Como a falta de gestão patrimonial impacta sua empresa?

Como a falta de gestão patrimonial impacta sua empresa?

Como a falta de gestão patrimonial impacta sua empresa?

Gestão patrimonial é um termo amplo utilizado para descrever serviços que aconselham indivíduos ou empresas sobre a melhor maneira de administrar seu dinheiro. Isso pode incluir ajudar alguém a desenvolver um orçamento ou plano de poupança, aconselhá-los sobre oportunidades de investimento ou a estabelecer um plano patrimonial.

Dessa maneira, não é apenas para os ricos e famosos, é algo a que todas as empresas devem ter acesso. Este texto abordará o que é gestão patrimonial e por que sua empresa precisa dela.

Também exploraremos os benefícios de ter um consultor de confiança para administrar suas finanças, assim como alguns potenciais bandeiras vermelhas ao contratar esse profissional. Continue lendo para obter mais informações sobre este assunto e como ele pode impactar o avanço de sua empresa.

O que é Gestão Patrimonial?

A gestão patrimonial é a prática de ajudar indivíduos ou empresas a administrar suas finanças. Um gestor patrimonial normalmente se senta com uma pessoa ou empresa para desenvolver um orçamento, um plano de poupança e uma estratégia de investimento que é adaptada à sua situação específica.

Dessa forma, esse profissional também ajudará um indivíduo ou empresa a estabelecer um plano patrimonial, o que é importante para ter um caminho em vigor no caso de algo acontecer com você.

Existem diferentes categorias de serviços de gestão patrimonial. A gestão de investimentos é a prática de gerenciar ativos por uma taxa. Os consultores de investimento normalmente se concentram em ações, títulos e outros ativos que negociam em mercados públicos.

Se a sua empresa está procurando serviços de gestão de investimentos, é importante entender em que tipos de negociações o gestor se concentra, e se estes estão alinhados com seus objetivos.

Por que a gestão patrimonial é importante para sua empresa?

Um bom administrador patrimonial é mais que uma pessoa que se senta e cria um plano financeiro para você. Eles também são uma excelente fonte de aconselhamento e ajuda que pode ser utilizada por todos os departamentos.

Um gerente patrimonial de boa reputação será capaz de fornecer a você um plano financeiro holístico que cobre tudo, desde orçamentos até seguros, gerenciamento de fluxo de caixa e alocação de ativos.

Desse modo, você também terá uma única fonte de aconselhamento e comunicação para que não tenha que falar com várias pessoas sobre sua situação financeira. Isso pode ser extremamente útil para empresas em crescimento que têm múltiplas pessoas na folha de pagamento.

Ter um gerente de patrimônio ajudará a aliviar o estresse e a pressão sobre sua equipe de contabilidade e finanças, pois eles terão apenas uma pessoa a quem se reportar.

Benefícios de ter um Gerente Patrimonial

Um gestor patrimonial pode ajudá-lo a diversificar seus investimentos e proteger seus ativos. Eles também podem ajudá-lo a planejar o futuro, mapeando um plano de poupança ou criando um orçamento que lhe permitirá economizar mais dinheiro a cada mês.

Esse profissional também pode ajudá-lo a administrar seu seguro para que você esteja adequadamente coberto no caso de um acidente ou doença imprevista. Ter um gerente patrimonial pode ajudar a aliviar a pressão sobre você e sua equipe, assumindo a responsabilidade de garantir que sua empresa esteja totalmente coberta e protegida.

Eles também podem te fornecer conselhos e orientação sobre como investir seu dinheiro para que você não cometa erros dispendiosos. Um gerente com boa reputação pode acessar as mesmas informações que os bancos têm acesso.

Isso significa que eles podem ver as mesmas informações sobre sua empresa que seus bancos estão vendo, o que pode ser uma enorme vantagem quando se trata de garantir financiamento para sua empresa.

Potenciais problemas com a falta de gestão patrimonial

Se você não tem um gerente patrimonial, está perdendo muitos dos benefícios listados acima. Também está se colocando em risco de cometer erros caros que poderiam ter sido evitados. Essa escolha pode significar perda de dinheiro, além de ser uma experiência muito dispendiosa e estressante.

Isso é especialmente verdadeiro para pequenas empresas que podem não ter o fluxo de caixa, ou os ativos, para se recuperar no caso de um erro ou passo em falso. Se você não tem um gerente patrimonial, provavelmente está confiando em sua equipe de contabilidade para lhe fornecer conselhos financeiros.

Assim sendo, isso pode ser problemático, pois eles podem não ter a mesma percepção ou conhecimento que um gerente patrimonial teria.

Por que contratar um gerente patrimonial?

Um gerente patrimonial pode ajudar sua empresa a tomar decisões financeiras mais sábias. Eles também podem ajudar a aliviar parte da pressão que pode surgir sobre sua equipe de contabilidade ou finanças, fornecendo-lhes conselhos financeiros.

Dessa forma, ter um gerente patrimonial é uma obrigação para todas as empresas em crescimento. Sem esse profissional, você corre o risco de perder tempo, desperdiçar dinheiro e sofrer uma grande quantidade de estresse desnecessário.

Se precisa contratar gestão patrimonial, não deixe de visitar nosso site e solicitar uma proposta. Será um prazer receber seu contato!

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Conheça as etapas da gestão patrimonial

Conheça as etapas da gestão patrimonial

Em todos os aspectos, realizar uma boa gestão em uma empresa é algo fundamental quando se trata da gestão patrimonial, isso não é diferente. Pois oferece diversos benefícios, desde a otimização de custos até um controle melhor de bens.

Entretanto, é muito comum que esse ponto passe despercebido e nem possua a atenção necessária, fazendo com que a empresa perca algumas oportunidades, além de sofrer prejuízos em alguns pontos.

Por isso, compreender o que é a gestão patrimonial e como realizá-la de forma eficiente, é algo fundamental. Desse modo, separamos abaixo quais são as etapas dessa gestão para você saber mais sobre o assunto.

1. Primeira etapa: Realizar inventário

A princípio, nesse momento é feito o levantamento de todos os bens da empresa, ou seja, identificar e localizar todas as posses, sejam permanentes ou até mesmo de consumo. Assim, os considerados permanentes recebem plaquetas, registro fotográfico e descrição, para melhor controle.

É importante lembrar, que todas as ações para estabelecer esses bens, devem ser contínuas, pois, é comum que sejam adquiridos novos a cada momento, ou já outros sejam descartados por estarem irreversíveis.

2. Segunda etapa: Avaliação dos ativos

Na segunda etapa, é feita a avaliação de todos os ativos, assim, o balanço patrimonial consegue compreender a realidade dos seus elementos. Desta forma, os estoques, imobilizados e intangíveis, são mensurados, no primeiro momento, por seu custo ou valor justo.

Nessa etapa, também é estabelecida a data de corte, na qual os bens que foram adquiridos antes dessa data, devem passar pelo ajuste. Após realizado esse ponto, passarão a sofrer procedimentos patrimoniais, igualmente as posses adquiridas depois da data de corte.

Alguns dos procedimentos, são:

  • Reavaliação;
  • Redução a valor recuperável;
  • Depreciação;
  • Amortização;
  • Exaustão.

3. Terceira fase: Revisão da vida útil

Na terceira fase, é feita a revisão do tempo de vida de cada bem. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, afirma que o tempo de vida é todo o período que a organização visa utilizar o bem, o número de produção ou unidades, que a empresa pretende ganhar através do seu uso.

Nesse sentido, é através desse ponto que é possível estabelecer os critérios de depreciação, amortização e também exaustão.

4. Quarta etapa: Teste de Impairment

Por fim, porém, não menos importante, na quarta etapa, é realizado o teste mais conhecido como Teste de Recuperabilidade dos Ativos. Através dele é possível verificar se os bens da empresa estão desvalorizados ou se o valor contábil ultrapassa o valor recuperável.

Conclusão

Em suma, a gestão patrimonial possui uma importância crucial em qualquer empresa, pois, é através dela que é possível identificar, classificar, monitorar, repor, além de prestar contas em relação a esses ativos.

Em outras palavras, administrar cada uma, para que possam ser aproveitados da melhor maneira possível, sendo rentáveis desde o momento que foi adquirido, até o final da sua vida útil.

Gostou do nosso post? Então entre em contato conosco e solicite uma proposta.

Como fazer a sua gestão de bens patrimoniais?

Como fazer a sua gestão de bens patrimoniais?

É um fato, a maioria das pessoas e das empresas não realiza uma boa gestão de bens patrimoniais.

No entanto, essa é uma atividade fundamental para indivíduos que possuem um patrimônio considerável, assim como para empresas que desejam controlar melhor os seus estoques, insumos e equipamentos que estão nos processos produtivos.

Com uma boa gestão patrimonial, é possível garantir o uso mais eficiente dos recursos, além de criar padrões de uso e promover maior durabilidade dos mesmos.

É com isso em mente que criamos este conteúdo exclusivo para que você entenda de uma vez por todas como fazer a sua gestão de bens patrimoniais.

Confira!

O que é gestão patrimonial?

A gestão de bens patrimoniais nada mais é do que o controle e a administração de bens imobilizados que estão no nome de uma pessoa ou uma empresa. Podem ser móveis, imóveis, máquinas, equipamentos, entre outros.

Nesse sentido, é preciso compreender que os bens, direitos e passivos também entram nessa conta. No entanto, é preciso compreender que os bens intangíveis também fazem parte da gestão patrimonial.

Para uma empresa, é a sua marca, suas patentes, seus direitos autorais e tudo o que esteja em sua posse. Mas afinal, como fazer uma gestão eficiente?

Antes de tudo, é preciso entender o conceito de ativo imobilizado. Ele é o que faz a sua empresa funcionar ao longo dos anos, como máquinas, mesas de escritório, computadores, entre outros. Nessa conta, não entram insumos ou produtos usados no dia a dia uma única vez.

Comece pelo Inventário

O inventário é o primeiro passo para a gestão patrimonial. Afinal, é preciso catalogar todos os bens da empresa antes de qualquer outra coisa.

Essa etapa será a mais trabalhosa, principalmente para quem nunca pensou nessa área. Será necessário mobilizar uma equipe para fazer o registro fotográfico dos itens, a descrição completa e a sua localização na empresa.

Avalie cada um dos bens

Após ter todos catalogados, será necessário avaliar cada um deles de maneira individual, de modo realista.

Isso significa analisar as condições de uso, as características do bem, a sua vida útil e o valor considerado justo caso você fosse vendê-lo hoje, além do valor que terá quando a sua vida útil expirar.

Compare o inventário com os registros

Em tese, todo bem que está no nome da sua empresa deve ter uma nota fiscal lançada no seu sistema de gestão e armazenada para fins contábeis. Porém, sabemos que essa não é a realidade na maior parte das vezes. Então, será necessário comparar esse inventário com os seus registros para gerar três relatórios:

  1. Bens conciliados, que no inventário estão iguais aos seus registros;
  2. Sobras contábeis, quando tem mais itens nos registros do que na realidade;
  3. Sobras físicas, quando há mais itens na realidade do que nos registros.

Com esses relatórios, então, você terá uma real noção dos seus bens.

Gostou deste conteúdo? Nós podemos ajudá-lo a elaborar e implementar uma gestão de bens patrimoniais eficiente e assertiva para a sua empresa. Solicite uma proposta agora mesmo para o nosso time de especialistas na área.

Depreciação de bens: O que você precisa saber

Se você faz parte do mundo dos ativos já deve ter ouvido falar sobre depreciação de bens.

Mas, o que muitas pessoas possuem dúvidas é no que realmente significa, como o valor dos seus bens é afetado com isso e se é importante proteger contra a depreciação.

Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:

Leia também! Entenda a classificação de bens patrimoniais

Depreciação: o que significa?



A depreciação está relacionada à perda de valor de um determinado bem por conta do seu uso, da obsolescência comercial ou técnica e também do seu desgaste comum.

É válido lembrar que, mesmo que haja gestão periódica de manutenção desses bens ativos, ainda assim eles podem correr o risco de serem depreciados.

Na contabilidade, a depreciação é registrada como um percentual do valor contábil de um bem que é descontado durante um certo período.

Isso é feito de acordo com a expectativa de vida útil dos bens que compõem o ativo permanente da companhia – que têm utilidade por mais de um ano.

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Como essa depreciação funciona?



A depreciação de bens acontece por conta de vários fatores que podem levar à perda de valor desse bem ativo, seja perda definitiva ou temporária.

Ela pode ser considerada a partir da determinação do seu valor no mercado. Alguns indicadores fiscais podem estar dentro do cálculo também.

A depreciação de bens impacta diretamente no valor dos impostos que uma empresa paga. Isso acontece porque essa depreciação que está envolvida na produção, passa a ser contabilizada como custo para a empresa.

Com isso, ela afeta o cálculo de lucro líquido que uma organização possui. O importante é que o cálculo seja feito com muita atenção, optando sempre por escolher profissionais qualificados para isso.

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O que pode gerar depreciação de bens?


Existem alguns fatores que podem gerar a depreciação de bens, e um dos mais comuns é o tempo de uso de equipamentos. Conforme o tempo passa e quanto mais essas ferramentas são utilizadas, é normal que haja depreciação.

Os veículos são exemplos disso, pois na medida em que eles são utilizados, um desgaste maior pode ser observado, seja no motor, na pintura e em outros componentes que podem comprometer o seu funcionamento adequado.

Nesse mesmo sentido, os bens imóveis também podem sofrer depreciação com o uso, perdendo o seu valor com o passar dos anos.

Como é feito o cálculo da depreciação de bens?


O cálculo da depreciação de bens é feito a partir de uma consultoria de gestão de patrimônios, que considera a depreciação simples e linear.

No caso de ativos imobilizados, ele pode sofrer a diminuição de valor por estar instalado em um local desvalorizado e/ou por não estar em condições de uso, de acordo com o que foi planejado pela empresa. A depreciação é finalizada quando esse bem é direcionado para a venda ou então quando o valor é baixado.

Quando a depreciação de bens está diretamente relacionada às atividades de produção, causando impactos nesses processos, o valor da perda passa a ser contabilizado como um custo para a empresa.

O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o valor da depreciação de bens, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.

Qual é a melhor planilha de inventário patrimonial? 

Saiba qual é a hora certe de fazer o seu laudo de imóvel

Uma planilha para controle patrimonial pode ser muito útil para a gestão. Em primeiro lugar porque o próprio controle dos bens é uma necessidade não só sob o ponto de vista contábil, mas também como ferramenta de gestão. 

Ao conhecer em detalhes os ativos que compõe o patrimônio da empresa, o gestor tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões mais certeiras. Qual é a melhor hora para fazer manutenções ou para trocar os equipamentos? Onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação? Essas são respostas que uma boa gestão dos ativos oferece com grande facilidade.     

Outro ponto importante da gestão patrimonial é que ela traz uma maior segurança. Ao notar que a empresa tem esse controle, furtos praticados por colaboradores mal intencionados tendem a ser mínimos. 

Mas como fazer uma planilha para controle patrimonial? Ela é uma boa opção para a sua gestão de ativos? Veja neste artigo do Blog da Integrade Consulting e tire as suas conclusões. 

Leia também! Veja qual é o melhor sistema de controle patrimonial 

Planilha de controle patrimonial: como começar? 

Um sistema para a gestão completa dos ativos começa com um inventário dos bens da empresa e quando falamos sobre uma planilha para o controle patrimonial isso não é diferente. 

O inventário é uma lista completa, com localização e estado de conservação de cada um dos bens que compõe o ativo imobilizado de uma empresa. Note que esse grupo de ativos está em evolução constante, já que com o passar do tempo alguns ativos são adquiridos e outros são descartados ou alienados. 

Neste ponto do controle patrimonial é o reconhecimento dos bens, assim há a necessidade de um registro fotográfico e do emplaquetamento de cada item, seja ele um imóvel, um móvel, uma máquina, equipamento, ferramenta, veículo, computador ou periférico, e outros. 

Uma dica importante: se a sua planilha estiver em nuvem, você poderá acessá-la a qualquer momento e em qualquer lugar. Basta ter acesso à internet e um dispositivo à mão. 

Leia também! Gestão de inventário: tecnologias para aumentar a eficiência 

Planilha de controle patrimonial: o que não pode faltar? 

Uma vez que o inventário esteja pronto, é hora de seguir para um segundo passo: a identificação dos ativos. Isso ignifica identificar o valor justo de cada ativo, assim como o valor residual. 

Esses são dois termos que precisam ser compreendidos. O valor justo é previsto pelo CPC 46 que o define dessa forma: 

“O preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”. 

Já o valor residual determina é o que um bem vale ao final da sua vida útil, ou no decorrer dela, baseado nos cálculos da depreciação deste bem. 

Perceba que, nesse momento, mais um campo da planilha de controle patrimonial se faze necessário: a vida útil. Ou seja, o controle do patrimônio também estabelece uma data limite para o uso de cada um dos ativos. 

Ao fim dessa vida útil, é bastante provável que o bem possa ser vendido, garantindo uma mais uma entrada de recursos para empresa. Isso é o Teste de Impairment, ou seja, a capacidade de recuperabilidade financeira do bem. 

Leia também! Conheça o Teste de Impairment e saiba a hora certa de aplicá-lo 

Vale a pena fazer uma planilha de controle de ativos 

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, já que cada empresa tem um tamanho diferente e suas especificidades. Dependendo do grau de complexidade do negócio, é possível sim que a planilha seja uma boa opção para o gestor, no entanto ele precisa saber que terá que dedicar um bom tempo para gerir essa planilha. 

Por outro lado, hoje há empresas de consultoria que fazem esse controle sem que o investimento para isso seja muito alto e, dessa forma, deixando o gestor e os colaboradores da empresa focados no próprio core business – essa é uma grande vantagem.  

Há ainda softwares para gestão de ativos que são muito simples de serem usados. Esse tipo de solução tende a ser muito mais atrativo do que a produção de uma planilha com a finalidade de controle patrimonial.  

Leia também! Saiba mais sobre a Tecnologia na Gestão de Ativo 

Conte com uma consultoria certeira 

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência em processos de gestão patrimonial, com soluções que podem ser usadas pela sua empresa imediatamente e que conta com profissionais especializados, com estratégias e softwares modernos e eficientes.  

As soluções que apresentamos oferecem aos nossos parceiros tranquilidade em relação a questões contábeis, mas também têm como objetivo trazer o que há de melhor para o gestor em relação ao controle do patrimônio. 

Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo e conheça as vantagens de contar com uma consultoria certeira na gestão patrimonial. 

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