos vai se depreciar R$ 100,00 por ano.

Contudo, é possível minimizar os impactos dessa depreciação. Quando cálculo “Valor Inicial – Depreciação” é bem possível que o ativo ainda seja utilizável. Assim, este bem ainda pode ser vendido e gerar renda para a empresa.

A importância de ajuda especializada

Note que com um a excelente Gestão de Patrimônio é possível reduzir o impacto da depreciação contábil ao fazer a baixa contábil de um determinado item no tempo certo. Da mesma forma, a perfeita administração do ativo imobilizado vai trazer outros inúmeros benefícios para a empresa. Quando há excelência neste serviço, há também a redução (ou até quase eliminação) do risco penalidades por conta de erros no processo.

Se você ainda tem dúvidas sobre como dar baixa no ativo imobilizado. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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Avaliação de Bens: Fins de Garantia

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Como a Avaliação de Bens para

Fins de Garantia pode te ajudar

Não é incomum no mundo dos negócios a necessidade de um aporte de recursos. Um empréstimo ou um financiamento bancário, por exemplo, podem ser a solução ideal para um problema momentâneo ou para a uma boa oportunidade de crescimento. Contudo, os bancos exigem garantias que podem ser resgatadas no caso de inadimplência e a Avaliação de Bens para Fins de Garantia é a melhor solução neste caso.

A empresa que possui este tipo de avaliação tem uma probabilidade bem maior de conseguir os recursos junto às instituições financeiras, e com melhores taxas, já que tem maior confiabilidade.

Além disso, a corporação que tem uma Avaliação de Bens para Fins de Garantia correta pode usá-la em outras transações, como a dação em pagamento, que é o procedimento quando o credor permite que o devedor quite a dívida com o uso de algum bem, ausente originalmente na obrigação de pagamento.

Se você ainda não conhece essa avaliação ou está pesquisando para entender melhor o seu funcionamento, confira este artigo!

O que é a Avaliação de Bens para Fins de Garantia?

Este é um processo técnico no qual é elaborado um laudo, seguindo as normas estabelecidas por entidades como ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia) e INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

É importante citar que o laudo deve ser emitido por um profissional perfeitamente habilitado, como um engenheiro de avaliação.

As regras para a emissão do laudo também podem apresentar algumas diferenças entre as exigências de uma instituição bancária ou outra. Explicando melhor, um banco estabelece os riscos para cada operação de empréstimo de acordo com requisitos que podem variar entre uma instituição e outra.

Assim, a Avaliação de Bens Para Fins de Garantia precisa atender perfeitamente as exigência de cada banco para a obtenção dos recursos com um valor mais baixo de juros.

É possível avaliar imóveis ou também máquinas e equipamentos que compõe o ativo imobilizado da empresa. Em ambos os casos a finalidade é usar o seu valor potencial como garantia.

Etapas da Avaliação de Bens para Fins de Garantia

Como já foi dito, todo o processo necessita de um profissional especializado, uma vez que há muitas formalidades que devem ser cumpridas para a perfeita elaboração do laudo. Ao todo, o processo está dividido em várias etapas:

1 – Análise da documentação:

É quando a documentação básica dos bens é verificada. Entre outros, são analisados registros de imóveis, IPTU e plantas (quando há imóveis envolvidos); notas fiscais e projetos (no caso de máquinas e equipamentos).

2 - Vistoria:

No caso de imóveis, são levados em conta a localização, as condições de uso do imóvel, padrão construtivo, entre outros muitos aspectos. No caso de máquinas e equipamentos são observados as condições de uso, o histórico de manutenção e a vida útil restante do bem.

3 - Coleta de dados:

É o momento em que é efetuada uma pesquisa de mercado para o levantamento de valores praticados em transações com imóvel semelhantes na região. Quando se trata de máquinas e equipamentos, a pesquisa é feita com os valores praticados por fornecedores e concorrentes.

4 - Avaliação:

Para os imóveis, o engenheiro responsável define qual método de avaliação será utilizado. Nesta etapa ele analisa se o mais adequado na situação é o método comparativo, o evolutivo, o involutivo, a inferência estatística ou a conjugação de mais de um método. Da mesma forma, quando se trata de máquinas e equipamentos, é feito o cálculo do valor a partir da pesquisa de mercado e da vida útil econômica do ativo.

5 – Finalização do Laudo: Por fim é elaborado o Laudo de Avaliação para fins de Garantia, no qual constam os valores de mercado e de liquidação forçada, que é determinada por condições específicas, entre elas a possibilidade de liquidez do imóvel, e as atuais condições do mercado.

Vale a pena fazer um laudo de Avaliação de Bens para Fins de Garantia?

A validade deste laudo varia de acordo com a instituição bancária e também do produto ou da operação financeira em questão. Isso significa que a avaliação só deve ser feita quando há a necessidade do pedido de um empréstimo? A resposta é não!

É importante notar que nem sempre um empréstimo significa buscar recursos para tirar a empresa de uma enrascada. O mercado oferece oportunidades variadas de negócios e a possibilidade de buscar recursos para uma fusão ou para o investimento em um novo produto ou serviço é real.

Em alguns casos, a agilidade para resolver uma negociação significa o sucesso ou não da operação. Assim, estar preparado para qualquer possibilidade pode ser a justamente a ferramenta para a conquista dos melhores resultados.

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