Escolher os tipos de plaquetas entre o código de barras e as etiquetas RFID, que usam radiofrequência, é uma dúvida muito comum de gestores que estão fazendo o emplaquetamento de seu ativo imobilizado com fins de controle patrimonial.
Para explicar melhor, o emplaquetamento do imobilizado é uma etapa da gestão do patrimônio que vem logo depois do inventário. Uma vez que todos os bens estão planilhados, é hora do reconhecimento físico. É durante este processo que cada um deles recebe a sua etiqueta de identificação.
O emplaquetamento permite que a empresa tenha um alto controle dos bens patrimoniais, além de evitar equívocos em relação à conciliação contábil ou na localização destes ativos em algum outro momento.
Esse controle, por sua vez, traz vantagens estratégicas. O gestor, ao ter um controle muito mais eficiente dos bens patrimoniais, tem melhores condições na hora da tomada de decisões. Ao mesmo tempo, a empresa está muito mais protegida de furtos por parte de colaboradores mal-intencionados.
A importância do emplaquetamento é óbvia, mas ainda segue a dúvida sobre qual modelo de etiquetas é o melhor, código de barras ou RFID. Siga neste artigo e descubra!
O Blog da Integrade Consulting está aqui para ajudar a gestores e empresários na busca pela mais perfeita gestão. Continue a leitura e veja também outros artigos do nosso Blog!
O que é o emplaquetamento com código de barras
Qualquer um de nós conhece bem o código de barras. Basta ir ao mercado e perceber que hoje quase todos os produtos à venda têm a sua identificação feita dessa maneira. No entanto, o uso dessa ferramenta vai muito além do uso em rótulos.
A identificação por código de barras é um dos tipos de plaquetas usadas em unidades logísticas, localizações, documentos, contêineres, cargas e, é claro, em ativos fixos. A leitura é feita por um scanner simples.
O código de barras automatiza processos, proporciona eficiência, grande controle e maior confiabilidade de informações para o gestor.
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O que é o emplaquetamento com RFID
A sigla RFID significa Radio Frequency Identification, ou em português, Identificação por radiofrequência. Essa é uma tecnologia que se utiliza de ondas eletromagnéticas para o envio de dados armazenados em microchips.
Quando usada no controle patrimonial, a tecnologia de RFID permite que cada um dos bens que estão no inventário possa individualmente se comunicar com uma central, tornando o processo de gestão dos ativos muito mais rápido e automatizado.
A tecnologia RFID proporciona captura automática de dados e também é usada em muitas outras áreas que precisam identificação de objetos sem contato físico, como sistemas de pagamento via Internet, seguros, a automatização industrial e o controle de acesso.
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Qual é a melhor forma de emplacamento de ativos imobilizados
Ao ler com atenção as principais características do código de barras e do RFID fica claro que a radiofrequência é uma tecnologia mais moderna. O simples fato de ela permitir a identificação de bens sem contato físico é uma prova disso.
Isso não quer dizer, no entanto, que ela é sempre a melhor opção. Dependendo das características da empresa, o emplaquetamento por código de barras pode até ser mais vantajoso.
Confira alguns pontos desse comparativo:
- Serialização –Com o código de barras, produtos idênticos têm a mesma identificação. Já com as plaquetas RFID cada item é único.
• Rastreabilidade –As etiquetas RFID permitem saber se um ativo está em movimento ou foi remanejado de um lugar para outro, o que não é possível com o código de barras.
•Agilidade – Mais uma vantagem para as plaquetas RFID, que possibilita a leitura ao se aproximar do produto. Já no caso do código de barras é precisa estar gente a frente com a plaqueta.
• Ambiente – As etiquetas RFID funcionam mesmo quando estão sujas, o que é uma grande vantagem para quem trabalha em setores como o automotivo e o de refrigeração. As etiquetas com código de barras têm que estar sempre em bom estado de conservação.
• Personalização – O código de barras conta com uma sequência de 13 números que representam o país onde o código foi gerado, o número da empresa que produziu o produto, informações sobre altura, peso, largura e datas de fabricação e validade. Já a etiqueta RFID permite muito mais informações, com a possibilidade inclusive de regravação de dados.
• Custos – Aqui está a vantagem do código de barras, em especial para empresas menores, com menos estoque. Ele é bem mais barato. Mas para o caso de grandes empresas vale mais a pena gastar mais e ter um processo mais automatizado.
Como escolher entre os tipos de plaquetas e fazer o emplacamento dos ativos
A Integrade Consulting conta com especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e tem soluções para que a gestão dos bens da sua empresa seja muito mais eficiente. Caso ainda possua dúvidas sobre os tipos de plaquetas Entre em contato com nossos consultores Integrade Consulting e seja bem-vindo para agendar uma conversa!
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