Entenda a depreciação do ativo imobilizado

O conceito de depreciação do ativo imobilizado é relativamente simples de entender. A partir do momento em que uma empresa começa a usar um bem recentemente adquirido se inicia um processo de depreciação.

Você que está lendo sabe bem o que é isso e sua vida pessoal tem inúmeros exemplos. Por exemplo, ao comprar um carro novo você deve pagar um valor por ele. No mesmo momento que você o tira da concessionária o valor que ele representa já é outro. Ou seja, houve uma depreciação.

Certamente este mesmo carro quando for vendido terá um valor completamente diferente. O tempo de uso tem um impacto sobre o valor. O mesmo acontece dentro de qualquer empresa, a diferença é que isso tem alguns impactos contábeis e também sob o ponto de vista da gestão.

O tema do artigo de hoje do  Blog da Integrade é a relação depreciação ativo imobilizado. Mas antes de entrarmos em detalhes, o primeiro ponto é entender bem o que é o ativo imobilizado.

Boa leitura!

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Relação depreciação ativo imobilizado

Neste artigo vamos entender:

• O que é o ativo imobilizado

• Como acontece a depreciação do ativo imobilizado

• Impactos da depreciação do ativo imobilizado

• Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado

• Como melhorar sua gestão de patrimônio reservando mais tempo para o que realmente importa

O que é o ativo imobilizado

Mesmo sendo um assunto de extrema importância para a gestão de qualquer empresa, o conceito de ativo imobilizado ainda gera dúvidas para muita gente, por isso é importante estabelecer o que ele significa.

Qualquer bem que tenha como objetivo fazer parte da atividade de uma empresa e que contribua para que ela possa funcionar pode ser enquadrado neste grupo. A legislação aponta que quando o seu valor for inferior a 1.200 reais ou que tenha vida útil abaixo de um ano, cabe à empresa decidir sobre a sua imobilização ou não. 

Desse modo, nobiliário, computadores, máquinas, equipamentos, veículos e o próprio imóvel que é usado como sede da empresa são considerados como parte do ativo imobilizado.

Assim como o carro que usamos na nossa vida particular, o ativo imobilizado passa por depreciação. Vamos conhecer as especificidades desse conceito.

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Como acontece a depreciação do ativo imobilizado?

A depreciação pelo tempo de uso de um bem é natural, mas é importante entender que ela também pode ocorrer porque o ativo pode se tornar obsoleto do ponto de vista técnico ou comercial.

Esse é mais um conceito importante, ainda mais em tampos nos quais a tecnologia evolui muito rapidamente. Um determinado dispositivo que hoje é funcional pode não ser mais uma boa solução em pouco tempo.

Outra questão que deve ser levada em conta é que os ativos com valor inferior a 1.200 reais não podem ser depreciados. Nas demonstrações contábeis eles vão diretamente para o campo de despesas.

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Taxa de depreciação ativo imobilizado

Note que temos algumas variáveis que podem gerar a taxa de depreciação. Ao comprar um bem temos um valor inicial desse ativo. No momento em que ele é adquirido também é possível determinar quanto tempo esperamos usá-lo.

A Receita Federal estabelece regras que ajudam nessa equação. Um edifício, por exemplo, tem sua depreciação contábil calculada em 4% do valor total por ano. Já as máquinas, instalações e móveis em geral tem uma taxa de 10% ao ano. Veículos e computadores, 20% a cada doze meses.

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Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado

Analise o grupo de Veículo e computadores. Se a taxa de depreciação de ativos como veículos e computadores é de 20%, em cinco anos o seu valo chegará a zero, pelo menos sob o ponto de vista contábil. Já na prática, mesmo após esses cinco anos eles ainda podem estar funcionando muito bem, já que a vida útil costuma a ser bem maior que isso.

Assim, mesmo com a depreciação total, os ativos ainda podem ser vendidos, gerando uma fonte extra de renda para a empresa e que não pode ser ignorada. Isso vale para o grupo de Veículos e computadores, e a premissa é verdadeira para qualquer outro ativo da empresa.

O cálculo “depreciação ativo imobilizado” também tem impacto sobre o lucro líquido da organização e sobre os impostos que ela irá pagar ao longo de um determinado ano fiscal.

Conhecer a depreciação dá ao gestor uma capacidade otimizada de tomar melhores decisões, gera renda para a empresa e tem impactos sobre lucros e impostos. Ou seja, sua empresa não pode erra nesse ponto da gestão de patrimônio.

Melhores processos, mais tempo para você

Contar com profissionais especializados, com as melhores soluções nessa área é uma necessidade para quem não quer perder oportunidades.

A Integrade Consulting tem essa expertise e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossa soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e você tem mais tempo para cuidar de outros aspectos do negócio ou até para curtir com sua família e amigos.

Tudo que você precisa saber sobre teste de recuperabilidade

Para que serve o teste de recuperabilidade?

O teste de recuperabilidade também conhecido como Teste de Impairment é extremamente necessário quando falamos de ativos. Sua função tem o objetivo de apontar com cuidado qual será o valor líquido real de um ativo. Pode ocorrer de forma direta e indireta por meio de venda ou utilização nas atividades.


Mas, o que isso realmente significa? Esse teste tem o intuito de verificar uma forma se o ativo não está sendo desvalorizado ou valorizado em relação ao seu valor real.

Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:

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TESTE DE RECUPERABILIDADE

Qual a importância do teste de recuperabilidade na sua empresa?

Atualmente a obrigatoriedade do Teste de recuperabilidade, é para todas as empresas, sejam elas, micros, médias ou grandes. A partir disso, o teste será realizado conforme a lei Nº 9.580 de 2018. Subseção IX. Conforme o Art. a seguir:

“Art. 345. O contribuinte poderá reconhecer, na apuração do lucro real, somente os valores contabilizados como redução ao valor recuperável de ativos que não tenham sido objeto de reversão, quando ocorrer a alienação ou a baixa do bem correspondente (Lei nº 12.973, de 2014, art. 32, caput ) .

Parágrafo único. Na hipótese de alienação ou baixa de ativo que compõe uma unidade geradora de caixa, o valor a ser reconhecido na apuração do lucro real deve ser proporcional à relação entre o valor contábil desse ativo e o total da unidade geradora de caixa à data em que foi realizado o teste de recuperabilidade,(Lei nº 12.973, de 2014, art. 32, parágrafo único).”

Dessa maneira além de ser essencial para adequação às normas internacionais, o teste é uma das etapas para realização da Gestão Patrimonial, a qual é fundamental para saber o valor dos ativos (ativos e direitos) e passivos (dívidas e obrigações) da empresa e se o patrimônio acumulado está aumentando ou diminuindo

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Qual o alcance do teste de recuperabilidade?


Alguns ativos não vão poder ser aplicados ao teste de recuperabilidade , ou seja, este pronunciamento será aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

·         estoques;

·         ativos biológicos de atividades agrícolas;

·         ativos intangíveis advindos de contratos com seguradoras, quando citados no CPC 11;

·         ativos não circulantes disponíveis para venda, quando citados no CPC 31;

·         ativos diferidos;

·         ativos adquiridos em contratos de construção;

·         ativos financeiros referentes à instrumentos financeiros e à contabilização de ativos, quando abrangidos por algum CPC;

·         imóveis comprados para investimento, mensurados por valor justo.

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TESTE DE RECUPERABILIDADE

Como é feito o cálculo do teste de recuperabilidade?

Para realizar o teste de recuperabilidade, é preciso determinar qual será a metodologia escolhida:

·         valor em uso;

·         valor justo líquido de despesas de venda;

·         valor em uso x valor líquido de venda.

Uma vez que a metodologia adequada for escolhida, será preciso uma empresa especializada e credenciada como a Integrade Consulting. Então seguindo a metodologia que a Integrade usa em nossos testes de Impairment, a realização se torna assim:

O primeiro passo no cálculo do impairment é determinar o valor contábil da unidade geradora de caixa ou ativo em questão.

Dessa maneira esse valor será reconhecido no balanço da empresa, sendo considerado as deduções por obsolescência, depreciação de bens e amortização.

Identificado esse valor, é hora de reidentificar o valor do bem que está sendo devolvido. Nesse ponto, é hora de levantar questões como o custo das mercadorias vendidas após a dedução dos custos de mão de obra, por exemplo.

Com esses números em mãos, você precisa compará-los para obter as seguintes informações:

• se o valor contábil do ativo é igual ao valor recuperável, portanto não houve perda;

• se o valor contábil no balanço patrimonial for maior que o valor recuperável do ativo, ou seja, houve perda.

O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o teste de recuperabilidade, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.

Depreciação de bens: O que você precisa saber

Se você faz parte do mundo dos ativos já deve ter ouvido falar sobre depreciação de bens.

Mas, o que muitas pessoas possuem dúvidas é no que realmente significa, como o valor dos seus bens é afetado com isso e se é importante proteger contra a depreciação.

Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:

Leia também! Entenda a classificação de bens patrimoniais

Depreciação: o que significa?



A depreciação está relacionada à perda de valor de um determinado bem por conta do seu uso, da obsolescência comercial ou técnica e também do seu desgaste comum.

É válido lembrar que, mesmo que haja gestão periódica de manutenção desses bens ativos, ainda assim eles podem correr o risco de serem depreciados.

Na contabilidade, a depreciação é registrada como um percentual do valor contábil de um bem que é descontado durante um certo período.

Isso é feito de acordo com a expectativa de vida útil dos bens que compõem o ativo permanente da companhia – que têm utilidade por mais de um ano.

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Como essa depreciação funciona?



A depreciação de bens acontece por conta de vários fatores que podem levar à perda de valor desse bem ativo, seja perda definitiva ou temporária.

Ela pode ser considerada a partir da determinação do seu valor no mercado. Alguns indicadores fiscais podem estar dentro do cálculo também.

A depreciação de bens impacta diretamente no valor dos impostos que uma empresa paga. Isso acontece porque essa depreciação que está envolvida na produção, passa a ser contabilizada como custo para a empresa.

Com isso, ela afeta o cálculo de lucro líquido que uma organização possui. O importante é que o cálculo seja feito com muita atenção, optando sempre por escolher profissionais qualificados para isso.

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O que pode gerar depreciação de bens?


Existem alguns fatores que podem gerar a depreciação de bens, e um dos mais comuns é o tempo de uso de equipamentos. Conforme o tempo passa e quanto mais essas ferramentas são utilizadas, é normal que haja depreciação.

Os veículos são exemplos disso, pois na medida em que eles são utilizados, um desgaste maior pode ser observado, seja no motor, na pintura e em outros componentes que podem comprometer o seu funcionamento adequado.

Nesse mesmo sentido, os bens imóveis também podem sofrer depreciação com o uso, perdendo o seu valor com o passar dos anos.

Como é feito o cálculo da depreciação de bens?


O cálculo da depreciação de bens é feito a partir de uma consultoria de gestão de patrimônios, que considera a depreciação simples e linear.

No caso de ativos imobilizados, ele pode sofrer a diminuição de valor por estar instalado em um local desvalorizado e/ou por não estar em condições de uso, de acordo com o que foi planejado pela empresa. A depreciação é finalizada quando esse bem é direcionado para a venda ou então quando o valor é baixado.

Quando a depreciação de bens está diretamente relacionada às atividades de produção, causando impactos nesses processos, o valor da perda passa a ser contabilizado como um custo para a empresa.

O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o valor da depreciação de bens, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.

Qual é a melhor planilha de inventário patrimonial? 

Saiba qual é a hora certe de fazer o seu laudo de imóvel

Uma planilha para controle patrimonial pode ser muito útil para a gestão. Em primeiro lugar porque o próprio controle dos bens é uma necessidade não só sob o ponto de vista contábil, mas também como ferramenta de gestão. 

Ao conhecer em detalhes os ativos que compõe o patrimônio da empresa, o gestor tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões mais certeiras. Qual é a melhor hora para fazer manutenções ou para trocar os equipamentos? Onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação? Essas são respostas que uma boa gestão dos ativos oferece com grande facilidade.     

Outro ponto importante da gestão patrimonial é que ela traz uma maior segurança. Ao notar que a empresa tem esse controle, furtos praticados por colaboradores mal intencionados tendem a ser mínimos. 

Mas como fazer uma planilha para controle patrimonial? Ela é uma boa opção para a sua gestão de ativos? Veja neste artigo do Blog da Integrade Consulting e tire as suas conclusões. 

Leia também! Veja qual é o melhor sistema de controle patrimonial 

Planilha de controle patrimonial: como começar? 

Um sistema para a gestão completa dos ativos começa com um inventário dos bens da empresa e quando falamos sobre uma planilha para o controle patrimonial isso não é diferente. 

O inventário é uma lista completa, com localização e estado de conservação de cada um dos bens que compõe o ativo imobilizado de uma empresa. Note que esse grupo de ativos está em evolução constante, já que com o passar do tempo alguns ativos são adquiridos e outros são descartados ou alienados. 

Neste ponto do controle patrimonial é o reconhecimento dos bens, assim há a necessidade de um registro fotográfico e do emplaquetamento de cada item, seja ele um imóvel, um móvel, uma máquina, equipamento, ferramenta, veículo, computador ou periférico, e outros. 

Uma dica importante: se a sua planilha estiver em nuvem, você poderá acessá-la a qualquer momento e em qualquer lugar. Basta ter acesso à internet e um dispositivo à mão. 

Leia também! Gestão de inventário: tecnologias para aumentar a eficiência 

Planilha de controle patrimonial: o que não pode faltar? 

Uma vez que o inventário esteja pronto, é hora de seguir para um segundo passo: a identificação dos ativos. Isso ignifica identificar o valor justo de cada ativo, assim como o valor residual. 

Esses são dois termos que precisam ser compreendidos. O valor justo é previsto pelo CPC 46 que o define dessa forma: 

“O preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”. 

Já o valor residual determina é o que um bem vale ao final da sua vida útil, ou no decorrer dela, baseado nos cálculos da depreciação deste bem. 

Perceba que, nesse momento, mais um campo da planilha de controle patrimonial se faze necessário: a vida útil. Ou seja, o controle do patrimônio também estabelece uma data limite para o uso de cada um dos ativos. 

Ao fim dessa vida útil, é bastante provável que o bem possa ser vendido, garantindo uma mais uma entrada de recursos para empresa. Isso é o Teste de Impairment, ou seja, a capacidade de recuperabilidade financeira do bem. 

Leia também! Conheça o Teste de Impairment e saiba a hora certa de aplicá-lo 

Vale a pena fazer uma planilha de controle de ativos 

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, já que cada empresa tem um tamanho diferente e suas especificidades. Dependendo do grau de complexidade do negócio, é possível sim que a planilha seja uma boa opção para o gestor, no entanto ele precisa saber que terá que dedicar um bom tempo para gerir essa planilha. 

Por outro lado, hoje há empresas de consultoria que fazem esse controle sem que o investimento para isso seja muito alto e, dessa forma, deixando o gestor e os colaboradores da empresa focados no próprio core business – essa é uma grande vantagem.  

Há ainda softwares para gestão de ativos que são muito simples de serem usados. Esse tipo de solução tende a ser muito mais atrativo do que a produção de uma planilha com a finalidade de controle patrimonial.  

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Conte com uma consultoria certeira 

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência em processos de gestão patrimonial, com soluções que podem ser usadas pela sua empresa imediatamente e que conta com profissionais especializados, com estratégias e softwares modernos e eficientes.  

As soluções que apresentamos oferecem aos nossos parceiros tranquilidade em relação a questões contábeis, mas também têm como objetivo trazer o que há de melhor para o gestor em relação ao controle do patrimônio. 

Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo e conheça as vantagens de contar com uma consultoria certeira na gestão patrimonial. 

5 vantagens do Business Process Outsourcing (BPO) 

O termo Business Process Outsourcing (BPO) pode até parecer de difícil compreensão, mas a explicação é bem simples. Trata-se da contratação por uma organização de uma segunda empresa para que ela administre os processos de uma área específica. 

Parece bastante com a terceirização, mas há uma diferença fundamental. Enquanto a terceirização cuida de processos de um nível de complexidade mais baixo (como a limpeza ou a portaria, por exemplo), o BPO cuida de questão consideradas mais estratégicas. 

É muito comum hoje em dia que as empresas tenham trabalhando para si profissionais de TI, de contabilidade ou cuidando da gestão do patrimônio, sendo que esses especialistas são na verdade parte de uma empresa de consultoria.  

Esse modelo de gestão tem vantagens, e o Blog da Integrade Consulting elencou os cinco principais benefícios. Siga a leitura e descubra como a sua empresa pode tirar vantagem do Business Process Outsourcing. 

Leia também! Conheça as diferenças entre Outsourcing e terceirização 

Conhecimento nunca é demais  

Dentro de cada empresa há especialistas dos mais diversos, que têm alto grau de conhecimento dentro do core business da organização. Por exemplo, em uma indústria certamente há especialistas no maquinário, no sistema de produção e para a venda do produto fabricado. 

No entanto, esses mesmos especialistas dificilmente terão também a expertise necessária em outras áreas do conhecimento para fazer uma mais perfeita gestão de tecnologia da informação, a gestão do patrimônio, entregar cada uma das demonstrações contábeis sem erros e até nas questões de logística.  

É justamente aí que entra a primeira grande vantagem do Business Process Outsourcing. Com ele a empresa traz para si todo o know-how dos mais diversos especialistas, enquanto os seus próprios colaboradores podem seguir focados nos processos nos quais eles fazem a diferença.  

Leia também! Como aproveitar a expertise de parceiros no Outsourcing Patrimonial 

Respeito pelos recursos 

Note que ao ter uma consultoria com o conhecimento necessário para otimizar os processos, eles tendem a ser mais enxutos e eficazes. É aqui que cai uma falsa impressão que muitos gestores têm.  Na verdade, o outsourcing é um investimento, e não um gasto a mais. 

Explicando melhor, com profissionais mais qualificados em processos específicos há um melhor aproveitamento dos recursos, sejam eles físicos, pessoais ou financeiros. No fim das contas, o BPO representa respeito pelos mais diversos recursos que a empresa tem.  

Leia também! O que é o Outsourcing e quais são suas vantagens? 

Otimização do uso de ferramentas 

Há um erro muito comum na gestão de diversos negócios que também é facilmente superado quando há uma parceria com uma consultoria de qualidade: a subutilização de ferramentas. Isso significa que a empresa faz um investimento em uma determinada tecnologia, mas não tem o conhecimento necessário para usá-la em toda sua potencialidade. 

Um bom exemplo disso é o ERP, um sistema projetado para otimizar a gestão centralizando informações, disponibilizando-as em tempo real, oferecendo a oportunidade de rastreamento de recursos, de centenas de combinações de dados e muito mais, de forma prática e segura. 

Até por oferecer tantas possibilidades, muitos gestores não conseguem atingir todo o potencial desse tipo de ferramenta, e nessa hora contar com uma consultoria especializada é a melhor opção. 

Leia também! Conheça o G3stor, o ERP Integrade perfeito para sua gestão 

Respostas no tempo certo 

Se você é gestor, sabe bem o quanto ter as melhores informações à mão em tempo real pode fazer toda a diferença na tomada de informações. Você precisa liderar todo um processo macro, entender a realidade do mercado que muda a cada dia, conhecer fornecedores, ter uma visão ampla do RH, conhecer maquinários, técnicas de vendas, relacionamento com clientes e muito mais. Então como encontrar tempo para, além de tudo isso, “garimpar dados”. 

Contar com uma boa consultoria trabalhando, por exemplo, no controle do patrimônio, é ter a certeza que profissionais altamente capacitados estão em busca dos melhores dados para embasar as suas decisões. Isso significa um tempo de resposta muito melhor nas suas tomadas de decisão, ou seja, uma gestão muito mais ágil. 

Leia também! Outsourcing patrimonial reduz o tempo de resposta da gestão 

Eficiência nunca é demais 

Fechando a nossa lista de vantagens do Business Process Outsourcing: o aumento de eficiência. Conhecimento reduz (e muito) a possibilidade de erros durante a execução de processos.  

Quando há profissionais amplamente especializados, que conheçam a fundo os processos pelos quais são responsáveis, é fácil imaginar que eles trarão uma maior eficiência para a área na qual atua. Contar com os melhores players é certeza de melhores resultados. 

Leia também! Investir em Outsourcing para Controle Patrimonial é uma boa ideia 

Integrade Consulting é a solução na medida certa para você 

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência em processos de gestão patrimonial, com soluções que podem ser usadas  pela sua empresa imediatamente, e que conta com profissionais especializados, com estratégias e softwares modernos e eficientes.  

Ainda tem dúvidas sobre o BPO? Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. 

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