Entender a importância de um avaliador de imóveis profissional não é difícil. Bem diferente da tarefa de vender um imóvel no Brasil ultimamente. O mercado, apesar de dar mostras de recuperação, não está aquecido como há alguns anos e isso pode ser um problema enorme para quem quer transformar o investimento em dinheiro.
Pois saiba que uma avaliação imobiliária muito bem-feita aumenta bastante a possibilidade de venda em um espaço de tempo mais curto. Uma supervalorização faz com que o imóvel “encalhe” para venda. Por outro lado, subvalorizarão pode representar grandes prejuízos.
Para encontrar o valor perfeito, o perito que cuida desta avaliação deve emitir um documento que tem utilidade também quando há também para disputas judiciais, inventários, partilhas, desapropriações e até quando o imóvel servir como garantia bancária.
Claro, se você der uma busca agora mesmo, pode encontrar uma planilha de avaliação de imóveis online, mas fazer isso por conta própria pode trazer mais problemas do que soluções.
Contar com ajuda profissional é a maneira mais rápida e segura de fazer negócios e, por isso, vamos conhecer as qualificações que um bom avaliador de imóveis. Acompanhe!
Como é feita a avaliação Imobiliária
Não é raro encontrar dois imóveis muito parecidos com preços bem diferentes e não há nada de errado com isso. Aos olhos de um leigo, a diferença pode chamar a atenção, mas um perito avaliador de imóveis se baseia em dados técnicos concretos para chegar ao valor.
A perfeita avaliação de imóveis leva em conta fatores como oferta, localização, topografia, idade e conservação, padrão construtivo e fator frente/fundos. Ou seja, há critérios técnicos bem definidos para que se chegue a um intervalo de valores para um determinado imóvel.
Ao fim do processo, é necessário emitir um laudo técnico de avaliação, seguindo toda a regulamentação expressa na NBR 14653, a norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Além disso, o laudo precisa seguir regras de outras entidades, como o Sistema CONFEA-CREA, Diretrizes IBAPE (Instituto Brasileiro de Perícias) e RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors).
Obviamente, quando lidamos com um conjunto complexo de normas, um profissional experiente entregará um laudo muito mais completo do que um amador ou curioso.
Um avaliador de imóveis precisa ser credenciado junto ao CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários). Para obter a credencial, o profissional precisa ter concluído um curso de superior em Gestão Imobiliária ou do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci).
Em geral, este perito tem nível superior ou técnico e deve estar registrados em conselhos profissionais regulamentadores como o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia),
CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e CRECI (onselho Regional de Corretores de Imóveis).
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Avaliação de imóveis passo a passo
A elaboração de um laudo perfeito, em geral, é feita em três partes: pesquisa de mercado, homogeneização dos valores e análise estatística.
Logo depois, busca-se uma homogeneização dos valores. Nesta etapa, são avaliador fatores como as condições da rua, a iluminação, o fornecimento de energia elétrica de gás. Outras características como a acessibilidade, as opções de transporte público, a segurança do bairro, entre muitos outros também fazem parte deste estudo.
Os dados encontrados na etapa anterior levam ao último passo, a análise estatística. Neste momento todos os dados são compilados. Só a partir da análise de todos os dados o avaliador terá condições de encontrar o melhor intervalo de valor para o imóvel.
Como escolher o melhor serviço de Avaliação de Imóveis?
A pesquisa é o melhor método para a escolha do melhor profissional avaliador de imóveis. Em primeiro lugar é precioso saber se ele tem toda a certificação necessária. Lembre-se, ele só terá toda essa certificação se tiver provado junto aos órgão competentes que tem a expertise necessária.
Além disso, encontrar uma empresa que tenha experiência neste tipo de avaliação é extremamente recomendável. Profissionais que conheçam plenamente os processos de negociação, compra, venda, locação, avaliação de imóveis e de documentação terão mais condições de fazer a avaliação perfeita.
A internet hoje é uma chave para este tipo de pesquisa. Busque por referências do profissional e da empresa. Em geral, é possível encontrar comentários sobre trabalhos anteriores realizados pelo avaliador de imóveis e sobre a empresa para a qual ele presta serviços.
Não deixe também de ter uma boa conversa com profissionais. Ouvir o que eles dizem e “sentir” o nível de conhecimento pode ser um fator decisivo na escolha do melhor serviço.
O stress pode ser uma característica inerente ao período de auditoria, seja ela interna ou externa, para muitos empresários. Contudo, este processo não precisa ser necessariamente encarado desta maneira. Na verdade, se pensarmos bem, as auditorias são ferramentas que podem gerar benefícios.
Basta trocar a forma como olhamos para as auditorias para descobrirmos que, na verdade, elas podem apontar se os processos internos de uma corporação estão funcionando bem. E mais, elas podem mostrar quais são os pontos em que o gestor precisa focar em busca de melhorias.
Um administrador mais experiente consegue enxergar as possibilidades que cada desafio oferece. Ao se preparar bem para uma auditoria interna ou externa, ele está dando um passo importante para que o mercado enxergue a empresa como queremos que ela seja, transparente e saudável.
Neste artigo vamos falar sobre essa preparação. Confira e consiga o seu parecer sem ressalvas e sem stress!
Antes de mais nada é importante saber diferenciar o que é uma auditoria interna e uma externa. Existem objetivos e atores distintos para cada uma delas.
A Auditoria Interna é realizada por um ou mais colaboradores da instituição auditada. Seu principal fim é buscar uma avaliação completa da segurança dos controles internos. Além de apurar a qualidade destes processos, ela pode apontar maneiras de melhorar os pontos falhos.
A Auditoria Externa é a análise das demonstrações financeiras. Ela é feita por auditores terceirizada e independente, garantindo assim a liberdade na busca pelos resultados, sem pressões internas.
Ao fim de uma Auditoria Externa é emitido um parecer. Quando os auditores estão plenamente convencidos de que os procedimentos adotados pela empresa estão corretos em todos os aspecto, o resultado é um Parecer Sem Ressalvas, também conhecido como Relatório Limpo.
Como fazer a preparação passo a passo para as auditorias?
Existem passos bem definidos que, se tomados pela direção da empresa, facilitam bastante a busca pela Relatório Limpo.
O primeiro deles é a criação de um plano anual de auditoria, que determina os procedimentos corretos para cada um dos departamentos que serão verificados pela Auditoria. Note que este plano de ação não é simples, uma vez que muitos setores da empresa serão auditados e precisam estar alinhados em todos os sentidos.
Antecipar-se e conhecer quais são os setores que serão auditados faz parte deste plano de ação. Muito antes da chegada do auditor, os gestores dos departamentos envolvidos devem conhecer quais os processos que passarão pelas avaliações. O mapeamento e o aprimoramento destes processos é crucial para o sucesso.
A seguir, é claro, a informação precisa chegar aos colaboradores. A transparência do plano de ação e uma clara exposição das normas de qualidade geram engajamento dos colaboradores e esta é a melhor forma de criar uma cultura organizacional para enfrentar a auditoria. Quando todos conhecem o objetivo, é muito mais fácil atingi-lo.
Por fim, estabeleça um cronograma. É fundamental seguir à risca as datas em que são necessários a apresentação do plano de ações, das reuniões com os colaboradores, do mapeamento dos processos e da busca por soluções de possíveis falhas.
Como conseguir um parecer sem ressalvas?
Não é preciso encarar o auditor com hostilidade, isso seria uma tremenda falta de educação, além de não representar nenhum resultado prático. Ao contrário, ele é um profissional que está fazendo o seu trabalho e merece ser respeitado.
Durante os trabalhos, trate-o com cortesia e hospitalidade e seja honesto e transparente. Ao ser questionado, responda com segurança e objetividade. Se você seguiu todos os passos da preparação, terá todas as informações necessárias em mãos.
Outro ponto importante é acompanhar o auditor durante todos os trabalhos. Informações equivocadas dadas por um colaborador menos preparado podem gerar inúmeros ruídos sobre as questões que estão em análise.
Ter um consultor ao seu lado em qualquer uma das etapas da preparação, e da própria auditoria, é uma forma de garantir melhores resultados. O mercado oferece empresas de consultoria que oferecem excelentes soluções para que todo este processo não se torne uma dor de cabeça.
Busque profissionais que tenham experiência nesta área e que estejam absolutamente informados sobre qualquer novidade legal que possa ter impacto sobre a auditoria. Informação neste momento é primordial.
A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa.
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Você já ouviu falar de confusão patrimonial? Essa é uma situação muito comum para está começando a empreender. De fato, ela pode acabar se tornando uma enorme dor de cabeça se o problema não for prontamente enfrentado. O primeiro passo é fazer uma separação absoluta entre os bens da empresa e os bens que pertencem dos sócios.
O problema é simples de entender. O empresário, normalmente aquele que não tem muita experiência no mundo dos negócios, precisa, por exemplo, pagar uma conta e faz uma retirada do caixa da empresa com o pensamento de “depois eu reponho”.
Pequenas necessidades de alguns poucos reais aparecem várias vezes nos dias de todos nós e nem sempre temos o dinheiro vivo no bolso. Como essas retiradas não costumam a ser altas, pode até parecer que não existe problema no procedimento. Afinal, aparentemente o proprietário está pegando um dinheiro que, no fim das contras, é dele. Mas isso não é bem assim!
De acordo com o dicionário, contabilidade é “a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira de uma firma ou empresa”. Ou seja, para que a contabilidade possa expressar o real momento de um negócio, ela precisa de dados corretos.
Uma vez que não há separação entre os bens da empresa e do dono, ou ainda dos sócios, a confusão patrimonial está instalada. Em alguns casos, o problema pode acabar levando o contador a entender que um determinado negócio não é viável. Obviamente, sem dados confiáveis não há uma avaliação perfeita.
Parece exagero? Pois saiba que não é. Em negócios como pequenos comércios, onde o fluxo de dinheiro vivo que entra e sai é grande, “perder a mão” com pequenas retiradas acontece com muito mais frequência do que as pessoas imaginam.
O problema é comum também em outros tipos de entidades. Imagine, por exemplo, o pastor que administra uma igreja e não tem o devido cuidado com contabilidade. O fluxo de dinheiro vindo de doações já é por si só um enorme desafio e, ao não tomar os devidos cuidados, a entidade pode acabar enfrentando passivos graves na hora de prestar contas.
Então o dono, ou os sócios, não podem fazer retiradas? Claro que podem, afinal este é o trabalho deles! Contudo, isso deve ser feito da maneira correta e há diversas opções para cada tipo de empresa.
O mais conhecido deles é conhecido por todos, o salário. Neste caso é definido um montante que o proprietário vai receber a cada mês e, é claro, vai ser devidamente contabilizado
Em caso de mais de um time recomenda-se a confecção de um manual para padronizar procedimentos e, consequentemente, resultados.
Outra opção é o pró-labore, que funciona de maneira parecida. Neste caso os valores são retirados do caixa da empresa para o bolso do proprietário ou dos sócios como um pagamento de serviços eventuais ou extraordinários. A empresa paga ao próprio dono por serviços prestados.
A divisão de lucros é a terceira maneira bastante utilizada. Neste caso, sócios dividem o lucro líquido respeitando a participação de cada um no capital social. É importante estar atento ao que diz cada contrato, porque as regras podem mudar dependendo dos acordos firmados.
Organização é a chave para o fim da confusão contábil
Uma vez que o pagamento dos proprietários está definido e devidamente contabilizado, outras medidas simples podem ser adotadas para o fim da confusão patrimonial, entre bens da empresa e bens dos sócios.
A primeira delas é, sem dúvida, a separação entre as contas bancárias. A pessoa física e a pessoa jurídica precisam ser diferenciadas. Cada movimentação, seja ela particular ou empresarial precisa estar na plataforma bancária correta.
Além disso, organizar o fluxo de caixa é uma necessidade. Isso é feito com planejamento de todos os valores que a empresa precisa em um determinado período de tempo, mantendo uma margem de segurança para eventualidades.
Todas as contas precisam estar neste cálculo. Pagamento de funcionários, de fornecedores, das contas de serviços básicos, para a manutenção de equipamentos, transporte, etc. Enfim, todos os gastos precisam estar na ponta do lápis (ou na planilha do Excel).
Uma dica importante é nunca gastar um dinheiro que ainda não entrou em caixa. Imaginar que um determinado negócio vai render uma “bolada” e gerar gastos pensando nos possíveis ganhos é um erro que pode ter consequência graves.
Por fim, conte sempre que possível com auxílio profissional. O mercado oferece excelentes empresas de consultoria que podem ser a chave para alavancar os seus lucros.
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Controlar os ativos significa ter uma visão completa das finanças da empresa. Isso é importante para quem está no comando...
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Receber um parecer sem ressalvas no fim de uma auditoria é um alívio. Por mais cuidado que tenhamos com as contas e os procedimentos contábeis de uma empresa, o processo de checagem de todos os documentos sempre causa uma certa apreensão.
O parecer sem ressalvas significa que, ao fim da auditoria, os responsáveis estão plenamente convencidos de que os procedimentos adotados pela empresa estão corretos em todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria. Este tipo de parecer também é conhecido como Relatório Limpo.
Passar pela auditoria “com nota 10” demanda um bom trabalho de preparação. Em primeiro lugar, é preciso conhecer como funciona a auditoria para então se preparar para os desafios que ela oferece. Acompanhe e antecipe-se a possíveis problemas!
O objetivo de uma auditoria é a revisão por meio de procedimentos técnicos específicos das demonstrações financeiras, do sistema financeiro, dos registros realizados e de transações efetuadas. Em resumo, é um “pente fino” nas operações financeiras realizadas por uma entidade ou por um projeto.
Ela é efetuada por contadores e tem como objetivo identificar possíveis problemas nos procedimentos de controle financeiro interno da organização auditada. Caso sejam encontrados deficiências, os auditores apresentam recomendações para superá-las. Existem tipos diferentes de auditorias:
A Auditoria Financeira é aquela que analisa as demonstrações financeiras de uma entidade.
A Auditoria de Cumprimento é a avaliação dos procedimentos internos de uma organização.
Já a Auditoria Operacional é uma análise mais ampla, que busca avaliar como os recursos da entidade auditada estão sendo utilizados em prol dos objetivos. É uma modalidade de auditoria voltada para o desempenho.
Existem regras expressas pelas NBC TAs (normas de auditoria) para que as auditorias possam expressar a realidade de uma organização ou projeto. Elas garantem ao auditor independência na análise das demonstrações contábeis. Há ainda mais uma outra diferenciação: a auditoria pode ser externa ou interna:
A Auditoria Externa é, como já explicamos, a análise das demonstrações. Ela é feita por uma empresa terceirizada e independente, garantindo assim a liberdade na busca pelos resultados, sem pressões internas.
Por outro lado, a Auditoria Interna é feita por um grupo de colaboradores da instituição auditada. Em geral, seu objetivo é avaliar o nível de segurança dos controles internos e, se necessário, apontar caminhos para a melhora de pontos falhos.
Uma curiosidade: existem quatro grandes empresas de alcance global que dominam os maiores contratos de auditoria do planeta. Elas são a Price WaterHouse Coopers (Pwc), a KPMG, a Ernst & Young (EY) e a Deloitte. No mercado, este grupo é conhecido como Big Four.
Antecipe-se para garantir uma auditoria sem ressalvas!
Nada sai bem feito se não houver uma predeterminação exata do que será executado. Daqui sai a definição da divisão dos bens, tipo de emplacamento, tamanho e responsáveis pelas equipes. Além disso, ficam claros os dados a serem coletados, equipamentos usados, cronograma de ações e onde estão os bens.
Ainda no planejamento há a preparação para a realização do inventário de imobilizado. É feita a compra dos equipamentos e materiais, treinamento de equipes, caso necessário, e padronização de ações.
Em caso de mais de um time recomenda-se a confecção de um manual para padronizar procedimentos e, consequentemente, resultados.
Execução
Entre os procedimentos técnicos adotados pelo auditor está um estudo minucioso do controle dos ativos imobilizados da empresa. Assim, uma boa gestão patrimonial está diretamente ligada a um laudo sem ressalvas. Três passos deste gerenciamento serão esmiuçados durante a auditoria: o inventário, a depreciação e o teste de recuperabilidade.
No que diz respeito ao inventário, serão auditadas a identificação dos bens, o processo de revisão, o processo de imobilização e de baixas, o de verificação física e contábil, as classificações contábeis e como são feitos os registros contábeis e o controle interno.
O segundo passo é a análise do controle de depreciação dos bens. Nele, são fiscalizados a determinação da vida útil, o cálculo da depreciação contábil, a política de desimobilização, as metodologias adotadas para o desenvolvimento do laudo e se o controle da depreciação fiscal está de acordo com as taxas impostas pela Receita Federal.
Na última etapa relacionada ao ativo imobilizado, o foco é no Teste de Recuperabilidade, conhecido também como Teste de Impairment). Essa é a hora da avaliação da data do último teste de recuperabilidade, dos critérios adotados, da metodologia, da validade das avaliações, do sistema de revisão adotado e dos critérios específicos usados na criação do laudo.
Os pontos auditados são variados e bastante técnicos. Uma empresa de porte médio, que conta com uma equipe contábil, certamente terá dificuldades para preparar-se para uma auditoria sem ressalvas. Quando a empresa é menor, às vezes tem apenas um contador terceirizado e isso torna a desafio ainda maior.
Buscar parceiros no mercado que possam suprir essa necessidade é um passo decisivo para que o laudo final da avaliação dos auditores seja perfeito. avaliador de imóveis e sobre a empresa para a qual ele presta serviços.
Não deixe também de ter uma boa conversa com profissionais. Ouvir o que eles dizem e “sentir” o nível de conhecimento pode ser um fator decisivo na escolha do melhor serviço.
A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa.
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Saber tudo sobre compliance é uma forma de proteger a empresa contra eventuais problemas legais como multas, restrições legais, punições judiciais. Mas não é só isso! Significa também um comprometimento com as leis e normas vigentes, o que em última análise é um cuidado fundamental nos dias de hoje com a imagem da instituição.
Compliance vem do termo inglês “comply”, que em tradução livre significa “estar em conformidade”. Em sentido mais amplo, a palavra indica que há um grande comprometimento com a integridade..
Dentro de uma empresa, o termo significa uma atuação rigorosamente dentro do que a legislação determina e a aplicação de princípios éticos tanto da direção quanto dos seus colaboradores.
O conceito é muito bonito e em um mundo ideal todos deveriam agir desta forma sem que fosse necessária uma área da empresa para monitorar as atividades. Contudo, sabemos que nem sempre as coisas acontecem desta maneira.
Sendo assim, vamos nos aprofundar no tema e entender melhor a atuação do compliance em uma empresa e quais são de fato seus benefícios.
Na prática, um departamento de compliance monitora as atividades da empresa. É sua função se assegurar que todos os envolvidos na operação atuem sob as orientações de um Código de Conduta e da Política da Companhia.
Isso é, a contratação de funcionários precisa se pautar pelas regras da CLT, os relatórios financeiros necessitam estar em conformidade com a legislação fiscal, a produção, as vendas e o transporte de produtos têm que seguir todas as regras vigentes para cada etapa do processo. Cada um dos passos do processo de produção deve estar em conformidade com o Código de Conduta elaborado pelo setor de compliance, que também deve criar canais seguros de denúncias contra possíveis irregularidades.
O setor ainda deve evitar que a empresa se envolva em práticas que, mesmo que legais, possam ser condenadas do ponto de vista moral. O objetivo final é fazer com que empresa e funcionários atuem de forma íntegra e absolutamente idônea.
Você, leitor, pode imaginar quantos problemas não poderiam ter sido evitado no Brasil, ao longo de toda a sua história, se governantes, empresários e população em geral sempre tivessem agido desta forma? O compliance busca criar um quadro onde toda a sociedade se beneficia.
É claro que o mercado vê com bons olhos empresas que estejam comprometidas com a idoneidade e com a transparência de seus atos. Então, em um primeiro momento, mostrar-se adepto dos princípios do compliance têm um impacto sobre a imagem da corporação que os adota.
No entanto, os benefícios vão muito além disso e podem afetar também o caixa da empresa. Ora, é claro que todo o cuidado com regras e legislações vão tornar a empresa muito menos propensa a passar por problemas legais e enfrentar multas ou restrições impostas pela quebra de uma norma.
Uma gestão que conta com essa bússola moral será certamente mais eficiente, uma vez que o processo de tomada de decisões tem no departamento de compliance um aliado para estudar os caminhos mais corretos a serem percorridos.
A sociedade moderna busca cada vez mais formas de consumo sustentável e a postura das empresas diante os desafios locais ou globais vem ganhando mais importância. Em tempos de redes sociais, envolver-se com algum tipo de desvio moral causado por decisões equivocadas é um risco que nenhuma instituição quer correr.
É importante frisar que o compliance é bem diferente das auditorias internas. Enquanto o primeiro é um departamento fixo voltado para a política de idoneidade, o segundo é um procedimento esporádico que busca evitar problemas tanto do ponto da integridade quanto de erros que podem ter ocorrido em determinadas etapas dos processos da empresa.
Leia também! O que é o Valor Justo e como ele é importante no controle patrimonial.
Como montar uma área de compliance?
Essa é uma área amplamente voltada para a prevenção de problemas, sejam eles legais, ambientais ou de imagem para a corporação. As regras para qualquer um destes casos estão sujeitas à mudanças e é preciso colaboradores que estejam atualizados e preparados para lidar com essas demandas.
São estes profissionais que devem estabelecer um código geral de condutas que irá pautar a maneira de agir das empresas. A partir de então é necessário um trabalho de marketing interno para que essa informação chegue a todos os colaboradores.
Claro que as ações são complexas e contar com especialistas é fundamental. Não basta ter um departamento de compliance apenas para manter aparências, é preciso que ele de fato seja um norte nas políticas da empresa. Se você ainda tem dúvidas, Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.
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