A classificação dos bens da empresa é de extrema importância para a gestão, não importa o ramo de atuação dela. De fato, existem particularidades de cada organização, mas em qualquer que seja a empresa, o conhecimento dos ativos dá melhores condições para que a administração atinja o nível de excelência. Antes de mais nada, é importante entender bem o conceito de bens patrimoniais. Eles são tudo o que a empresa possui e que pode ser convertido em valor monetário, ou seja, é o que algum dia foi comprado ou produzido e que uma hora ou outra pode ser transformado em dinheiro. Tudo o que fica no escritório, a frota de veículos, o parque industrial, móveis, materiais de informática e até os imóveis são bens patrimoniais, são ativos da empresa. Neste artigo vamos aprender como classificá-los. Ao passo que esse é um assunto chamou a sua atenção, o Blog da Integrade Consulting tem outros artigos que também podem ser interessantes para você. Fique à vontade para navegar mais depois de aprender a como classificar os bens da empresa.
Classificação de bens da empresa por tipo de ativo
O primeiro modo de entendermos os bens da empresa é quanto ao tipo de ativo. Os bens podem ser classificados: ● Bens Patrimoniais de consumo; ● Bens Patrimoniais permanentes;
Bens Patrimoniais de consumo
Nem todo o bem da empresa vai ser usado por um longo período de tempo. Em qualquer escritório você pode notar diversos ativos que não são duráveis e que têm baixo custo (como o material de escritório, por exemplo). Ao sair do escritório talvez você veja alguém fazendo a limpeza. Um funcionário pode estar comendo um alimento comprado pela empresa, e um outro está instalando um mouse no computador ou uma peça de reposição em uma máquina. Notou que todos eles estão usando bens patrimoniais de consumo? Com toda a certeza em uma simples caminhada pela empresa você pode encontrar os mais diversos bens patrimoniais de consumo, aqueles que não são duráveis e têm um baixo custo.
Bens Patrimoniais permanentes
Sob o mesmo ponto de vista, existem também bens patrimoniais que serão usados no dia a dia da empresa por um período bem mais longo e que têm um custo notavelmente maior. Eles são os chamados bens patrimoniais permanentes e também são conhecidos como ativo imobilizado. Lembra que falamos sobre o material de escritório? Se por um lado eles são considerados bens de consumo, a mesa do escritório e o próprio escritório estão enquadrados na classificação de bens de consumo permanente. Sem dúvida a lógica é bem simples de compreender. Imóveis, veículos, móveis, equipamentos, máquinas, computadores e todo o bem de grande durabilidade, com valor superior a R$ 1.200,00, deve ser registrado como imobilizado para fins de cálculo de imposto de renda. Do ponto de vista legal, desde 2015, quando entrou entraram em vigor a Lei 12.973/2014 e a Instrução Normativa IN 1515/2014, é obrigação da empresa implantar o controle patrimonial dos bens permanentes com registro no sistema de informações . Assim, o controle do patrimônio não é apenas uma feramente para obter melhores resultados na gestão, mas também uma necessidade legal.
Classificação de bens da empresa por tangibilidade
Existe também uma segunda classificação, que divide os bens patrimoniais permanentes entre aqueles que são tangíveis e os que são intangíveis, de acordo com a Lei nº 11.638/2007. Os ativos tangíveis, como o próprio nome diz, são aqueles que existem, de maneira física e palpável, e também são chamados de ativos materiais ou corpóreos. Nesse grupo, entram o mobiliário, os veículos, o maquinário, o estoque e até os imóveis da empresa. Na área fiscal, há legislação específica para classificação e determinação desse tipo de bem, que considera o tempo de vida útil de um ativo tangível. Já os ativos intangíveis são aqueles que não podemos tocar, mas que também são fundamentais para o bom funcionamento da empresa. Entram nesse grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.
Leia também! Ativos Tangíveis e Intangíveis
Melhore a sua gestão
Conhecer os tipos de classificação de ativos e suas implicações legais é fundamental para qualquer gestor. Realizar o lançamento correto desses bens é garantia para o melhor controle contábil, financeiro e econômico do seu negócio. A Integrade Consulting oferece serviços de Controle Patrimonial que elevam o nível de gestão dos clientes a partir de levantamento contábil, levantamento físico, cotejamento físico e contábil, análise das sobras físicas e contábeis, ajuste contábil, atualização do controle patrimonial e relatório de conclusão. Se você ainda tem dúvidas sobre as vantagens e sobre como implantar o controle patrimonial perfeito para a sua empresa, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmoe confira como melhorar os resultados e obter inúmeras outras vantagens para o seu negócio.
O CPC é, basicamente, um grupo formado por 6 entidades que discutem as normas da contabilidade no Brasil e emitem Pronunciamentos Técnicos sobre a área. Até o ano de 2005, os debates sobre a contabilidade no país eram feitos separadamente: cada estado e município tinham o próprio estudo e as próprias considerações. Enquanto isso, o mundo já discutia os patrimônios e as riquezas de forma mais uniforme.
O CPC foi uma forma de unificar a contabilidade no Brasil. Desde que foi criado, o comitê aponta as diretrizes da contabilidade: o que pode, o que não pode e o que é recomendável nos estudos sobre a gestão patrimonial das entidades e instituições.
Até hoje são 49 pronunciamentos feitos pelo CPC. Para você, que precisa fazer a Avaliação Patrimonial, a Integrate separou quais são as principais informações sobre o tema e as publicações mais importantes do comitê sobre a Avaliação Patrimonial. Siga lendo e saiba mais!
Qualquer bem possui um valor de mercado. Imóveis, marcas e bens móveis tem um preço diferente de acordo com o período do ano, tempo de uso, localização, valor de mercado dentre muitos outros fatores.
Fazer estes cálculos requer muito estudo e domínio do conceito de Avaliação Patrimonial. A regulamentação de como deve ser feita a avaliação de cada patrimônio é determinada em diversos pronunciamentos, mas você precisa conhecer os principais.
Para quem tem uma empresa e vai avaliar o patrimônio, o CPC 27 é o mais importante. Neste pronunciamento está determinado como deve feita a valoração de cada ativo em diferentes negócios. Chamados de ativo imobilizado, cada bem que uma empresa possui tem uma diferente valoração de acordo com o uso e o tempo de vida útil.
O CPC 46 é outro pronunciamento fundamental para avaliar o valor justo de um bem, de acordo com o que está sendo feito no mercado. A avaliação de valor justo se concentra naquilo que o CPC considera como objeto primário de mensuração contábil: os ativos e passivos.
Conhecer estes dois CPCs é muito importante para você ter uma noção de como é feita a cobrança em cima dos ativos de uma empresa. Um bom especialistas na área têm o domínio total sobre como devem ser feitas declarações, cobranças e avaliações corretas de todo o patrimônio.
É importante conhecer conceitos básicos dos pronunciamentos do CPC para poder avaliar se o contabilista que você contratou está fazendo um trabalho perfeito. Além do mais, para quem faz gestão de um negócio, é preciso ter noção de todas as burocracias envolvidas. Veja bem, mesmo que você não tenha o domínio de todos os conceitos, é muito bom ter uma noção básica sobre aquilo que envolve o patrimônio da sua empresa, seja ela pequena, média ou grande. O especialista vai trazer a avaliação patrimonial completa e indicar os valores envolvidos no seu negócio, mas é você quem vai ter de tomar decisões a partir do momento em que você sabe o valor da sua empresa.
Seguir os padrões contábeis e conhecer todos os seus bens ajuda, não só a seguir as exigências fiscais, como pode ser crucial na tomada de decisões. Delimitação de estratégias, mudar os rumos da empresa, ter de reavaliar os rumos do seu negócio são situações normais e que têm ligação direta com o valor material do que está envolvido. Mas estudar contabilidade a fundo demanda muito tempo. Por isso, mesmo tendo noção sobre o tema, é sempre importante ter um especialista na área para garantir que a sua Avaliação Patrimonial será feita da forma adequada e que a sua empresa será valorada de acordo com o que o mercado exige. Para isso, ter profissionais que conhecem o seu negócio é fundamental. Ter segurança e confiança quando se está lidando com um profissional da contabilidade é importante para garantir que a sua empresa não seja prejudicada. Converse com os especialistas da Integrade Consulting, saiba mais sobre este processo e prepare a sua empresa para o futuro!
O tempo passa e é inevitável que aconteça a depreciação dos bens. Dentro da sua casa, um sofá, uma cama, uma TV ou qualquer outro bem que você acaba de comprar passa por esse processo. Cada um deles vai ser usados por uns bons anos, mas uma hora ou outra vai precisar ser trocado. Igualmente, isso também acontece com os ativos tangíveis da empresa dessa forma é extremamente importante conhecer Os Impactos da Depreciação .
Assim sendo, uma perfeita gestão patrimonial tem na depreciação dos bens um dos seus pontos mais importantes. É a partir dela que a administração consegue traçar as melhores estratégias para a manutenção e a troca de ativos quando isso for necessário.
Além disso, mensurar o impacto que a ação do tempo tem sobre o valor financeiro dos bens da empresa possibilita que eles sejam vendidos ao final da vida útil, uma vez que apesar de eles não representarem mais vantagem para a organização, podem ainda ser úteis para terceiros, fortalecendo o caixa da empresa.
Com toda a certeza não basta conhecer o conceito de depreciação, é preciso também entender os aspectos fiscais e legais relacionados com a questão, a fim de manter todos os relatórios contábeis corretos, evitando assim qualquer possibilidade de sanção.
Quer melhorar a sua gestão do patrimônio em 2021? Então acompanhe esse artigo do Blog da Integrade Consulting e prepare-se para conhecer mais sobre a depreciação e como trazer impactos positivos para a sua empresa. Confira!]]
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Em termos legais, a depreciação é perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência, segundo a Lei n° 6.404/76, artigo 183.
A Lei n° 12.973/2014 estabelece em seu artigo 64, o fim da neutralidade tributária em relação as alterações contábeis já adotadas. Isso significa que o contribuinte pode adotar vida útil diferenciada para seu ativo.
Todos esses textos (e vários outros) acabam por tornar o conceito de depreciação do ativo imobilizado bem amplo, o que dificulta a sua interpretação na gestão de patrimônio da empresa. No entanto, é preciso mensurar o valor de todos os bens da empresa e ainda prestar conta disso.
Podemos considerar de forma prática que os bens perdem o seu valor com o passar do tempo e isso tem um impacto fiscal. Em termos contábeis, a depreciação do ativo imobilizado é uma medição do quanto do valor de um determinado bem foi utilizado.
Dessa maneira, a partir do momento em que um ativo é adquirido, está iniciado o processo de depreciação contábil, e ela só termina quando o bem é descartado e há a baixa contábil.
Os impactos da depreciação do ativo imobilizado é inevitável, no entanto, é possível reduzi-los. Perceba que em um determinado momento o valor de um ativo vai chegar a zero, devido à depreciação, mas isso não significa que chegou ao fim da sua utilidade, o bem ainda pode ser vendido e gerar renda e esse é o primeiro impacto que podemos visualizar.
Além disso, a mensuração da taxa de depreciação é um passo importante do controle patrimonial, que tem muitos benefícios para a empresa. Entre eles:
Melhoria na rastreabilidade e melhoria do planejamento das ações sob o controle do ativo imobilizado;
Otimização de gastos com novos investimentos e manutenção, utilizando a gestão do patrimônio em todo seu ciclo de vida, além do aumento de produtividade;
Aprimoração de investimentos da organização, já que o processo permite que gastos desnecessários sejam evitados;
Aumento de qualidade na entrega e disponibilidade dos serviços;
Melhoria da gestão dos ativos baseada em dados atualizados;
Conhecimento de informações estratégicas como recursos para um bom planejamento, resultando em posicionamentos com maior qualidade e precisão;
Maximização dos resultados;
Além disso tudo, o controle patrimonial mantém a organização atualizada quanto às questões contábeis e fiscais (Normas Brasileiras de Contabilidade e o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis), possibilita uma melhor gestão de patrimônio, evitando riscos, eventuais ressalvas em balanços, multas, sanções, restrições e penalidades de uma maneira geral.i-los
Como você viu, o trabalho de controle patrimonial é complexo e exige muito conhecimento teórico e prático. A maioria das empresas não tem um departamento com o know-how necessário para a tarefa e contar com a ajuda e especialistas é a melhor decisão.
A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimonial e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens.
Uma nova década já começou e a tecnologia é cada vez mais importante nas nossas vidas. Neste contexto, não há como falarmos sobre melhorias na gestão das empresas sem conhecermos as tecnologias emergentes da indústria 4.0.
Antes de mais nada, vamos entender melhor o termo indústria 4.0, usado pela primeira vez em 2011 pelo governo alemão ao anunciar uma ação estratégica de modernização do seu parque produtivo. Ele significa um salto de produtividade propiciado pelas novas tecnologias.
Há quem pense que essa nova revolução industrial tem impacto apenas no “chão da fábrica”, aumentando a capacidade de produção. Isso é um grande engano. As novas tecnologias estão em todas as áreas, inclusive (é claro) na gestão.
Então quais são essas tecnologias e como elas podem se ajustar no caso da sua empresa? Nós aqui do Blog da Integrade Consulting listamos algumas ferramentas que podem ser úteis para qualquer empresário ou gestor. Confira!
Mesmo que você ainda não tenha estudado os principais conceitos da indústria 4.0, certamente já faz uso de alguns deles.
Experimente ver qualquer filme ou série, digamos, do início dos anos 90 e que mostrem o dia a dia da sociedade naquela época. Note a dificuldade que as pessoas tinham para se comunicar, apelando muitas vezes para telefones públicos para poder obter qualquer tipo de informação, inclusive profissional.
A partir de 1995 a internet comercial chegou ao Brasil e ao mundo, trazendo a revolução dos e-mails e, um pouco mais tarde, dos primeiros comunicadores instantâneos, como o MSN e o ICQ.
Agora avance no tempo até os dias de hoje. Você provavelmente tem um smartphone à mão (talvez até esteja o usando para ler este texto). Se você está no escritório, é certo que você tem um computador ou um notebook a alguns metros.
Em qualquer um desses dispositivos, indispensáveis para a gestão moderna, você com certeza tem um leque enorme de informações, comunicação rápida com superiores e colaboradores e várias informações relativas à produtividade da empresa.
Isso também é indústria 4.0. Há alguns anos as nossas mesas estariam cheias de papéis com uma infinidade de dados, o que tornava o trabalho do gestor bem mais lento. Hoje a tecnologia é uma aliada para aumentar o nosso acesso a dados, o que aumenta muito a produtividade.
Mas é claro que a Indústria 4.0 vai muito além de WhatsApp e alguns aplicativos de celular. Existem muitas outras tecnologias emergentes que você precisa conhecer.
Manufatura Aditiva; • IA (Inteligência Artificial); • IoT – Internet das Coisas; • SynBio – Biologia Sintética; • CPS – Sistemas Ciber Físicos.
A partir dessas cinco tecnologias é possível melhorar muito a gestão de qualquer empresa, por exemplo, ao usar a Inteligência Artificial como ferramenta de simulação de situações, o que é muito útil para antecipar reações e resultados antes de colocar uma estratégia em prática.
Outro conceito muito importante é o Big Data, um grande número de dados presente em uma mesma plataforma que proporciona análises muito mais eficazes de informações.
O melhor de tudo é que este tipo de ferramenta está ao alcance de todos. Vamos tomar como exemplo uma área específica, como o controle patrimonial.
Existem soluções para controle patrimonial especializado em gestão de ativos, automatização da gestão de inventário de ativo fixo, gestão de propriedade de imóveis e muito mais. As informações hoje podem inclusive ser checadas a partir do smartphone do gestor e dividida rapidamente com a equipe, agilizando muito o processo.
Conhecer as melhores soluções e entender como cada uma delas pode ajudar no aumento da produtividade da gestão está ao alcance de todos nós. A melhor forma para isso é a pesquisa. Aqui mesmo na internet você pode conferir uma infinidade de ferramentas e, a partir desse conhecimento, adotar as práticas mais modernas para administrar qualquer negócio.
Outra boa ideia é buscar uma empresa especializada em consultoria, que pode fazer uma análise da atual etapa de uma administração e sugerir as soluções mais adequadas para cada etapa produtiva de uma corporação.
Se essa for a sua escolha, encontre uma consultoria que conte com profissionais experientes e preparados para os desafios que os novos tempos nos impõe.
Dê um salto de qualidade na administração da sua empresa e quer parceiros que tragam mais conhecimento para a melhoria de processos, Entre em contato com um de nossos especialistas da integrade agora mesmo!
Não tem jeito! Com o passar do tempo benfeitorias são necessárias em qualquer imóvel. Seja para torná-lo mais agradável ou esteticamente mais bonito, seja para uma ampliação, pata melhorias no uso do local ou qualquer outro motivo.
Para muita gente a possibilidade de obras no imóvel para promover a benfeitoria pode até representar uma dor de cabeça, mas o fato é que elas são extremamente necessárias e vão acontecer uma hora ou outra.
Ainda que esse trabalho traga inconvenientes do ponto de vista de quem está ocupando o imóvel, há também outras questões jurídicas, contábeis e tributárias que precisam ser observadas.
Em primeiro lugar há diferentes regulamentações que normatizam as benfeitorias. Por exemplo, o parecer Normativo CST nº 104 de 12/09/1975 diz que benfeitorias com o prazo de vida útil igual ou menor que um ano, ou as que tratam de despesas de conservação e reparos (como uma nova pintura no imóvel ou serviços de manutenção), deverão ter os custos contabilizados diretamente como despesas operacionais, que são dedutíveis.
Há ainda o parecer Normativo CST nº 210 de 30/11/1973, que possibilita a amortização dos gastos, obedecendo o prazo de vigência estipulado no contrato.
De forma geral, as benfeitorias são divididas em três tipos:
Necessárias;
Úteis;
Voluptuárias.
Se você veio até aqui está em busca de saber mais sobre o que são os tipos de benfeitorias em vários aspectos. o Blog da Integrade Consulting vai explicar melhor. Siga a leitura e saiba mais!
Eventualmente há necessidade de obras em um imóvel que garantam a sua perfeita conservação. São elas que evitam que a casa, galpão, apartamento ou outros se deteriorem e garantem a segurança de todos os que fazem uso deles. Essas são as chamadas benfeitorias necessárias.
A manutenção de um telhado ou reparos no sistema elétrica, consertos em sistemas hidráulicos que combatam infiltrações, e outros serviços que mantenham o imóvel seguro e funcional são classificados como benfeitorias necessárias.
Esse tipo de gasto, do ponto de vista fiscal, deve ser lançado na contabilidade como Despesas de Manutenção.
Contudo, nem toda benfeitoria tem como objetivo a conservação da estrutura e das funcionalidades do imóvel. Embora elas sejam altamente necessárias, há momentos em que as benfeitorias são feitas para tornar o local mais confortável, seguro ou ainda ampliar sua utilidade.
Uma vez que a obra tenha esse fim, ela é considerada como benfeitoria útil. Alguns exemplos são a construção de uma garagem ou a instalação de grades de proteção nas portas ou janelas e de sistemas que tornem o espaço mais seguro
As regras benfeitorias úteis em imóveis próprios e de terceiros conforme são regidas pelas leis 10.637/2002 e 10.833/2003, art. 3º, VII, dão direito ao creditamento do PIS e da COFINS. Esses gastos devem ser contabilizados no Ativo Imobilizado, a ser amortizado no prazo contratual.z
Tanto quanto as benfeitorias úteis, as benfeitorias voluptuárias também dão direito ao creditamento do PIS e da COFINS, um aspecto fiscal que precisa ser observado por qualquer dono de imóveis.
Visto que há oportunidades fiscais bem interessantes, conhecer o conceito de benfeitoria voluptuária é uma necessidade. Ela é aquela melhoria no espaço que busca tornar o imóvel mais agradável ou esteticamente mais bonito.
Dessa forma, uma nova fachada, uma obra para deixar os jardins mais bonitos ou a construção de um espaço de lazer podem ser colocadas na categoria de benfeitoria voluptuária.
Em conclusão, as benfeitorias voluptuárias não são estritamente necessárias ou funcionais, uma vez que seu objetivo não é a preservação ou o aumento da utilidade do imóvel, mas sim uma melhoria dos aspectos estéticos, tornando o local mais agradável para os usuários do espaço.
Compreender o que são as benfeitorias, quais são os tipos e como funcionam as suas regulamentações representa uma significativa vantagem fiscal e por isso esse é um assunto que merece um olhar mais atento.
Uma dica importante para donos de imóveis é contar com uma consultoria que traga o conhecimento aprofundado sobre todos os aspectos relacionados a esse tema.
A Integrade Consulting oferece serviços de consultoria e de Avaliação de Bens Imóveis, oferecendo aos clientes uma ótima alternativa para efetivação de negócios ligados à locação e venda de bens imóveis, adequações legais, aceitação de bens em garantia, alienação de imóveis, dentre outros.
Se você ainda tem dúvidas sobre benfeitorias e sobre a gestão de imóveis de uma forma geral, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e confira como obter inúmeras vantagens para o seu negócio.
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