Como melhorar a produtividade com tecnologia

Como usar a tecnologia para melhorar a produtividade

Tecnologia e produtividade são termos que se completam. Hoje vivemos tempos em que a cada dia novos dispositivos e aplicações estão cada vez mais presentes nas nossas vidas e isso, é claro, tem um grande impacto sobre o nosso rendimento profissional.

Aliás, isso é facilmente comprovável. Você talvez esteja lendo esse texto diretamente no seu smartphone. Se não estiver, é quase certo que o seu celular esteja a no máximo alguns metros do seu alcance. A informação está a seu alcance em apenas alguns cliques.

Esse e outros dispositivos móveis fazem parte do nosso dia a dia e podem conter uma infinidade de dados sobre cada um dos processos da empresa. A gestão moderna sabe muito bem disso e usa a tecnologia a seu favor para tomar decisões mais rápidas e acertadas.

Certamente esse fenômeno é  parte de uma revolução na qual estamos inseridos, uma nova revolução industrial conhecida como Indústria 4.0. O Blog da Integrade Consulting quer ajudar gestores e empresários a trazer mais produtividade a seus trabalhos e explica melhor estes conceitos. Acompanhe!

Evolução dos processos de produção

Da mesma forma que vivemos um salto de tecnologia que tem impactos diretos na produtividade humana, esse fenômeno já aconteceu antes. Na verdade, vivemos nos dias de hoje a quarta revolução industrial. A saber:

  • Primeira revolução industrial: Iniciado na Inglaterra, aproximadamente na metade do século 18. Foi marcada pelo surgimento de máquinas a vapor que tiveram enorme impacto na produtividade, sobretudo na fabricação de fios e tecidos. A mecanização da produção industrial deu um salto neste período.
  • Segunda revolução industrial: Aconteceu entre meados do século 19 e meados do século 20 e foi marcada pelo surgimento de tecnologias que mudaram o mundo para sempre, como automóvel, telefone, televisor, rádio e avião. A velocidade, tanto da comunicação quanto do deslocamento humano, foi totalmente transformada neste período.
  • Terceira revolução industrial: Após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, uma nova indústria, com muito mais tecnologia, começou a surgir. Avanços nas áreas da robótica, genética, informática, telecomunicações, eletrônica, entre outras, mudaram e aceleraram os processos produtivos. A mão de obra especializada passou a ganhar cada vez mais importância na produção.
  • Quarta revolução industrial: Vivemos essa nova revolução nos dias de hoje. Ela é marcada pelo surgimento de tecnologias digitais que fazem com que a produtividade cresça em nível exponencial. Hoje podemos, inclusive, produzir à distância, dado que as informações estão acessíveis em qualquer ponto onde o usuário esteja.

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Tecnologia nas empresas

Apesar de o termo ser “Revolução Industrial”, os impactos de cada um destes saltos de tecnologia estão muito além dos muros das fábricas. De fato, em qualquer uma das épocas citadas no tópico anterior, é possível notar a mudança na vida das pessoas a partir das revoluções industriais.

Com a Indústria 4.0 é a mesma coisa. Só para exemplificar, pense em uma criança nascida após 2010. Ela certamente chegou a um mundo mais conectado, mais digital do que quem nasceu em décadas anteriores e vai ter até uma certa dificuldade de entender como as pessoas viviam sem celular ou computador há apenas alguns anos.

É claro que esse impacto também é sentido nas empresas. Há alguns anos, as nossas mesas estariam cheias de papéis com uma infinidade de dados, o que tornava o trabalho do gestor bem mais lento. Hoje a tecnologia é uma aliada para aumentar o nosso acesso a dados, o que aumenta muito a produtividade.

A comunicação entre chefias e equipes é instantânea (estejam eles onde estiverem), o acesso a informações pode ser feito a partir de qualquer notebook ou smartphone, uma equipe de transporte pode receber uma ordem de serviço imediatamente após uma venda ser realizada pela equipe comercial.

O processo produtivo se acelerou e quem não usa as novas tecnologias ficou pra trás.

Um novo modelo de gestão

Manufatura Aditiva, IA (Inteligência Artificial), IoT (Internet das Coisas), SynBio (Biologia Sintética) e CPS (Sistemas Ciber Físicos) são termos cada vez mais presentes na sociedade, inclusive no campo da gestão.

Hoje é imprescindível que o gestor tenha ferramentas para a gestão financeira, de ativos, de relacionamento com clientes, de propriedade de imóveis, de inventário entre muitas outras.

Cada uma dessas ferramentas acelera o trabalho, facilitando o acesso às informações. As possibilidades de cruzamentos de informação para a geração dos mais diversos relatórios fazem com que o administrador tenha uma visão muito mais ampla dos processos, resultando em tomadas de decisão muito mais rápidas e eficientes.

O gestor hoje é alguém que tem acesso a uma gama muito maior de informações e com isso é um conhecedor muito mais profundo de cada passo dos processos. Por consequência é alguém muito mais produtivo e que tem as ferramentas para que todos os processos sejam mais produtivos na mesma medida.

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimonial e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados e agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

Outsourcing e terceirização, Conheça as diferenças

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Você conhece a diferença entre outsourcing e terceirização, embora talvez nunca tenha pensado muito bem nela. Ambos os conceitos têm uma mesma premissa, trazer mão de obra externa para dentro da empresa.

Contudo, outsourcing e terceirização também têm diferenças gritantes em especial sobre o grau de especialização dessa mão de obra.

Primeiramente, a terceirização se dá em atividades muito importantes para a empresa, no entanto não são funções de que mexem com a estrutura da empresa a nível estratégico.

No momento em que essa busca por profissionais externos traz para dentro da empresa profissionais que atuam em um nível mais profundo, que completam o know-how estratégico de uma organização, esse serviço se chama outsourcing.

Ainda não está claro? Não se preocupe! O Blog da Integrade Consulting vai a fundo nesses conceitos e mostra porque eles são importantes e podem trazer benefícios para a sua empresa. Acompanhe!

Terceirização: profissionais externos de grande importância

Não apenas o trabalho realizado por funcionários terceirizados é importante, como também é fundamental para o dia a dia de qualquer empresa.

Na terceirização, a organização traz funcionários para dentro de seus limites que não vão mudar o futuro dos processos internos, mas que vão dar melhores condições de trabalho para as pessoas que atuam em áreas mais estratégicas.

Sendo assim, a terceirização trata de funcionários com menor grau de especialização. Dessa maneira, eles não têm poder de decisão sobre os processos, mesmo assim não há como negar sua importância.

Serviços de portaria, segurança e limpeza estão estre os principais focos da terceirização. São funções que não requerem grandes conhecimentos técnicos, no entanto definitivamente são de grande importância para qualquer empresa.

É claro que o gestou pode optar por criar equipes nessas áreas que façam parte do quadro de funcionários, mas em geral é bem mais proveitoso terceirizar essas funções, trazendo técnicas externas para que os colaboradores possam manter o foco no que realmente importa, o core business da empresa.

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Outsourcing: profissionais de importância estratégica

Por outro lado, há situações em que essa mão de obra externa vem tem técnicas muito mais sofisticadas e fazem diferença em nível estratégico. É este o caso do serviço de outsourcing.

Por exemplo, na área da contabilidade. Nem toda empresa tem um departamento constituído para cuidar desse ramo, fazendo desde o planejamento fiscal, passando pelo controle do patrimônio, gestão financeira, recursos humanos, entre outros.

Outro bom exemplo de outsourcing é na área de TI. A Tecnologia da Informação faz todo o suporte tecnológico e ainda pode sugerir novas e modernas soluções que são diferenciais de produtividade. Hoje não há como garantir eficiência sem soluções tecnológicas adequadas.

Por mais que um ou outro colaborador seja bom nessas áreas, a contratação de uma consultoria que preste outsourcing de processos em TI, em controle patrimonial, gestão fiscal ou qualquer outra área do conhecimento pode trazer muitos benefícios para a empresa.

Por que usar o outsourcing?

Da mesma maneira que a terceirização é uma forma de manter o foco dos colaboradores no core business da empresa (pode ser venda, fabricação e produtos, prestação de serviços ou outros), o outsourcing “alivia” os funcionários de funções muito específicas.

O outsourcing de processos de negócios, tem se tornado cada vez mais estratégico para empresas que buscam eficiência para suas atividades meio. Para muitas empresas, as burocracias e tecnicidades do dia a dia são empecilhos que travam a produtividade e complicam todo o funcionamento natural da empresa.

Já que nem toda a equipe é especializada em lidar com esse tipo de situação e essas dificuldades podem aumentar com o passar do tempo, criando um problema considerável.

No momento em que se encontra um parceiro que tenha a expertise para lidar com situações que não são naturais para os colaboradores, a empesa tem dois ganhos: a produtividade interna aumenta porque os funcionários têm um foco mais direcionado, e a qualidade dos serviços que não são naturais à organização cresce, uma vez que ela tem um parceiro (o outsourcing) é especializado nessas demandas.

Converse com especialistas

O primeiro passo para fazer o outsourcing e terceirização é encontrar o parceiro ideal, que tenha especialistas com conhecimento de cada etapa desse processo, seja do ponto de vista da tecnologia envolvida ou das regulamentações legais, contábeis e fiscais.

Hoje a internet é uma excelente ferramenta para encontrarmos parceiros para o nosso negócio. Pesquisar sobre a consultoria a ser contratada, entrar em contato com clientes dessa consultoria e entender como o serviço foi prestado (ou ainda está sendo) pode evitar enormes dores de cabeça.

Não deixe também de conversar com outros gestores que sejam amigos seus e que já se beneficiaram pelo serviço de outsourcing. Uma boa conversa “olho no olho” sempre traz mais confiança.

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência no outsourcing patrimonial. Nossos profissionais são especializados, têm estratégias e softwares modernos e eficientes e trazem as melhores soluções para a sua gestão de patrimônio. Saiba mais sobre os nossos serviços e entre em contato com os nossos profissionais agora mesmo.

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Inventário Patrimonial passo a passo

Inventário de imobilizado

O inventário patrimonial é uma ferramenta fundamental para que a empresa tenha um controle patrimonial perfeito. Nesse inventário estão descritos todos os ativos imobilizados da empresa, com informações sobre a data de aquisição, estado de conservação, localização física entre outras.

Em outras palavras, é a partir do inventário de imobilizado que uma empresa tem clareza sobre a existência de um bem e para o que ele está sendo usado. O inventário patrimonial também permite saber onde está o bem e sob qual centro de custo.

Com todas essas informações, o gestor tem condições muito melhores para tomar decisões consistentes para a otimização de uso do ativo imobilizado, criar política de investimentos e acertar em correção de defasagens de uso e obsolescência.

Mais uma vantagem do inventário: ele torna muito mais viável a aprovação sem ressalvas em auditorias, quando eventualmente elas forem realizadas.

Se você busca todos esses benefícios, está na hora de conhecer o passo a passo do Inventário Patrimonial e dar um salto de qualidade no seu controle dos ativos imobilizados. O Blog da Integrade Consulting dá todas as dicas. Confira!

Inventário no controle patrimonial

Cuidar muito bem do ativo imobilizado é uma necessidade. Ele é o conjunto de todas as máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, veículos, computadores, etc. Enfim, são os bens patrimoniais sem os quais a empresa não tem como manter todos os seus processos no dia a dia.

Cada um desses bens passa por um processo de depreciação, ou seja, perde o valor a cada ano que passa. É natural que em um determinado momento eles já não sirvam mais para as suas respectivas funções e precisem ser trocados. A excelência na gestão do ativo imobilizado, antecipa os gastos com a manutenção e com a reposição destes bens, otimizando o uso.

Ainda há responsabilidades fiscais sobre estes ativos que precisam ser observadas. Ignorá-las pode gerar grandes dores de cabeça, inclusive com sanções por incorreções em documentos contábeis.

Ora, não há gestão sem informação. Então toda essa cadeia que tem como objetivo criar um conjunto de dados gerenciáveis, de forma a evitar surpresas, oferecendo as condições para um controle fiscal realmente eficaz. E o primeiro passo é justamente o inventário dos bens da empresa.

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Como começar o inventário do patrimônio

Planejamento é a palavra chave para o início de um inventário patrimonial. É nessa etapa que são definidos a divisão dos bens, o tipo de emplacamento a ser utilizado, o tamanho e os responsáveis pelas equipes pelo inventário.

O planejamento também precisa deixar definir quais são os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.

Outro ponto importante é o treinamento dos colaboradores que tratarão de forma direta do inventário, com uma perfeita padronização de ações. É necessário criar na empresa uma cultura de respeito aos bens da empresa.

Inventário passo a passo

Após o planejamento e o treinamento das equipes, três etapas bem distintas serão realizadas dentro do processo de inventário patrimonial:

  • Execução – As equipes, já definidas e treinadas, vão a campo afixar as placas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento. Para garantir a boa execução é necessário também a supervisão do trabalho das equipes., tanto do direcionamento das placas de patrimônio, como no andamento e produtividade do inventário de imobilizado. A supervisão não pode dar margem para o que não estiver no planejamento, sob risco de prejudicar o relatório final. Sendo assim, é neste momento que eventuais desvios devem ser corrigidos.
  • Conferência – Mesmo com um planejamento detalhado e uma execução supervisionada com rigor, ainda é necessário conferir as informações coletadas. É preciso verificar, por exemplo, a coerência na informação e a sequência da numeração das placas. É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item e nesse caso utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.
  • Emissão de relatório – Por fim, deve-se emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Por exemplo, por local, centro de custo, funcionalidade e etc.

O controle do inventário, no entanto, não termina com a emissão do relatório. A cada dia um item pode ter a sua baixa dada por obsolescência, novos ativos podem ser adquiridos, a localização de bens tende as mudar com frequência, etc.

É altamente recomendável que a empresa tenha um software para que as equipes façam o controle de todas as mudanças pelas quais o inventário vai ser submetido.

Converse com especialistas

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência no controle patrimonial de parceiros. Nossos profissionais são especializados, têm estratégias e softwares modernos e eficientes e trazem as melhores soluções para a sua gestão de patrimônio.

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Gestão Fiscal: Evite os 5 erros mais comuns

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Excelência na Gestão Fiscal elimina muitos riscos que a empresa corre no momento de uma auditoria de dados, mas não devemos pensar na gestão eficiente dos recursos que serão destinados para o pagamento de taxas e impostos apenas como uma ferramenta para evitar sanções. Isso já é um erro! Saiba como evitar os 5 erros mais comuns na gestão fiscal das empresas.

A perfeita gestão fiscal é encarada por empresários mais experientes como uma arma na batalha por melhores resultados. Ela é um verdadeiro diferencial competitivo e faz toda a diferença entre um resultado negativo e um positivo.

Com a gestão fiscal é possível pagar menos impostos de forma legal, aproveitar incentivos definidos pelas esferas municipal, estadual e federal e ainda recuperar créditos.

Mas para aproveitar as vantagens, é preciso se esquivar de uma série de erros administrativos muito comuns mesmo em grandes corporações. o Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar quais são os cinco erros mais comuns na gestão fiscal. Confira!

Erro 1 na gestão fiscal: desinformação

Vivemos em um país que muda as regras do jogo tributário com uma frequência enorme. Lembre-se que o pagamento de impostos muda de um estado para outro e até mesmo de uma cidade para outra. Nesse contexto, novas regras surgem o tempo todo.

Conhecer quais são os melhores caminhos na busca pela elisão fiscal (prática contábil que permite adequar uma empresa ao formato mais vantajoso de pagamento de impostos) é uma necessidade do gestor, mas não é só isso.

Como já citamos, a gestão fiscal também leva em conta a procura por incentivos dos quais a empresa pode se beneficiar (eles são vários!) e ainda a busca por recuperação de créditos. Estar atento às mudanças da legislação é uma necessidade urgente.

Erro 2 na gestão fiscal: Despreparo

Fiscalizações vão bater à porta da sua empresa uma hora ou outra, isso é um fato. Nesse sentido, estar preparado para lidar com a situação sem correr riscos é mais uma necessidade da área tributária.

Uma autuação do Fisco ocorre se não houver impostos pagos, documentos arquivados e declarações entregues. Portanto, deixar para amanhã o que já poderia estar feito na área tributária é um erro que pode acabar afetando bastante no balanço da empresa.

Erro 3 na gestão fiscal: Falta de visão ampla

Pense com a gente: a empresa opera dentro de uma cidade, isso é óbvio. No entanto, não é raro que ela faça negócios com municípios vizinhos. Por vezes, há relação comercial também com outros estados e também com outros países. Já deu para notar a complicação que isso representa para quem cuida da gestão tributária?

Ficar atento ao local é bom, mas é sempre importante manter uma visão ampla, observando por exemplo incentivos federais que podem beneficiar a empresa ou oportunidade no exterior para fazer exportações com um custo geral mais baixo.

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Erro 4 na gestão fiscal: Operar em modo analógico

Não é raro uma pessoa imaginar que a estação de trabalho de um contador é uma mesa lotada de papéis e com algumas calculadoras para ajudar nas contas. Brincadeiras à parte, essa visão retrógrada deve ser deixada no passado.

Hoje vivemos a Era da Indústria 4.0 e isso impacta também no trabalho do contador. Ferramentas digitais de gestão com as quais o gestor pode buscar dados diretamente no smartphone, informações na nuvem e relatórios elaborados com os mais diversos cruzamentos de dados são uma realidade que deve estar presente em qualquer corporação.

Erro 5 na gestão fiscal: Falta de planejamento

Antes de realizar é preciso planejar. Sem um planejamento adequado, é muito possível que recursos sejam alocados para outras áreas e acabe faltando dinheiro para os pagamentos. Impostos não pagos em dia ganham multas, onerando ainda mais a empresa, e podem até terminar em sanções do Fisco.

Quando há excelência na gestão de impostos, já se sabe antecipadamente quando e como devem ser os pagamentos. Mais do que isso, a empresa pode se planejar para aproveitar programas de benefícios fiscais e reduzir ainda mais o fardo dos impostos.

Como deixar esses erros no passado?

Há muitas empresas que não têm um setor contábil estabelecido, e os desafios ficais acabam sendo assumidos por quem não entende tanto do assunto. Nesse caso, é muito comum que um ou mais desses cinco erros acabem aparecendo.

Contar com parceiros que tenham experiência e know-how em soluções voltadas para a melhoria da gestão fiscal pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo, e ainda mais: entre a sobrevivência ou não da empresa.

Integrade Consulting é uma consultoria que pode fazer com que essa balança penda a favor da boa saúde financeira da sua empresa. Nossos profissionais experientes e especializados, estratégias e softwares modernos e eficientes, trazem as melhores soluções para a sua área fiscal.

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Ativo Imobilizado: Como melhorar sua gestão

Ativo imobilizado 2021

É possível sim melhorar a gestão do ativo imobilizado da sua empresa e isso pode começar hoje mesmo, mas antes de mais nada é preciso entender que, muito mais que uma obrigação legal, o perfeito controle do patrimônio é um diferencial competitivo usado pelos melhores administradores de qualquer empresa.

Muita gente pensa em primeiro lugar nos aspectos legais e acredita que o controle patrimonial é uma ferramenta que evita sanções que podem ser aplicadas pelo fisco em caso de algum erro no preenchimento de documentos contábeis. Ele é sim essa ferramenta, mas vai muito além.

Um gerenciamento eficaz do ativo fixo representa um enorme ganho na gestão financeira, o que significa diminuição de gastos, além da otimização dos processos de compras da empresa e a garantia da durabilidade dos bens adquiridos.

A lógica é simples de compreender. A partir do momento que o gestor tem em suas mãos dados confiáveis e atualizados sobre todos os bens da empresa, suas decisões serão muito mais assertivas.

Com o controle patrimonial os bens duram mais, recebem manutenção na hora certa, serão trocadas no momento mais adequado e ainda podem render uma entrada de recursos importante.

Além disso, colaboradores eventualmente mal intencionados se sentirão inibidos a praticar furtos ao perceber que a empresa cuida com muito cuidado dos ativos.

As vantagens são muitas, mas como exatamente melhorar a gestão de imobilizado em 2021? Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para ajudar a empresários e gestores no uso dessa ferramenta. Confira!

Conhecimento é a chave Para o Ativo Imobilizado

Você já merece os parabéns por estar aqui buscando mais informações, é exatamente assim que começa a otimização do controle do patrimônio, já que é muito difícil para qualquer um de nós conhecer por completo todas as áreas de uma empresa.

Mesmo um negócio mais simples, como a sorveteria do seu bairro por exemplo, exige muito de um gestor. É preciso entender o produto, ter noções de marketing, ter uma equipe treinada, uma correta política de RH, lidar com fornecedores e clientes, e muito mais.

Por mais bem preparado que seja o empresário, conhecer a fundo cada uma dessas áreas da empresa (e de muitas outras) é praticamente impossível. Claro, o bom gestor deve ter conhecimento do funcionamento de cada área da sua empresa, mas seu foco em primeiro lugar deve ser o core business.

Você deve ter percebido que nem citamos o controle patrimonial, a gestão fiscal e o controle contábil entre as áreas que estão sob o guarda-chuva do gestor. No entanto, conhecer cada uma delas, aplicar as melhores práticas e minimizar os riscos de erros e de sanções é fundamental para o funcionamento da empresa.

Note que estamos até aqui falando sobre a sorveteria do bairro, uma empresa de poucos funcionários e de complexidade relativamente baixa, mas o mesmo conceito pode ser aplicado a empresas maiores, com dezenas, centenas ou até milhares de funcionários. Nesses casos, de complexidade maior, é ainda maior a necessidade de políticas corretas para o controle do patrimônio.

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Ativo Imobilizado, Siga todas as etapas

São oito as principais etapas de um perfeito controle do ativo fixo:

  • Levantamento contábil – Consiste na conversão do cadastro atual de controle patrimonial, por meio da análise de cada registro e eventuais pesquisas através de consultas em notas fiscais, razões, balancetes, balanços, livros diários, projetos e todo e qualquer documento que possibilite a identificação e registro individualizado dos bens na base contábil relativa às contas do ativo imobilizado.

    • Levantamento físico – Consiste no tombamento dos bens patrimoniais existentes, com a fixação de etiquetas em alumínio com código de barras. Serão apontados além dos dados que identificam o bem, a sua localização por centro de custos, local físico, área de risco de seguro, espécie, linha de produção, etc.

    • Cotejamento Físico / Contábil – É o processamento e a automação da conciliação entre os números coletados e os números anteriores existentes em código de barras na base do cadastro contábil, com a devida correção para pontos eventualmente conflitantes.

    • Análise das Sobras Físicas e Contábeis –É a análise das sobras físicas e contábeis para posterior saneamento. Para a solução destas pendências, sugerem-se alternativas para o encerramento da conciliação, visando eliminação das sobras.

    • Saneamento – Consiste na regularização das sobras físicas e contábeis, através de tratamento adequado.

    • Ajuste Contábil – Nessa etapa é apresentado um elenco de alternativas e métodos para o tratamento dos saldos divergentes para o seu correto saneamento.

    • Atualização do Controle Patrimonial – Após a entrega definitiva com o recebimento da posição analítica do ativo imobilizado, encadernado e com um parecer técnico sobre a sua execução, é feita a migração dos dados para o ambiente operacional da empresa, com a posição atualizada.

    • Relatório de Conclusão – Uma posição analítica, já com as sobras saneadas. Ela contém a posição definitiva de conclusão do trabalho e também o relatório de ocorrências.

Conte com especialistas

Como você viu, o processo de controle do ativo imobilizado gera um trabalho complexo e exige muito conhecimento teórico e prático. A maioria das empresas não tem um departamento com o know-how necessário para a tarefa e contar com a ajuda e especialistas é a melhor decisão.

Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimonial e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens.

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