Muitos gestores e empresários têm a dúvida sobre como conhecer o real valor do ativo imobilizado da empresa. Essa questão é muito conveniente, uma vez que o conhecimento desse indicador é de alta importância para inúmeras decisões estratégicas que serão tomadas pela administração.
Além disso, há também a necessidade fiscal de contar com o valor do ativo imobilizado em demonstrações fiscais. Um erro nesse momento pode colocar a empresa em uma situação difícil e cria a possibilidade de multas e sanções.
Se você quer saber como fazer a mais exta contabilização do ativo imobilizado, veio ao lugar certo. Neste artigo do Blog da Integrade estão as informações que você precisa. Acompanhe!
• O que é o ativo imobilizado • Peculiaridades do valor do ativo imobilizado • Legislação que você precisa conhecer • Como fazer a melhor gestão patrimonial
O que é o ativo imobilizado
O ativo imobilizado de uma empresa é composto pelo conjunto de bens que têm como finalidade a manutenção das atividades exercidas por ela. Ou seja, qualquer bem que seja usado para o trabalho do dia a dia, seja na produção, comercialização, transporte, administrativo ou outra etapa dos processos da empresa, é parte do ativo imobilizado.
Esses bens têm um período para serem usados, uma vez que estão submetidos a um processo contínuo de deterioração.
Conhecer o valor desse conjunto de bens levando em conta a sua deterioração, é estratégico para o gestor. Com esse valor, ele pode organizar corretamente as obrigações fiscais, além de ter um norte para as decisões que precisam ser tomadas sob o ponto de vista estratégico.
Note que o conjunto do ativo imobilizado é bastante amplo, e conta com itens como terrenos e edificações, veículos, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, ferramentas, computadores e periféricos, máquinas em construção, consórcios em andamento e até obras de arte.
É uma obrigação fiscal imobilizar qualquer ativo que tenha valor superior a 1.200 reais. No entanto, bens com valores inferiores a esse e que serão usados por um período determinado, também podem ser imobilizados. Isso é facultativo e cada empresa tem a liberdade para fazer a melhor opção.
O valor do ativo imobilizado varia conforme o tempo passa. Como já dissemos, há um processo contínuo de deterioração que precisa ser levado em conta. Isso nos leva a mais um conceito que precisa ser compreendido: o valor justo.
Esse valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data da mensuração.
Ao fim da vida útil do ativo, ou seja, quando o seu valor contábil chega a zero, não necessariamente o valor justo também será zero. Isso acontece porque a vida ´útil fiscal chegou ao fim, mas este bem ainda pode estar em boas condições de uso e pode ser vendido, gerando uma renda extra para a empresa.
A mensuração do Valor Justo é regulamentada pelo Pronunciamento Técnico CPC 46. Segundo ela:
“A entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis. ”.
No caso da revisão da vida útil, que além de ser obrigatória é uma fase fundamental da gestão patrimonial. é preciso seguir as normas estabelecidas pela Lei 1.638/07. Essa lei alterou uma outra mais antiga, a Lei nº 6.404 (conhecida como Lei das S/As).
Há ainda o CPC 27, o Pronunciamento Contábil que tem como objetivo a normatização contábil dos bens de uma empresa. Ele estabelece como ativo imobilizado é um item tangível que “é mantido para uso na produção, fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos”. E ainda que “se espera utilizar por mais de um período”.
Há ainda muitas outras normas e regras que precisam ser conhecidas e um bom profissional especializado na gestão de ativos precisa conhecer a fundo cada uma delas. É claro que um especialista com esse grau de conhecimento é bem difícil de ser encontra do no mercado.
Dessa forma, cabe ao gestor dedicar um tempo enorme para conhecer cada um desses pontos, ou então contar com a ajuda de uma consultoria de excelência.
A Integrade Consulting tem essa expertise e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e você tem mais tempo para cuidar de outros aspectos do negócio ou até para curtir com sua família e amigos.
Fazer inventário para a empresa é uma necessidade tanto para manter todas as obrigações contábeis em dia quanto para ter melhores informações na hora de traçar estratégias. Isso acontece porque o inventário é uma parte fundamental do controle patrimonial de qualquer corporação.
Mas se ele é tão importante, por que tanta gente não dá a devida atenção a esse ponto da gestão? Essa não é uma resposta fácil de se encontrar. Os motivos passam por desconhecimento da importância de fazer inventário, dos passos corretos a serem seguidos e chegam até a falta de tempo dos responsáveis perla empresa.
Neste artigo do Blog da Integrade vamos mostrar passo a passo como esse processo pode ser executado sem grandes percalços, inclusive economizando tempo dos gestores e recursos da empresa. Acompanhe!
Fazer o seu inventário pode ser mais simples do que você pensa!
Neste artigo você vai conhecer:
• A importância do inventário na gestão patrimonial • Fazer inventário passo a passo • Benefícios do inventário para a gestão • Como fazer o inventário sem erros
A importância do inventário na gestão patrimonial
Quem pensa que o controle patrimonial é apenas uma obrigação contábil comete um erro enorme. A empresa que conhece em minúcias o conjunto de ativos que possui tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões assertivas. Isso é um fato.
Com informações precisas é muito mais simples entender qual é o momento mais adequado para manutenções ou para trocar os equipamentos. Esse tipo de gestão também permite saber onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação e ainda inibe a ação de colaboradores que porventura estejam mal intencionados.
Em outras palavras, o controle patrimonial é respeito aos recursos da empresa. Dentro dessa gestão, o inventário ocupa papel decisivo.
Na prática, fazer inventário é ter em mãos uma listagem completa, com a exata localização e O estado de conservação de cada item que compõe o ativo imobilizado da empresa. Entre os detalhes presentes nessa listagem está a vida útil de cada bem. Assim, é simples saber a hora de descartar ou alienar um determinado item.
O primeiro passo é fazer o melhor planejamento para o inventário. Nessa etapa são definidos os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.
Além disso é preciso definir uma estratégia para que os colaboradores entendam a importância de manter o inventário atualizado. Ações padronizadas e uma cultura de respeito aos bens da empresa são duas das chaves do sucesso do controle patrimonial.
Com as equipes devidamente treinadas, é a hora da execução. É necessário reconhecer cada item do ativo imobilizado, afixar plaquetas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento.
O próximo passo é conferir as informações coletadas, levando em consideração a coerência na informação e a sequência da numeração das placas, entre outros fatores.
Depois disso, é hora de emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Neste documento estão descritos exatamente onde estão os bens, a qual centro de custo eles estão submetidos, seu estado de conservação, a funcionalidade, etc.
Temos hoje em dia a tecnologia como uma grande aliada para o ato de fazer inventário e também para acessar suas informações e fazer as mudanças necessárias.
Por exemplo, ao guardar os dados em nuvem, é possível acessar informações em tempo real literalmente em qualquer parte do mundo. Basta, para isso, um smartphone e um ponto de internet. Note que esse recurso torna o processo extremamente ágil, do jeito que o mercado exige hoje.
Uma dica importante é conhecer o melhor aplicativo para esse tipo de gestão. Vale a pena conhecer o Integrade Mobile Inventory, um programa ideal para modernizar o seu inventário.
A questão é que o processo todo é demorado, cheio de detalhes. Tudo isso requer tempo e dedicação e aí entra mais uma questão. Como dedicar esse tempo a mais uma tarefa em dias tão corridos como os que enfrentamos atualmente. Além disso, o inventário requer conhecimento de leis e normas técnicas para que não haja erros.
Muitos gestores optam pela contratação de uma consultoria que tenha a expertise necessária para fazer inventário perfeito. Enquanto essa consultoria coloca conhecimento a favor da sua empresa, você pode se concentrar no core business e até reservar um tempo maior para lazer e família.
A Integrade Consulting tem essa know-how e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e fazer inventário vai ser muito mais fácil do que você espera.
Há inúmeras vantagens para quem faz um laudo de avaliação imobiliária. E está enganado quem pensa que ele só é necessário no momento de compra ou venda de um imóvel. Especialistas mostram que fazer um laudo agora mesmo pode garantir um lucro maior no futuro, e até outros benefícios.
Se você chegou até este artigo do Blog da Integrade é porque quer entender melhor quais são essas vantagens? Então leia com atenção e não perca tempo nem dinheiro.
Somos seres emocionais e isso precisa ser levado em conta no momento de fazer um negócio. Vivemos muitos momentos especiais nos imóveis que possuímos, seja para trabalho ou na vida pessoal. Acontece que essas emoções não devem fazer parte do valor, já que o comprador não tem nada a ver com elas.
Os critérios para a avaliação de imóveis são sólidos. Localização, estado de conservação, padrão construtivo, dimensões do terreno e da área construídas, condições do mercado, entre outros fatores, fazem parte da análise do imóvel.
O profissional responsável pela avaliação imobiliária legalmente tem que credenciado no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) e regulamentado pelo COFECI (Conselho Nacional de Corretores de Imóveis). É ele quem tem o conhecimento para fazer a avaliação imobiliária perfeita.
Note que ao encontrar o preço mais justo, o atual proprietário do imóvel tem condições de ter a melhor margem de lucro em um menor tempo. Ora, se você supervalorizar o imóvel, as chances de ele ficar “parado” são enormes, já que o mercado oferece melhores negócios para esse comprador. Por outro lado, subvalorizar o imóvel significa um lucro menor na venda.
A avaliação imobiliária, ao analisar o mercado e as especificidades do imóvel, garante um equilíbrio que favorece um negócio mais rápido e por um preço mais justo.
Nem sempre a avaliação imobiliária é feita com a finalidade de uma venda. O imóvel pode ser, por exemplo, oferecido como garantia para um determinado negócio. Um empréstimo ou um financiamento bancário podem ser a solução ideal para um problema momentâneo ou para a uma boa oportunidade de crescimento e, é neste momento, que o imóvel pode se transformar em garantia.
Os bancos exigem esse tipo de garantia, que pode ser resgatada no caso de inadimplência, e a Avaliação de Bens para Fins de Garantia é a melhor solução neste caso. A Avaliação de Imóveis para Fins de Garantia correta pode ser usada ainda em casos como a dação em pagamento, que é o procedimento quando o credor permite que o devedor quite a dívida com o uso de algum bem, ausente originalmente na obrigação de pagamento.
No mundo dos negócios transparência e credibilidade abrem portas. Em qualquer transação a nossa segurança e a dos nossos parceiros são fundamentais. Uma avaliação imobiliária bem elaborada e fundamentada, seguindo todas as normas técnicas, é uma garantia de integridade de toda a transação.
Uma avaliação imobiliária perfeita leva em conta normas como normas as NBRs 14.653-1, 14.653-2, 14.653-3 e 14.653-4 da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entender tantas regras não é fácil, apenas profissionais muito bem preparados e experientes têm todo esse conhecimento.
Contar com uma consultoria especializada garante não só uma avaliação imobiliária perfeitamente amparada pela legislação vigente, mas também mais tempo para que o contratante possa cuidar de outros aspectos de sua vida.
A Integrade conta com profissionais e experiência na área de avaliação para preparar a melhor avaliação imobiliária, de forma que você possa contar com as vantagens elencadas neste artigo.
Além disso, a Integrade oferece serviços de controle patrimonial, contabilidade e TI sob medida para as necessidades de cada cliente. Atuamos com expertise e inovação para melhorar os processos da sua empresa e aumentar a competitividade no mercado.
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O conceito de depreciação do ativo imobilizado é relativamente simples de entender. A partir do momento em que uma empresa começa a usar um bem recentemente adquirido se inicia um processo de depreciação.
Você que está lendo sabe bem o que é isso e sua vida pessoal tem inúmeros exemplos. Por exemplo, ao comprar um carro novo você deve pagar um valor por ele. No mesmo momento que você o tira da concessionária o valor que ele representa já é outro. Ou seja, houve uma depreciação.
Certamente este mesmo carro quando for vendido terá um valor completamente diferente. O tempo de uso tem um impacto sobre o valor. O mesmo acontece dentro de qualquer empresa, a diferença é que isso tem alguns impactos contábeis e também sob o ponto de vista da gestão.
O tema do artigo de hoje do Blog da Integrade é a relação depreciação ativo imobilizado. Mas antes de entrarmos em detalhes, o primeiro ponto é entender bem o que é o ativo imobilizado.
• Como acontece a depreciação do ativo imobilizado
• Impactos da depreciação do ativo imobilizado
• Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado
• Como melhorar sua gestão de patrimônio reservando mais tempo para o que realmente importa
O que é o ativo imobilizado
Mesmo sendo um assunto de extrema importância para a gestão de qualquer empresa, o conceito de ativo imobilizado ainda gera dúvidas para muita gente, por isso é importante estabelecer o que ele significa.
Qualquer bem que tenha como objetivo fazer parte da atividade de uma empresa e que contribua para que ela possa funcionar pode ser enquadrado neste grupo. A legislação aponta que quando o seu valor for inferior a 1.200 reais ou que tenha vida útil abaixo de um ano, cabe à empresa decidir sobre a sua imobilização ou não.
Desse modo, nobiliário, computadores, máquinas, equipamentos, veículos e o próprio imóvel que é usado como sede da empresa são considerados como parte do ativo imobilizado.
Assim como o carro que usamos na nossa vida particular, o ativo imobilizado passa por depreciação. Vamos conhecer as especificidades desse conceito.
A depreciação pelo tempo de uso de um bem é natural, mas é importante entender que ela também pode ocorrer porque o ativo pode se tornar obsoleto do ponto de vista técnico ou comercial.
Esse é mais um conceito importante, ainda mais em tampos nos quais a tecnologia evolui muito rapidamente. Um determinado dispositivo que hoje é funcional pode não ser mais uma boa solução em pouco tempo.
Outra questão que deve ser levada em conta é que os ativos com valor inferior a 1.200 reais não podem ser depreciados. Nas demonstrações contábeis eles vão diretamente para o campo de despesas.
Note que temos algumas variáveis que podem gerar a taxa de depreciação. Ao comprar um bem temos um valor inicial desse ativo. No momento em que ele é adquirido também é possível determinar quanto tempo esperamos usá-lo.
A Receita Federal estabelece regras que ajudam nessa equação. Um edifício, por exemplo, tem sua depreciação contábil calculada em 4% do valor total por ano. Já as máquinas, instalações e móveis em geral tem uma taxa de 10% ao ano. Veículos e computadores, 20% a cada doze meses.
Como extrair benefícios da relação depreciação ativo imobilizado
Analise o grupo de Veículo e computadores. Se a taxa de depreciação de ativos como veículos e computadores é de 20%, em cinco anos o seu valo chegará a zero, pelo menos sob o ponto de vista contábil. Já na prática, mesmo após esses cinco anos eles ainda podem estar funcionando muito bem, já que a vida útil costuma a ser bem maior que isso.
Assim, mesmo com a depreciação total, os ativos ainda podem ser vendidos, gerando uma fonte extra de renda para a empresa e que não pode ser ignorada. Isso vale para o grupo de Veículos e computadores, e a premissa é verdadeira para qualquer outro ativo da empresa.
O cálculo “depreciação ativo imobilizado” também tem impacto sobre o lucro líquido da organização e sobre os impostos que ela irá pagar ao longo de um determinado ano fiscal.
Conhecer a depreciação dá ao gestor uma capacidade otimizada de tomar melhores decisões, gera renda para a empresa e tem impactos sobre lucros e impostos. Ou seja, sua empresa não pode erra nesse ponto da gestão de patrimônio.
Melhores processos, mais tempo para você
Contar com profissionais especializados, com as melhores soluções nessa área é uma necessidade para quem não quer perder oportunidades.
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