Etiqueta Patrimonial

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Etiqueta Patrimonial

Conheça os Tipos e Materiais

Você já sabe a importância de realizar o inventário de bens patrimoniais do seu negócio? Esse procedimento auxilia na otimização de diversos processos, como por exemplo, na identificação e contabilização de bens patrimoniais, para reconhecer a realidade da sua empresa e ajudar no controle físico e contábil dos ativos imobilizados, entre outras vantagens.

Uma das principais etapas desta atividade é a fase de execução do emplaquetamento de bens patrimoniais, é essencial para que todo o processo de inventariado seja eficiente, garantindo um sistema de controle dos ativos imobilizados.

Dada a importância desse elemento no processo de inventário patrimonial, neste artigo, vamos abordar algumas informações sobre os tipos de etiquetas patrimoniais, os materiais disponíveis no mercado e as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

Por isso, continue acompanhando a leitura e confira os seguintes tópicos!

Tipos de etiquetas patrimoniais

Com os avanços tecnológicos em todos os setores de atuação, diversos procedimentos estão sendo otimizados para garantir resultados mais efetivos, inclusive no processo de emplaquetamento de bens patrimoniais.

Alguns exemplos disso são os tipos de etiquetas patrimonais disponibilizados no mercado que cada vez mais buscam tecnologias para o aprimoramento dos sistemas de placas.

Atualmente, existe também uma variedade de materiais que podem ser utilizados na confecção das plaquetas patrimoniais. Vamos conferir algumas informações sobre eles.

Os tipos de plaqueta são melhorados ao longo do tempo e de acordo com as demandas das empresas. Neste artigo, citaremos dois sistemas que estão sendo muito utilizados. São eles:

RFID

O sistema de RFID ou Radio Frequency Identification, é um tipo de tecnologia que utiliza frequências de rádio para coletar e enviar informações dos bens inventariados para uma base de dados.

Esse processo otimiza os procedimentos de identificação e contabilização dos bens e oferece outras vantagens, como:

  • maior alcance e controle dos ativos, uma vez que podem ser identificados sem o contato visual;
  • aumento da segurança em relação a furtos e roubos dos produtos;
  • mais economia;
  • possibilidade de reutilização das etiquetas;
  • maior agilidade nos processos, entre outras.
  • RIFD_INTEGRADE
    O sistema RFID possui dois elementos principais: a etiqueta ou tag de RFID e a antena RFID, que funcionam da seguinte maneira:
    Etiqueta ou tag RFID
    É onde está localizado o chip (chamado também de transponder) que vai receber as informações do bem. Esse processo inicialmente é feito de forma manual, porém, após a gravação das informações, sua leitura pode ser realizada de duas maneiras: passiva e ativa.
    Etiqueta passiva
    Essa etiqueta apenas emite sinal da antena e utiliza e alimenta seu próprio leitor interno. Ela não tem uma bateria própria e normalmente vem com as informações permanentemente gravadas de fábrica. Entretanto, pode ter seus dados regravados em alguns casos. Além disso, a etiqueta passiva tem um alcance menor em relação à etiqueta ativa.
    Etiqueta Ativa
    Na etiqueta ativa, o sinal é emitido por radiofrequência e, por possuir uma bateria própria, ela alimenta esse sistema. A bateria que ela possui determina a vida útil do equipamento, por isso duram menos que as etiquetas passivas. São mais caras por possuírem uma fonte de energia própria, todavia, são mais eficientes na leitura das informações e têm um alcance maior na leitura dos dados, além de uma capacidade de armazenamento maior.
    Antena RFID
    A antena RFID é o dispositivo que realiza o reconhecimento das informações do coletor de dados móvel.

    Código de barras

    A etiqueta patrimonial em código de barras é o modelo mais utilizado hoje no contexto de controle patrimonial e avaliação.
    Para produzir a etiqueta patrimonial , esse sistema utiliza o código de barras, a logo da empresa e a numeração, geralmente seguindo uma sequência lógica.
    As etiquetas de patrimônio são customizáveis e podem ser produzidas em diversos materiais, adequando-se ao tipo de ativo imobilizado que está sendo inventariado.

    Código de barras x RFID

    Como vimos, os dois sistemas funcionam muito bem no processo de inventário patrimonial. Existem empresas que optam por adaptar os dois métodos para criar uma espécie de backup caso algum incidente aconteça.

    A etiqueta patrimonial feita em código de barras aos poucos está sendo substituída pela plaqueta em RFID, pois, com um método mais otimizado, o processo de inventário patrimonial também se torna mais funcional. Entretanto, é comum encontrar hoje os dois métodos agregados.

    Quais são os materiais utilizados na confecção de etiquetas patrimoniais ?

    Os materiais utilizados na etiqueta patrimonial pode variar, pois são levados em consideração diversos fatores, como custo de investimento, ambientes de aplicação da placa e nível de resistência. Vamos conferir alguns deles!

    Plaqueta de alumínio
    integrade_plaqueta_aluminio

    As plaquetas de alumínio são as mais utilizadas do mercado, pois, apresentam a grande vantagem de ter um ótimo custo x benefício.

    Apesar de serem muito resistentes, elas não são muito indicadas para ambientes mais rigorosos tanto quanto as placas de aço inox, que apresentam uma resistência mais alta. Além disso, não são indicadas para superfícies curvas, pois não são muito flexíveis.

    integrade_plaqueta_aluminio
    Plaqueta de poliéster
    integrade_plaqueta_poliester

    As plaquetas de poliéster ou de outros materiais flexíveis são indicadas para ambientes menos extremos e pela sua maleabilidade, são ideais para superfícies curvas.

    Apesar de ter um custo mais baixo, não são tão resistentes e nem têm uma grande durabilidade, e por isso, não são a melhor opção em geral, sendo usadas em casos mais específicos.

    integrade_plaqueta_poliester
    Plaqueta de Aço inox
    integrade_plaqueta_aço

    A plaqueta em aço inox tem o material mais resistente entre as três, sendo a mais indicada para ambientes agressivos, pela sua maior durabilidade. Contudo, o custo é o mais alto quando comparada às placas de alumínio e a de poliéster.

    Assim como a plaqueta de alumínio, as placas de aço inox não são flexíveis e nem adequadas para superfícies curvas.

    integrade_plaqueta_aço

    Método de fixação

    Antes de fixar a etiqueta patrimonial nos bens de sua empresa certifique-se que a superfície está limpa, sem poeira, cola antiga ou qualquer outro tipo de impureza.

    Para a sua colagem, independentemente do seu tipo, devem ser fixadas utilizando adesivos ou colas confiáveis no mercado, que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas. Existem algumas restrições de ordem técnica: distância de leitura, posicionamento que oferecem obstáculos à operação.

    A visibilidade é importante, mas também, deve-se lembrar que a superfície metálica prejudica leitura da etiqueta e, portanto, há a necessidade de encapsulá-la com materiais que isolem os campos magnéticos.

    Também não ocorre a leitura se tiver um obstáculo com grande espessura entre a antena e a etiqueta.

    A posição de colagem da etiqueta patrimonial também é relevante, podendo incorrer em pontos cegos onde não há captura, dependendo do ângulo, por isso é uma convenção que os melhores lugares para a sua colagem sejam as extremidades.

    Em qualquer caso, é aconselhável que, antes de se iniciar um inventário, que se realizem testes reais para a definição e padronização do melhor local para a sua aplicação.

    Considerações Finais sobre as etiquetas patrimoniais

    Agora que você já conheceu a importância que a escolha de etiqueta patrimonial têm para o seu negócio durante o processo de inventário de bens patrimoniais, você já pode avaliar quais são as melhores opções para sua empresa, levando em consideração fatores como o tipo, material, custo x benefício, entre outros, e lembrando que você pode customizá-las de acordo com a necessidade da sua organização.

    E caso você precise de auxílio para a realização do seu inventário patrimonial, a Integrade Consulting, oferece as melhores soluções para sua empresa, com suporte durante todo o processo e operações de alta performance, de acordo com as demandas da sua organização.

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    Ativos tangíveis e Intangíveis

    Ativo tangivel e intangivel

    O controle patrimonial eficaz é uma das maiores chaves de sucesso dos empresários bem-sucedidos. Por isso, é essencial ter na ponta do lápis a relação de bens da empresa, sejam eles os ativos tangíveis ou intangíveis.

    Vale lembrar que tanto os ativos tangíveis quando os ativos intangíveis fazem parte do ativo imobilizado de uma empresa. Ou seja, do conjunto de bens que servem para dar apoio às atividades-fim, como imóveis, veículos, programas de computador, entre outros.

    É importante saber como contabilizar os itens de cada uma dessas categorias no seu controle de patrimônio, uma vez que os ativos tangíveis e os ativos intangíveis pedem lançamentos diferenciados dentro do acompanhamento gerencial.

    Vamos falar um pouco sobre essas diferenças e já deixamos uma dica de ouro para você: contar com uma equipe especializada em avaliação e controle patrimonial pode ser um grande diferencial na hora de cuidar dessa informação tão importante para o seu negócio.

    Ativos Tangíveis e o Controle do Patrimônio

    Dentro do grupo de bens de uma empresa que são destinados às atividades essenciais, os ativos tangíveis também são chamados de materiais ou corpóreos. Isso porque são todos aqueles que existem, de maneira física e palpável – e fazem parte dos bens patrimoniais permanentes

    Nesse grupo, entram o mobiliário, os veículos, o maquinário, o estoque e até os imóveis da empresa. Na área fiscal, há legislação específica para classificação e determinação desse tipo de bem, que considera o tempo de vida útil de um ativo tangível.

    Isso é muito importante porque, a partir dessa classificação, pode ser aplicada a taxa de depreciação do ativo. Em outras palavras: é possível “prever” a vida útil de cada ativo tangível da sua empresa, tendo em mente que um carro pode durar menos que um prédio. Ou, ainda, um maquinário precisar de manutenção com mais frequência do que os móveis do escritório.

    Um controle patrimonial de excelência vai levar em consideração essas orientações e você terá condições de saber com precisão quando as trocas serão necessárias e se programar para compras com mais segurança e possibilidade de negociação. Além de seguir corretamente a lei e não ter problemas com o fisco, claro!

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    Ativos Intangíveis e o Controle do Patrimônio

    Dentro do grupo de bens, os ativos intangíveis representam tudo o que uma empresa possui e que não é material. Entram nesse grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.

    Os ativos intangíveis também devem constar no controle de patrimônio da empresa e, desde 2007, a Lei 11.638 indica que eles precisam ser alocados como “ativos não circulantes” (com a criação do subgrupo “Intangível” no Permanente). Conhecer essa especificação legal e realizar o lançamento correto desses bens é garantia para o melhor controle contábil, financeiro e econômico do seu negócio.

    Também existe a aplicação de depreciação nesse grupo, porém, ela pode ser feita contabilmente a partir da amortização – uma espécie de reconhecimento de perda de valor do ativo ao longo de sua vida útil. Porém, na contramão dessa aplicação prática, tem-se visto cada vez mais os ativos intangíveis como parte substancial e importante do patrimônio.

    Sem dúvida, o grande desafio é realizar a mensuração de alguns itens, como marcas e até a própria carteira de clientes. Esses são ativos que podem representar o grande diferencial da sua empresa e saber como avaliá-los corretamente é essencial para sua empresa. Por isso, o trabalho de controle patrimonial é tão importante e merece sua atenção especial.

    Indústria 4.0 na sua empresa

    Indústria 4.0 na sua empresa

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    5 motivos para usar o conceito

    de indústria 4.0 na sua empresa

    Você certamente já deve ter ouvido falar em quarta revolução industrial, correto? Segundo o especialista em Marketing Estratégico, Rodrigo Kanno - MKT09 - Consuting & Operations , apesar de parecer algo que ainda está distante da nossa realidade, o conceito de indústria 4.0 está mais perto do que você imagina – e vai se sair bem no mercado quem conseguir se adaptar a essa nova realidade.

    Em 2011, o governo alemão utilizou a expressão indústria 4.0 pela primeira vez, em uma ação estratégia para informatizar as fábricas do país. Já nos Estados Unidos, falava-se em “manufatura inteligente”. O conceito nada mais é do que levar tecnologia para sua empresa a fim de torná-la mais eficiente e autônoma, do ponto de vista da produção.

    Por isso, preparamos esse artigo com 5 motivos para você entender como o seu negócio pode – e deve! – se beneficiar desse novo modelo de trabalho.

    1 - Melhor controle do patrimônio

    A gestão patrimonial da sua empresa é um ponto de atenção constante. Qualquer tipo de erro neste processo, além de trazer prejuízos diretos, também pode implicar em questões mais delicadas – como problemas com fisco ou até jurídicos.

    Por isso, contar com suporte tecnológico na hora de controlar seus ativos e passivos é a melhor maneira o sucesso desse controle. Uma boa empresa, que realize esse serviço de maneira informatizada e ofereça subsídios e treinamentos para sua equipe, irá poupar você de muitos problemas.

    2 - Maior produtividade

    Você já teve a oportunidade de realizar um mapeamento de todas as atividades realizadas dentro da sua empresa? E, quando falamos todas, são todas mesmo: desde o lançamento de notas, até o processo produtivo em si, a linha do produção do seu negócio.

    Ganhar tempo nesses processos é um dos pilares da indústria 4.0. Isso significa que otimizar a produção através de substituições inteligentes é essencial para sua empresa seguir no jogo. Na prática, estamos falando de automação de processos e uso de tecnologia para resolver de maneira rápida e eficiente questões que demandavam muito tempo dos seus colaboradores.

    3 – Redução de custos

    E quando falamos na redução de tempo dos colaboradores e em um controle informatizado do seu patrimônio, automaticamente seus custos também serão otimizados! E se tem uma coisa que faz os olhos do empresário brilhar é a redução nessa linha do orçamento, concorda?

    Um dos grandes benefícios de se adaptar aos conceitos de indústria 4.0 está nessa relação: com tecnologia e inovação, a tendência é que sua empresa seja mais saudável economicamente. E você poderá reverter essa folga no orçamento em investimentos.

    4 – Ampliação da carteira de clientes

    Fazer parte da quarta revolução industrial também significa estar atento às necessidades do seu cliente. Embora você já deva saber qual é o seu público e o que ele quer, é essencial se manter em sintonia com novos valores – e como eles podem impactar sobre seu negócio.

    Os clientes estão cada vez mais exigentes e as relações de consumo seguem em transformação constante. A preocupação com a qualidade ou com o preço de um produto dividem atenção com a reputação da própria empresa: se existe preocupação com o meio ambiente, se a gestão dos colaboradores é humanizada e por aí vai. E esses são alguns dos pontos essenciais da indústria 4.0

    5 – Foco na competitividade

    Estar por dentro das inovações tecnológicas na sua área de atuação e conseguir trazer isso para dentro da sua empresa é um grande diferencial competitivo em relação aos seus concorrentes. Isso porque, você poderá usar toda essa transformação a seu favor!

    O trabalho é extenso, mas, recompensador. E você não precisa fazer tudo sozinho, é claro! Por isso, o ideal é buscar uma consultoria que entenda as suas necessidades e consiga montar um plano adequado ao seu negócio. Não deixe de contemplar, também, uma estratégia de marketing que mostre ao seu público todas as inovações positivas da sua empresa.

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    Emplaquetamento de Bens Patrimoniais

    Execução de emplaquetamento

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    Emplaquetamento de Bens Patrimoniais

    A realização de um inventário patrimonial é extremamente necessária para o processo de controle físico de ativos imobilizados de uma empresa, assim como, para fins contábeis e em momentos de tomada de decisões estratégicas da organização.

    Dessa forma, durante o processo de inventário de bens patrimoniais, algumas etapas são realizadas e a execução de elementos como o emplaquetamento é fundamental, para que esse controle seja eficiente e não traga problemas no futuro.

    Neste artigo, destacamos o porquê de fazer um inventário patrimonial, a importância da execução de emplaquetamento de bens patrimoniais no processo de inventário patrimonial, assim como, algumas vantagens desse processo, e também, como é feita a etiquetagem patrimonial.

    Acompanhe !!!

    Por que fazer um inventário patrimonial?

    Antes de falarmos sobre o emplaquetamento de bens patrimonais, é interessante pensarmos sobre o porquê de fazer um inventário de bens patrimoniais.

    Esse processo é fundamental para obtenção de resultados precisos, pois, auxiliará a empresa estrategicamente em diversas situações de tomada de decisões, além de apresentar dados que vão demonstrar a realidade física atual e fazer o registro e a associação dos ativos imobilizados, possibilitando a criação de uma base de dados bem estruturada e atualizada dos bens da empresa.

    Dentro do procedimento de emplaqueamento de bens patrimoniais, ocorre a identificação física dos ativos fixos, com todas as etapas necessárias, a qual falaremos neste artigo. Além disso, torna-se imperativo citar a relevância do levantamento dos dados destes ativos, impactando diretamente na etapa de conciliação contábil, viabilizando informações sobre a existência dos bens ou do montante de bens da organização, entre outros fatores importantes.

    Quais são os tipos de bens patrimoniais que podem ser inventariados?

    Dentre os tipos de bens que podem fazer parte de um inventário patrimonial, podemos citar:

    • Máquinas e equipamentos;
    • Veículos;
    • Edificações;
    • Eletrônicos;
    • Móveis;
    • Utensílios;
    • Equipamentos de informática.

    Agora que já vimos a importância de fazer um inventário de bens patrimoniais de uma organização e quais são os bens que podem fazer parte de um inventário patrimonial, vamos abordar com mais detalhes o que é o processo de emplaquetamento de Bens Patrimoniais.

    O que é o emplaquetamento?

    Dentro do procedimento de identificação física dos ativos imobilizados, que acontece no inventário patrimonial, existem algumas etapas como a listagem dos ativos, o emplaquetamento, local de fixação, processo fotográfico, a descrição detalhada dos bens e até como fixar melhor as plaquetas.

    O emplaquetamento ocorre na etapa de levantamento de bens patrimoniais e com isso, fazer a etiquetagem destes bens é necessário para a identificação visual, para obter um controle dos bens patrimoniais da empresa, além de evitar equívocos em relação à conciliação contábil ou na localização destes ativos em algum outro momento.

    Quais são as vantagens da etiqueta patrimonial no processo de inventário?

    Além desses fatores relevantes citados acima, podemos conferir algumas outras vantagens que esse processo de emplaquetamento de bens patrimoniais pode proporcionar.

    • Contabilizar os ativos fixos;
    • Assessorar no ponto de conciliação contábil x físico;
    • Assegurar a proteção de bens e evitar furtos e desvios;
    • Reduzir prazos em inventários futuros;
    • Funcionalidade de um sistema de controle patrimonial;

    Decerto, são diversos benefícios que ajudam na estruturação de um banco de dados dos ativos imobilizados da empresa, possibilitando uma maior organização no inventário patrimonial.

    Como é feita a etiquetagem patrimonial?

    Então, agora que você já conhece alguns benefícios que o processo de emplaquetamento pode proporcionar à uma organização, vamos conferir como é realizada a etiquetagem de ativos fixos, dentro do processo de inventário patrimonial.

    O emplaquetamento de bens patrimoniais faz parte da etapa física do processo de inventário patrimonial, sendo a etiquetagem dos bens, uma etapa dentro de todo o processo de inventariado.

    Dessa forma, podemos dividir a etiquetagem dos bens dentro desse sistema em:

    1. Definição de materiais das etiquetas patrimoniais. Nesta etapa, precisa ser definido o tipo, o modelo, o tamanho ideal, o material utilizado, a forma de fixação, a sequência numérica, entre outros elementos das etiquetas. Isto é, existem diversas possibilidades para a escolha das etiquetas, sendo necessário adequá-las aos tipos de ativos imobilizados que vão ser inventariados;

    2. Compra das placas patrimoniais. Após a definição dos materiais que serão utilizados, chegou a hora de adquirir as placas patrimoniais;

    3. Elaboração de um manual de instrução de emplaquetamento dos bens. Esse manual servirá como guia para a equipe que executará o emplaquetamento, tornando o processo de etiquetagem padronizado;

    4. O emplaquetamento dos bens. Nessa fase, é importante ter o controle das placas patrimoniais de toda a equipe designada para fazer o inventário patrimonial;

    5. Checagem. Conferir se todos os bens foram etiquetados e inventariados, verificando se há algum equívoco no processo e corrigindo, se houver algum problema.

    Esse é o passo a passo para realizar a etiquetagem patrimonial dos ativos fixos. Mas vale lembrar que o emplaquetamento dos bens patrimoniais faz parte do processo de inventário patrimonial da empresa. Portanto, é importante destacar que esse processo envolve outros elementos que não foram citados neste artigo.

    Considerações finais

    Com isso, podemos dizer que apesar de não ser um procedimento obrigatório no processo de inventário patrimonial, o emplaquetamento de bens patrimoniais é extremamente necessária, pois, traz diversos benefícios para a organização, tanto no controle dos ativos na etapa física do inventário, quanto na etapa contábil, quando é possível visualizar o valor patrimonial real que a empresa tem através do controle de ativos imobilizados.

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