Outsourcing para Controle Patrimonial

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Investir em Outsourcing para Controle Patrimonial é uma boa idéia?

Outsourcing Patrimonial é sim uma boa ideia para a grande maioria das empresas. Pense bem, a maioria absoluta dos colaboradores está focada no que realmente importa no dia a dia, que é o core business. Em geral temos gestores, vendedores, técnicos e outros colaboradores nos mais diversos cargos com expertise no produto ou no serviço que a empresa oferece, mas não em questões mais voltadas ao controle do patrimônio.

No entanto, essa gestão é fundamental para quem busca um grande diferencial competitivo. Quando há excelência no controle patrimonial há um maior respeito pelos recursos, é possível fazer a manutenção ou a troca de móveis, veículos, máquinas ou qualquer outro ativo de forma muito mais assertiva.

Isso representa uma redução no gasto geral da empresa, o que barateia o produto ou o serviço e isso significa vantagem em relação aos competidores no mercado e um lucro final maior.

Mas o que é e como funciona o outsourcing patrimonial? Como uma empresa que não tem um departamento focado na gestão dos bens pode fazer uso dessa ferramenta? Se você tem essas dúvidas, o Blog da Integrade Consulting preparou este artigo para tirar as suas dúvidas.

O que é outsourcing?

Em bom português, o outsourcing é a terceirização de um processo da empresa. A ideia é contar com profissionais especializados em uma determinada área e que não estão ligados ao dia a dia da corporação para desenvolver o trabalho em uma determinada área, como é o caso do controle do patrimônio.

Manter o controle do ativo fixo atualizado não é um trabalho simples, ele exige recursos e pessoas preparadas para lidar com o processo. É necessário conhecimento tecnológico, financeiro, contábil e fiscal para uma perfeita gestão do patrimônio.

Ao mesmo tempo, o gestor tem que estar de olho no foco do seu trabalho, no preço dos fornecedores, na tecnologia envolvida, na venda e distribuição do seu produto ou serviço, além de muitos outros aspectos que são inerentes a cada ramo de negócio.

Assim, terceirizar a gestão dos ativos enquanto a equipe da empresa está focada na melhoria dos processos do dia a dia é uma decisão muito inteligente. Mas como exatamente funciona esse serviço de outsourcing de controle patrimonial?

Outro detalhe que deve ser de conhecimento de todos é sobre a possibilidade de o falecido não deixar herdeiros nem por vínculo familiar e nem por testamento. Nesse caso específico, os bens passam a ser da União.

Como funciona o outsourcing de controle patrimonial

Em geral, o serviço de outsourcing patrimonial é divido em etapas bem distintas:

• Diagnóstico inicial – É realizado um mapeamento básico dos processos da empresa, observando quais são os pontos necessários de interação da equipe de gestão patrimonial com as áreas operacionais e demais áreas envolvidas, normalmente Compras, Recursos Humanos, Contabilidade e Tecnologia.

• Mapeamento de processos – Essa etapa é fundamental para identificar responsáveis por cada setor ligado ao patrimônio, situação de uso dos ativos, estado de conservação, controle de movimentações e até alocação correta da distribuição dos custos de depreciação.

• Aplicação de soluções – Uma vez que os processos estejam amplamente alinhados, é hora de focar na correta identificação dos ativos, analisando qual melhor conceito a ser aplicado para rastreamento dos ativos, como por exemplo, quantidade de verificações físicas necessárias por ano, ambiente de exposição do ativo, mobilidade, segurança tanto em aspecto físico quanto no aspecto de segurança do trabalho para o caso de releituras.

• Controle e aperfeiçoamento - Entre os serviços previstos na terceirização patrimonial estão a implementação de controles, como KPIs específicos para depreciação, vida útil e/ou parâmetros voltados ao negócio, mensurados através de soluções de softwares de controle do patrimônio, além de treinamento de pessoal envolvido. Todas as informações sobre os patrimônios ficam centralizadas, disponíveis e gerenciáveis, visando o melhor suporte e apoio à tomada de decisões do corpo diretivo.

Conte com especialistas

O primeiro passo para fazer o outsourcing de controle patrimonial é encontrar o parceiro ideal, que tenha especialistas com conhecimento de cada etapa desse processo, seja do ponto de vista da tecnologia envolvida ou das regulamentações contábeis e fiscais.

Hoje a internet é uma excelente ferramenta para encontrarmos parceiros para o nosso negócio. Pesquisar sobre a consultoria a ser contratada, entrar em contato com clientes dessa consultoria e entender como o serviço foi prestado (ou ainda está sendo) pode evitar enormes dores de cabeça.

Não deixe também de conversar com outros gestores que sejam amigos seus e que já se beneficiaram pelo serviço de outsourcing. Uma boa conversa “olho no olho” sempre traz mais confiança.

Em seguida, entre em contato com a consultoria. Nós da Integrade Consulting temos especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e as ferramentas mais adequadas para a mais perfeita execução do outsourcing de controle patrimonial. Conte com a nossa experiência para garantir a melhor gestão dos seus ativos.

Se você ainda tem dúvidas sobre a outsourcing. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Conheça a Integrade Consulting

A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Inventário judicial e extrajudicial

Inventário judicial

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Inventário judicial e extrajudicial: como garantir os direitos de todos os herdeiros

O inventário judicial é sempre uma grande dor de cabeça, uma vez que sua necessidade se dá eu um momento de extrema tristeza, quando acontece a morte de uma pessoa querida. Por isso é importante sabermos desde já como funcionam o inventário judicial e o inventário extrajudicial, e saber como garantir os direitos de todos os herdeiros.

O assunto é difícil, mas tem que ser conhecido para estarmos preparados na hora em que precisamos dessas ferramentas jurídicas. A partilha justa de uma herança e com menos sofrimento é possível, mas para isso temos que conhecer como funcionam os trâmites burocráticos.

O Blog da Integrade Consulting preparou este artigo para tirar as suas dúvidas sobre qual modalidade de inventário familiar é a melhor para garantir os direitos de todos os herdeiros. Siga a leitura e saiba mais nosso Blog.

Diferenças entre inventário judicial e extrajudicial

O primeiro passo para conhecermos mais sobre o assunto é entender quais são as diferenças entre o inventário judicial e o extrajudicial. Vamos lá:

• Inventário familiar judicial - Um advogado é escalado para a descrição dos bens e direitos que o falecido possuía, de forma que a partilha possa ser feita de maneira justa e com a presença de um Juiz. É a forma mais adequada para quando há discordância entre os herdeiros.

• Inventário familiar extrajudicial – Neste caso, a partilha é feita por meio de uma escritura pública em cartório. Esse é um processo mais ágil, mas que ainda assim exige concordância entre as partes e também a presença de um advogado.

Quando há testamento ou quando um herdeiro é considero incapaz, há a obrigatoriedade do inventário judicial, como deixa claro o artigo 982 do Código de Processo Civil:

Art. 982. Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.

Outro detalhe que deve ser de conhecimento de todos é sobre a possibilidade de o falecido não deixar herdeiros nem por vínculo familiar e nem por testamento. Nesse caso específico, os bens passam a ser da União.

Como garantir os direitos de todos os herdeiros

Como citado no tópico anterior, é obrigatória a presença de um advogado, seja qual for a modalidade de inventário familiar escolhida.

Também é importante sempre buscar um acordo entre os herdeiros. Conversar com o objetivo de garantir o direito de todos os envolvidos sem a necessidade de um acordo judicial torna todo o processo mais rápido e certamente menos doloroso.

Sabemos que o meio judiciário trabalha com prazos e isso não e diferente no caso do inventário familiar, seja ele judicial ou extrajudicial. O artigo 983 do Código de Processo Civil determina que:

Art. 983. O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte.

O que é o Planejamento Sucessório?

Pensar em prazos após o falecimento de alguém que amamos é duro, mas é uma norma jurídica que deve ser respeitada. Há no entanto uma forma de antecipar algumas burocracias, de forma que todo o processo possa ser facilitado. Esse é o Planejamento Sucessório.

O planejamento sucessório visa a organização da transferência de bens e patrimônios de uma pessoa, enquanto viva, aos seus herdeiros. Esse é um instrumento jurídico poderoso que pode evitar muitos conflitos sucessórios entre familiares.

Além disso, o planejamento sucessório também funciona para que a partilha seja mais fiel ao desejo do falecido e causa redução no pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

Na prática, ele pode ser feito por testamento (50% dos bens tem que obrigatoriamente ser destinado a familiares), doação ou partilha em vida, previdência privada e holding familiar.

Conte com especialistas

Seja qual for a modalidade de inventário familiar escolhida pela família, ou ainda no caso do planejamento sucessório, há a necessidade de contar com especialistas para que todo o processo seja feito de forma rápida, segura e menos dolorosa.

Procure profissionais e empresas de consultoria que tenham a expertise necessária para que não aconteçam erros durante todo esse momento extremamente difícil.

A Integrade Consulting conta com especialistas para todas as etapas do planejamento sucessório e também com todas as ferramentas para a escolha e execução de um inventário familiar judicial ou extrajudicial. Entre em contato com nossos consultores e conte com a nossa experiência para garantir os direitos de todos os herdeiros.

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Tipos de plaquetas: Código de barras x RFID

Tipos de plaquetas

Escolher os tipos de plaquetas entre o código de barras e as etiquetas RFID, que usam radiofrequência, é uma dúvida muito comum de gestores que estão fazendo o emplaquetamento de seu ativo imobilizado com fins de controle patrimonial.

Para explicar melhor, o emplaquetamento do imobilizado é uma etapa da gestão do patrimônio que vem logo depois do inventário. Uma vez que todos os bens estão planilhados, é hora do reconhecimento físico. É durante este processo que cada um deles recebe a sua etiqueta de identificação.

O emplaquetamento permite que a empresa tenha um alto controle dos bens patrimoniais, além de evitar equívocos em relação à conciliação contábil ou na localização destes ativos em algum outro momento.

Esse controle, por sua vez, traz vantagens estratégicas. O gestor, ao ter um controle muito mais eficiente dos bens patrimoniais, tem melhores condições na hora da tomada de decisões. Ao mesmo tempo, a empresa está muito mais protegida de furtos por parte de colaboradores mal-intencionados.

A importância do emplaquetamento é óbvia, mas ainda segue a dúvida sobre qual modelo de etiquetas é o melhor, código de barras ou RFID. Siga neste artigo e descubra!

O Blog da Integrade Consulting está aqui para ajudar a gestores e empresários na busca pela mais perfeita gestão. Continue a leitura e veja também outros artigos do nosso Blog!

O que é o emplaquetamento com código de barras

Qualquer um de nós conhece bem o código de barras. Basta ir ao mercado e perceber que hoje quase todos os produtos à venda têm a sua identificação feita dessa maneira. No entanto, o uso dessa ferramenta vai muito além do uso em rótulos.

A identificação por código de barras é um dos tipos de plaquetas usadas em unidades logísticas, localizações, documentos, contêineres, cargas e, é claro, em ativos fixos. A leitura é feita por um scanner simples.

O código de barras automatiza processos, proporciona eficiência, grande controle e maior confiabilidade de informações para o gestor.

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O que é o emplaquetamento com RFID

A sigla RFID significa Radio Frequency Identification, ou em português, Identificação por radiofrequência. Essa é uma tecnologia que se utiliza de ondas eletromagnéticas para o envio de dados armazenados em microchips.

Quando usada no controle patrimonial, a tecnologia de RFID permite que cada um dos bens que estão no inventário possa individualmente se comunicar com uma central, tornando o processo de gestão dos ativos muito mais rápido e automatizado.

A tecnologia RFID proporciona captura automática de dados e também é usada em muitas outras áreas que precisam identificação de objetos sem contato físico, como sistemas de pagamento via Internet, seguros, a automatização industrial e o controle de acesso.

Qual é a melhor forma de emplacamento de ativos imobilizados

Ao ler com atenção as principais características do código de barras e do RFID fica claro que a radiofrequência é uma tecnologia mais moderna. O simples fato de ela permitir a identificação de bens sem contato físico é uma prova disso.

Isso não quer dizer, no entanto, que ela é sempre a melhor opção. Dependendo das características da empresa, o emplaquetamento por código de barras pode até ser mais vantajoso.

Confira alguns pontos desse comparativo:

  • Serialização –Com o código de barras, produtos idênticos têm a mesma identificação. Já com as plaquetas RFID cada item é único.

    • Rastreabilidade –As etiquetas RFID permitem saber se um ativo está em movimento ou foi remanejado de um lugar para outro, o que não é possível com o código de barras.

    •Agilidade – Mais uma vantagem para as plaquetas RFID, que possibilita a leitura ao se aproximar do produto. Já no caso do código de barras é precisa estar gente a frente com a plaqueta.

    • Ambiente – As etiquetas RFID funcionam mesmo quando estão sujas, o que é uma grande vantagem para quem trabalha em setores como o automotivo e o de refrigeração. As etiquetas com código de barras têm que estar sempre em bom estado de conservação.

    • Personalização – O código de barras conta com uma sequência de 13 números que representam o país onde o código foi gerado, o número da empresa que produziu o produto, informações sobre altura, peso, largura e datas de fabricação e validade. Já a etiqueta RFID permite muito mais informações, com a possibilidade inclusive de regravação de dados.

    • Custos – Aqui está a vantagem do código de barras, em especial para empresas menores, com menos estoque. Ele é bem mais barato. Mas para o caso de grandes empresas vale mais a pena gastar mais e ter um processo mais automatizado.

Como escolher entre os tipos de plaquetas e fazer o emplacamento dos ativos

Integrade Consulting conta com especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e tem soluções para que a gestão dos bens da sua empresa seja muito mais eficiente. Caso ainda possua dúvidas sobre os tipos de plaquetas Entre em contato com nossos consultores Integrade Consulting e seja bem-vindo para agendar uma conversa!

Se você ainda tem dúvidas. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Etiquetas patrimoniais é um bom negócio?

Etiquetas-patrimoniais

Etiquetas patrimoniais são necessárias, pode acreditar. Não pense nelas como mais um gasto, mas sim como um investimento que traz vantagens no controle patrimonial e, no fim das contas, em toda a gestão da empresa.

As etiquetas patrimoniais são um passo importante para que o gestor conheça melhor o seu patrimônio, o mantenha seguro e possa tomar melhores decisões em relação aos bens da empresa.

Se você busca excelência na gestão, conheça a importância das etiquetas no controle patrimonial, os materiais mais frequentemente usados, o melhor método de fixação e muito mais.

Etiquetas e sua importância no controle patrimonial

Não custa nada relembrarmos passo a passo como fazer o controle patrimonial perfeito para percebermos a importância das etiquetas neste processo. Vamos lá!

  •   Inventário patrimonial – É o levantamento do patrimônio, listando cada item e verificando seu estado de conservação;
  • Avaliação dos ativos – É a avaliação do valor justo de cada item, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição;
  •   Emplacamento dos bens – Todos os bens recebem etiquetas de identificação, cada qual com um código de barras. Softwares reúnem todas as informações sobre cada item do ativo imobilizado, de forma a facilitar a gestão do patrimônio;
  • Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação – É o ato de estabelecer a vida útil e o grau de depreciação de cada um dos itens do inventário;
  •   Teste do Impairment – Tem como objetivo verificar se o valor recuperável de cada bem é menor do que o valor registrado na contabilidade.

Vivemos em um tempo em que a tecnologia está cada vez mais presente nas nossas vidas e também na gestão das empresas. Isso não poderia ser diferente na identificação de cada item do patrimônio de uma corporação.

As etiquetas não só identificam cada um dos bens da empresa como também facilitam o acesso às informações pertinentes. A partir de um código de barras inserido em cada plaquinha, o gestor pode facilmente checar qual a data de aquisição, sua vida útil e até a sua localização em alguns casos.

Há também um outro modo de acessar as informações das etiquetas patrimoniais, o sistema de RFID (Radio Frequency Identification), um tipo de tecnologia que utiliza frequências de rádio para coletar e enviar informações dos bens inventariados para uma base de dados.

Vamos ainda mais longe. Com as atuais tecnologias, é possível acessar o software que faz a gestão do patrimônio literalmente em qualquer lugar do mundo. Com um smartphone em mãos, o gestor pode acessar as informações de onde ele estiver.

 

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Escolha a melhor etiqueta patrimonial

As etiquetas patrimoniais se diferem em relação ao seu material e ao tipo de fixação. Vamos nos aprofundar nestes pontos.

Em primeiro lugar, as etiquetas são fabricadas em diversos materiais. Os mais comuns são:

  •   Alumínio – As plaquetas de alumínio são as mais utilizadas do mercado, pois, apresentam a grande vantagem de ter um ótimo custo x benefício;


  •   Poliéster – As plaquetas de poliéster são indicadas para ambientes menos extremos. Elas apresentam uma grande vantagem de maleabilidade, e por isso são ideais para superfícies curvas;


  •   Aço Inox – É um material mais resistente e, por isso, mais indicado para ambientes agressivos. A desvantagem é ser mais dispendioso do que o alumínio ou o poliéster.

Quanto ao método de fixação, o principal método é a colagem, que deve seguir alguns cuidados:

  •   Certifique-se que a superfície está limpa, sem poeira, cola antiga ou qualquer outro tipo de impureza;


  •   Busque adesivos ou colas confiáveis no mercado, que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas;


  •   Fique de olho nas restrições de ordem técnica: distância de leitura, posicionamento que oferecem obstáculos à operação;


  •   Faça a colagem em uma localização mais próxima à extremidade do bem (isso evita pontos cegos em que há dificuldade de leitura).

Etiqueta patrimonial: seus bens em segurança

Quando colaboradores mal intencionados percebem o cuidado que a empresa tem com o patrimônio há um maior respeito pelos bens. Isso faz com que o número de possíveis furtos e de desaparecimento de bens tende a cair bastante.

O emplacamento patrimonial também aumenta a eficiência do controle dos bens, auxilia a reduzir a margem de erros de contabilidade e reduz o tempo necessário para a realização de novos inventários no futuro.

No fim das contas, o emplacamento aumenta a eficiência do controle do patrimônio.

Se você ainda tem dúvidas sobre as etiquetas patrimoniais. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Sobra contábil: o que é e como faze-la

sobra contábil

Dentro da Gestão de Ativos Imobilizados, é muito comum nos depararmos com situações adversas referentes aos bens de um inventário e nisso se encaixa a sobra contábil.

A maioria destes ativos exigem um processo de controle mais minucioso para quem faz esta gestão. Manter estas informações perfeitamente atualizadas durante todo o ciclo de vida dos bens do empreendimento é um desafio enorme e complexo.

Não é incomum surgirem diversas divergências durante estes processos e principalmente depois que é realizado o levantamento do inventário físico. Dentre estas situações, iremos destacar neste artigo a Sobra Contábil.

Para entendermos melhor sobre as sobras contábeis, ou sobras de inventário, vamos imaginar o seguinte cenário:

Durante uma avaliação em uma determinada empresa que contenha ainda saldo em estoque, o contador identificou que a quantidade física de produtos em estoque é significativamente maior que a quantidade sistêmica dos mesmos.

Analisando as probabilidades desta anomalia, foram levantados as possíveis seguintes falhas:

1. Foi feita a venda de um produto “X”, porém foi realizada a saída (entrega) em estoque de um produto “Y”.

2. Houve um lançamento de saída no sistema de gestão de estoque do produto sem que tenha acontecido a saída física do mesmo.

3. Inversão de estoques (sim, é possível).

4. O produto “X” foi adquirido, mas na entrega e/ou entrada do estoque, houve a inserção de produto “Y”.

Quaisquer uns destes equívocos podem ter gerado esta discrepância na hora de criar o inventário, apontando uma quantidade superior de produtos no sistema e inferior no estoque, ou vice versa.

Este tipo de anomalia, damos o nome de Sobras, sendo a sobra contábil ou física.

Qual a diferença entre as sobras contábeis e sobras físicas?

– Sobra Contábil: Trata-se das sobras de ativos patrimoniais que foram imobilizados para fins de balanço e que constam no controle formal da empresa – ou seja, é a classificação dada para os itens que existem no cadastro contábil, mas que não foram localizados fisicamente no inventário físico.

As causas para as sobras contábeis podem ser diversas, tais como: quebra ou sucateamento do bem (baixa física), extravio, perdas ou falha no processo de levantamento das informações, roubo, furto, etc.

– Sobra Física: É a classificação dada para os bens que existem fisicamente (foram localizados no inventário), mas que não possuem correspondente contábil (não possuem lastro contábil).

As causas para sobras físicas geralmente são bens que foram contabilizados erroneamente no momento de sua aquisição (exemplo: foram contabilizados como despesas).

Conforme vimos, estas definições deixam ainda mais mais clara a diferença entre os tipos de sobras.

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Mas então, o que fazer com a Sobra Contábil e Física?

Diante deste cenário, onde não é possível realizar a rastreabilidade das saídas invertidas, como então é possível emitir as notas fiscais de entrada suportando as diferenças entre estoque lógico e estoque físico de acordo com a lei?

É preciso que seja emitido um relatório para cada tipo de sobra, sendo um somente das sobras contábeis e outro para as sobras físicas, visando “alinhar” o que está no estoque físico e sistêmico e dar fim a anomalia.

Desta forma, dar-se início a um processo denominado “saneamento”, onde são descobertos os motivos para tal discrepância e os meios para evitar que ela aconteça novamente.

Saneamento

Esta é a última fase do projeto de Inventário Patrimonial ou de um processo de Gestão de Ativos Imobilizados, e seu objetivo é eliminar as sobras contábeis e sobras físicas, analisando caso a caso as causas e buscando solucionar o problema.

Ao eliminar todas as possíveis causas (relacionadas no início do artigo), caso ainda persista a existência de sobra contábil e física, não havendo mais nenhum outro recurso para resolver a questão, é possível efetuar-se a apropriação dos valores contábeis não conciliados através de uma base proporcional aos valores avaliados dos itens físicos não confrontados, com o objetivo de não alterarmos valores totais por conta, nem mesmo a cota de depreciação mensal de cada uma das contas contábeis.

Feito isto é possível finalizar esta fase, momento onde obteremos a base de todos os bens: Conciliados, sobras físicas e sobras contábeis, em um novo cadastro, sendo que as sobras contábeis e as sobras físicas são enviadas para um centro de custo e conta contábil específicos para análises e verificações futuras, caso necessário.

Conclusão

Situações como estas demonstram a complexidade que as empresas podem enfrentar ao trabalhar para manter seus bens contabilizados e monitorados de forma efetiva.

Para gerir ativos de maneira profissional e evitando erros como estes, a adoção de recursos tecnológicos sempre é a opção mais recomendada.

Através da automação comercial e industrial, máquinas e softwares de última geração, é possível fazer a leitura de todos os bens da empresa e gerir melhor suas movimentações, evitando anomalias como as Sobras Contábeis.

Caso sua empresa ainda não possua este tipo de tecnologia implementada e/ou ainda não realizou um inventário patrimonial, é altamente recomendável que busque o quanto antes realizar este procedimento com o objetivo de alinhar e organizar cada vez mais os bens do seu negócio.

Se você ainda tem dúvidas sobre o que é sobras contábeis. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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