Essa precificação é importante, pois não conhecer o quanto de fato vale o imóvel significa uma enorme possibilidade de um mal negócio para o vendedor e/ou o comprador e também para quando o imóvel entra como garantia em um negócio.
A perfeita avaliação do imóvel é a solução mais completa para determinar os valores reais e atuais de todos os bens patrimoniais. Ela garante adequação às exigências fiscais e contábeis e a segurança sobre o preço encontrado.
Pelo lado do comprador, a avaliação patrimonial permite que ele tenha a certeza de que o valor que está pagando está dentro dos parâmetros mais atuais do mercado.
Por outro lado, ela também ajuda ao vendedor. Pense bem: se o preço que ele estipular for muito alto, o risco de o imóvel ficar “encalhado” é grande, e se o valor for muito baixo o negócio pode representar prejuízo,
Neste artigo do Blog da Integrade vamos explicar os conceitos de valor venal, valor de mercado e falar sobre outros benefícios da avaliação patrimonial.
O valor venal é o preço estimado dos imóveis para compra e venda em uma transação à vista, após a análise feita pelo poder público. É justamente a partir deste valor que são calculados os impostos que você vai pagar pela propriedade, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis).
A composição do valor venal é feita a partir do cálculo: V = A x VR x I x P x TR, sendo: V = valor venal do imóvel; A = área do terreno ou edificação; VR = valor unitário residencial de imóveis próximos; I = idade do imóvel; P = posição do imóvel na região; TR = fator da tipologia residencial ou características da construção do imóvel (modificações, reformas).
Se por um lado o valor venal é um conceito que leva em conta critérios bem objetivos como a idade do imóvel e sua área, por outro o valor de mercado leva em conta variáveis mais subjetivas.
Conceitualmente, o valor de mercado é o preço pelo qual os imóveis podem ser efetivamente vendidos. O valor pode variar de acordo com tendências de mercado e de acordo com o momento da economia do país. Para chegar nesse montante, são levados em conta fatores mais subjetivos, que ficam a critério das negociações entre vendedor e comprador.
Ou seja, o momento da economia pode levar o valor para cima ou para baixo, assim como o poder de negociação tanto do vendedor como do comprador. O mercado é bem dinâmico e o valor estabelecido em um mês pode ser bem diferente do que vai ser encontrado alguns meses depois.
Uma avaliação imobiliária técnica, na qual são emitidos um laudo e um parecer sobre o objeto de venda resolve diversos problemas. Em primeiro lugar, ela deixa de lado sentimentos que não devem ser levados em conta na negociação. Há normas que devem ser seguidas. Por exemplo, a NBR 14.653-1 que define como devem ser: a) classificação da sua natureza (da avaliação); b) instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas; c) descrição das atividades básicas; d) definição da metodologia básica; e) especificação das avaliações; f) requisitos básicos de laudos de avaliação. É preciso ainda que o profissional responsável seja credenciado no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) e regulamentado pelo COFECI (Conselho Nacional de Corretores de Imóveis). Entre os benefícios podemos citar: Avaliadores especializados têm melhores condições de encontrar o preço certo;
A possibilidade de venda rápida cresce bastante; A avaliação imobiliária é um instrumento contra a sub valorização do imóvel; Elimina distorções; Elimina riscos sob o ponto de vista contábil e fiscal; Pode servir como base para decisões tomadas por empresários e gestores.
A avaliação de imóveis tem vantagens mesmo em momento em que a venda não será realizada. Por exemplo, a atualização do patrimônio representa poder calcular valores de contratação de seguro e melhores condições para um planejamento tributário perfeito.
Além disso, há negócios em que os imóveis são oferecidos como garantia ou ainda quando o proprietário será fiador em uma outra negociação. O fechamento desse tipo de transação exige um documento válido e oficial de avaliação do imóvel, tornando o negócio mais seguro para todos os envolvidos.
A Integrade Consulting oferece serviços para melhor o seu Controle Patrimonial, com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para um serviço perfeito. Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita avaliação do bem imóvel.
O CPC é, basicamente, um grupo formado por 6 entidades que discutem as normas da contabilidade no Brasil e emitem Pronunciamentos Técnicos sobre a área. Até o ano de 2005, os debates sobre a contabilidade no país eram feitos separadamente: cada estado e município tinham o próprio estudo e as próprias considerações. Enquanto isso, o mundo já discutia os patrimônios e as riquezas de forma mais uniforme.
O CPC foi uma forma de unificar a contabilidade no Brasil. Desde que foi criado, o comitê aponta as diretrizes da contabilidade: o que pode, o que não pode e o que é recomendável nos estudos sobre a gestão patrimonial das entidades e instituições.
Até hoje são 49 pronunciamentos feitos pelo CPC. Para você, que precisa fazer a Avaliação Patrimonial, a Integrate separou quais são as principais informações sobre o tema e as publicações mais importantes do comitê sobre a Avaliação Patrimonial. Siga lendo e saiba mais!
Qualquer bem possui um valor de mercado. Imóveis, marcas e bens móveis tem um preço diferente de acordo com o período do ano, tempo de uso, localização, valor de mercado dentre muitos outros fatores.
Fazer estes cálculos requer muito estudo e domínio do conceito de Avaliação Patrimonial. A regulamentação de como deve ser feita a avaliação de cada patrimônio é determinada em diversos pronunciamentos, mas você precisa conhecer os principais.
Para quem tem uma empresa e vai avaliar o patrimônio, o CPC 27 é o mais importante. Neste pronunciamento está determinado como deve feita a valoração de cada ativo em diferentes negócios. Chamados de ativo imobilizado, cada bem que uma empresa possui tem uma diferente valoração de acordo com o uso e o tempo de vida útil.
O CPC 46 é outro pronunciamento fundamental para avaliar o valor justo de um bem, de acordo com o que está sendo feito no mercado. A avaliação de valor justo se concentra naquilo que o CPC considera como objeto primário de mensuração contábil: os ativos e passivos.
Conhecer estes dois CPCs é muito importante para você ter uma noção de como é feita a cobrança em cima dos ativos de uma empresa. Um bom especialistas na área têm o domínio total sobre como devem ser feitas declarações, cobranças e avaliações corretas de todo o patrimônio.
É importante conhecer conceitos básicos dos pronunciamentos do CPC para poder avaliar se o contabilista que você contratou está fazendo um trabalho perfeito. Além do mais, para quem faz gestão de um negócio, é preciso ter noção de todas as burocracias envolvidas. Veja bem, mesmo que você não tenha o domínio de todos os conceitos, é muito bom ter uma noção básica sobre aquilo que envolve o patrimônio da sua empresa, seja ela pequena, média ou grande. O especialista vai trazer a avaliação patrimonial completa e indicar os valores envolvidos no seu negócio, mas é você quem vai ter de tomar decisões a partir do momento em que você sabe o valor da sua empresa.
Seguir os padrões contábeis e conhecer todos os seus bens ajuda, não só a seguir as exigências fiscais, como pode ser crucial na tomada de decisões. Delimitação de estratégias, mudar os rumos da empresa, ter de reavaliar os rumos do seu negócio são situações normais e que têm ligação direta com o valor material do que está envolvido. Mas estudar contabilidade a fundo demanda muito tempo. Por isso, mesmo tendo noção sobre o tema, é sempre importante ter um especialista na área para garantir que a sua Avaliação Patrimonial será feita da forma adequada e que a sua empresa será valorada de acordo com o que o mercado exige. Para isso, ter profissionais que conhecem o seu negócio é fundamental. Ter segurança e confiança quando se está lidando com um profissional da contabilidade é importante para garantir que a sua empresa não seja prejudicada. Converse com os especialistas da Integrade Consulting, saiba mais sobre este processo e prepare a sua empresa para o futuro!
O controle patrimonial eficaz é uma das maiores chaves de sucesso dos empresários bem-sucedidos. Por isso, é essencial ter na ponta do lápis a relação de bens da empresa, sejam eles os ativos tangíveis ou intangíveis.
Vale lembrar que tanto os ativos tangíveis quando os ativos intangíveis fazem parte do ativo imobilizado de uma empresa. Ou seja, do conjunto de bens que servem para dar apoio às atividades-fim, como imóveis, veículos, programas de computador, entre outros.
É importante saber como contabilizar os itens de cada uma dessas categorias no seu controle de patrimônio, uma vez que os ativos tangíveis e os ativos intangíveis pedem lançamentos diferenciados dentro do acompanhamento gerencial.
Vamos falar um pouco sobre essas diferenças e já deixamos uma dica de ouro para você: contar com uma equipe especializada em avaliação e controle patrimonial pode ser um grande diferencial na hora de cuidar dessa informação tão importante para o seu negócio.
Dentro do grupo de bens de uma empresa que são destinados às atividades essenciais, os ativos tangíveis também são chamados de materiais ou corpóreos. Isso porque são todos aqueles que existem, de maneira física e palpável – e fazem parte dos bens patrimoniais permanentes
Nesse grupo, entram o mobiliário, os veículos, o maquinário, o estoque e até os imóveis da empresa. Na área fiscal, há legislação específica para classificação e determinação desse tipo de bem, que considera o tempo de vida útil de um ativo tangível.
Isso é muito importante porque, a partir dessa classificação, pode ser aplicada a taxa de depreciação do ativo. Em outras palavras: é possível “prever” a vida útil de cada ativo tangível da sua empresa, tendo em mente que um carro pode durar menos que um prédio. Ou, ainda, um maquinário precisar de manutenção com mais frequência do que os móveis do escritório.
Um controle patrimonial de excelência vai levar em consideração essas orientações e você terá condições de saber com precisão quando as trocas serão necessárias e se programar para compras com mais segurança e possibilidade de negociação. Além de seguir corretamente a lei e não ter problemas com o fisco, claro!
Dentro do grupo de bens, os ativos intangíveis representam tudo o que uma empresa possui e que não é material. Entram nesse grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.
Os ativos intangíveis também devem constar no controle de patrimônio da empresa e, desde 2007, a Lei 11.638 indica que eles precisam ser alocados como “ativos não circulantes” (com a criação do subgrupo “Intangível” no Permanente). Conhecer essa especificação legal e realizar o lançamento correto desses bens é garantia para o melhor controle contábil, financeiro e econômico do seu negócio.
Também existe a aplicação de depreciação nesse grupo, porém, ela pode ser feita contabilmente a partir da amortização – uma espécie de reconhecimento de perda de valor do ativo ao longo de sua vida útil. Porém, na contramão dessa aplicação prática, tem-se visto cada vez mais os ativos intangíveis como parte substancial e importante do patrimônio.
Sem dúvida, o grande desafio é realizar a mensuração de alguns itens, como marcas e até a própria carteira de clientes. Esses são ativos que podem representar o grande diferencial da sua empresa e saber como avaliá-los corretamente é essencial para sua empresa. Por isso, o trabalho de controle patrimonial é tão importante e merece sua atenção especial.
Fazer a perfeita gestão de ativos imobilizados de uma empresa significa responsabilidade administrativa e a preservação de recursos importantes que podem ser investidos no core business.
Caso você ainda não saiba, o ativo imobilizado é o conjunto dos bens que permitem uma empresa funcionar e que têm valor superior a R$ 1.200. Assim, móveis, computadores, máquinas, veículos e até o imóvel onde a empresa está instalada são parte dos imobilizados.
Qual é a melhor hora de fazer a manutenção dos carros, investir em tecnologias mais modernas de computação, trocar as mesas e cadeiras dos escritórios ou fazer uma reforma no prédio? Cada uma dessas perguntas deve ser respondida pela gestão do patrimônio.
Quando bem efetuado, este tipo de gerenciamento evita gastos desnecessários, otimiza a utilização dos bens, coíbe fraudes e, no fim das contas, economiza o dinheiro da empresa. Isso significa mais recursos para outras áreas ou ainda uma margem de lucros maior.
Há ainda a questão contábil. A correta gestão patrimonial é uma necessidade legal regida pela Lei 11638 e pelos Pronunciamentos contábeis CPC 01 e CPC 27. Falhas na execução podem gerar penalidades para a empresa.
Se a sua gestão de ativos Imobilizados ainda não é perfeita, é hora de “arrumar a casa”, você está perdendo dinheiro e sob risco fiscal. É hora de implementar mudanças e o Blog da Integrade Consulting apresenta 5 dicas. Acompanhe!
Existem pelo menos cinco passos bem distintos para que a mais perfeita gestão de ativos imobilizados seja realizada. São eles:
Inventário patrimonial: é a verificação de cada bem da empresa e seu estado de conservação e a etiquetagem de todos os ativos.
Avaliação dos ativos: é a avaliação do valor justo de cada um dos itens do inventário patrimonial, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição.
Revisão da vida útil dos bens: qualquer bem passa por depreciação e em algum momento precisará ser reposto. Há regras para o cálculo da depreciação do ativo imobilizado;
Determinação da taxa de depreciação: é a avaliação da taxa de depreciação de cada item levantando no inventário, ou seja, o valor que cada bem perde por ano.
Teste do Impairment: também conhecido como teste de recuperabilidade, esta etapa testa se o valor recuperável de um bem é menor do que o valor registrado na contabilidade (teste normatizado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 01 (R3) – Redução ao valor recuperável de ativos).
Ainda na fase do inventário a equipe responsável deve etiquetar todos os bens da empresa. Placas de identificação em cada bem do ativo imobilizado e vincule as mesmas ao controle patrimonial.
As etiquetas estão ligadas ao sistema de Tecnologia da Informação, o que facilita o controle de depreciação, movimentações internas, processos de manutenção, até chegar ao momento da baixa. Se você precisar de qualquer informação sobre o ativo, basta acessar o programa, o que pode ser feito até pelo smartphone.
Aliás, a tecnologia interliga a gestão do patrimônio com todas as outras áreas da empresa. Com o software correto, é possível cruzar dados e gerar relatórios com muita facilidade. Isso ajuda muito o empresário ou o gestor na tomada de decisões estratégicas.
Há no mercado excelentes opções de programas que otimizam o trabalho das equipes responsáveis não só pelo inventário, mas também por cada passo da gestão do patrimônio, reduzem bastante o risco de erros e facilitam todo o processo.
Conheça cada regra do ativo imobilizado
O trabalho é extenso e de fato é complicado. A gestão patrimonial mais perfeita exige análises técnicas detalhadas, e avaliações de valores por meio de uma metodologia definida pelas normas técnicas da ABNT, IBAPE e INMETRO e por regras impostas por pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).
Toda essa burocracia é necessária para que a contabilidade praticada aqui no Brasil seja adequada às normas internacionais e para que a empresa não corra o risco de penalidade. Por isso, é necessário profissionais capacitados para encabeçar essa gestão e treinar os demais colaboradores, criando uma cultura de cuidado com os bens e com as informações na empresa.
Busque o apoio de especialistas
Se você acompanhou cada uma das dicas, já percebeu que ter especialistas cuidando deste assunto é fundamental. O problema é que nem todas as empresas dispões de profissionais com essa qualificação.
Neste caso, há consultorias que elaboram planejamentos estratégicos para que a gestão de patrimônio das empresas estejam de acordo com todas as regras. E mais: estes especialistas têm em mãos as ferramentas para que o processo tenha a máxima eficiência.
O ativo circulante é o grupo de direitos e bens com o maior grau de liquidez de uma empresa. Em outras palavras, é tudo o que pode ser rapidamente convertido em dinheiro em uma operação ou em um ciclo de negociações.
Para que este conceito fique bem claro, devemos entender os direitos como as dívidas que a empresa tem a receber. Os bens são todo o dinheiro disponível em caixa, assim como os móveis, veículos, maquinários, imóveis e tudo mais que possa ser vendido. Contudo, fique atento: nem todo bem faz parte do ativo circulante.
Se você está habituado aos artigos do Blog da Integrade Consulting, já deve ter notado que há semelhança entre o ativo circulante e o ativo imobilizado. Realmente estes dois grupos são parecidos, contudo há diferenças fundamentais.
Ativo imobilizado x Ativo circulante: Semelhanças e Diferenças
Existem dois grupos que fazem parte do balanço patrimonial de uma empresa: Ativo circulante e ativo imobilizado, a principal diferença entre eles está na facilidade com que podem ser revertidos em recursos financeiros.
De maneira geral, o ativo imobilizado é o conjunto de bens que uma empresa possui para manter suas atividades operantes e de onde ela tira seus resultados econômicos. O ativo imobilizado ou ativo fixo, como também é conhecido, é o grupo dos instrumentos palpáveis que criam condições para que a organização disponibilize o seu produto ou serviço final ao mercado.
O ativo circulante, como já dizemos, é aquele que tem maior liquidez. Entre os bens que fazem parte deste grupo estão:
• Estoques;
• Matéria-prima;
• Produtos inacabados;
• Mercadorias prontas para a revenda;
• Contas a receber em curto prazo;
• Depósitos bancários;
• Reservas de caixa;
• Dinheiro em caixa;
• Resgate de aplicações financeiras de curto prazo;
• Investimentos de curto prazo.
Note que outros itens do ativo imobilizado podem ser convertidos em dinheiro, no entanto a liquidez não é tão alta quanto a do ativo circulante. Quando há necessidade, a venda pode demorar mais.
Ativo Circulante Operacional, Financeiro e Não Circulante
Esses dados podem ser classificados de acordo com a sua origem como operacional ou financeiro. No primeiro grupo estão os ativos que nascem de operações da empresa, como no caso de contas a receber e dos itens em estoque.
O ativo financeiro é aquele que vem de aplicações financeiras feitas com o capital da empresa. O dinheiro em caixa também faz parte deste grupo.
Existe ainda mais uma classificação: a de ativo não circulante. Este é o grupo dos bens com menor liquidez, como marcas registradas, tecnologias, patentes e investimentos de longo prazo.
A gestão patrimonial não é um luxo. Ela é fundamental para que a empresa busque melhores resultados com menos riscos. Converse agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting e saiba como preparar a sua empresa para mais e maiores desafios!
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