Auditoria Externa: Como Funciona

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Quais são exatamente os benefícios que uma auditoria externa traz para uma empresa? Essa é uma dúvida muito comum para gestores e empresários que buscam ferramentas para melhorar os processos e os resultados de uma empresa.

Mas antes de falarmos sobre as vantagens competitivas trazidas pela auditoria externa, é bom sempre termos em mente que não é preciso encará-la como uma dor de cabeça, ao contrário, ela pode ser uma ferramenta poderosa de administração.

A partir de auditorias é possível encontrar erros e inconsistências nos processos, o que pode inclusive evitar fraudes, sanções causadas por falhas, e ainda podem mostrar quais são os pontos em que o gestor precisa focar em busca de melhorias.

As vantagens, no entanto, não param por aí. Se você quer saber mais, o Blog da Integrade Consulting preparou este artigo com todas as respostas. Primeiramente vamos saber exatamente o que são as auditorias externa e interna e depois falamos sobre os benefícios. Acompanhe!

Diferenças entre auditoria externa e interna

Existem dois principais tipos de auditorias as quais as empresas são submetidas, a auditoria externa e a auditoria interna. Elas se diferenciam tanto pelas pessoas responsáveis pelas suas elaborações quanto pelos seus objetivos. Resumidamente:

  • A Auditoria Interna é realizada por um ou mais colaboradores da instituição auditada. Seu principal fim é buscar uma avaliação completa da segurança dos controles internos. Além de apurar a qualidade destes processos, ela pode apontar maneiras de melhorar os pontos falhos.
    • A Auditoria Externa é a análise das demonstrações financeiras. Ela é feita por auditores terceirizados e independentes, garantindo assim a liberdade na busca pelos resultados, sem pressões internas.

Quando a auditoria externa é finalizada, um parecer é emitido. Caso os procedimentos adotados pela empresa estejam corretos em todos os aspectos, o resultado será um Parecer Sem Ressalvas, também conhecido como Relatório Limpo ou Parece Limpo.

Benefícios da auditoria externa

Agora que você já entende melhor o que é auditoria externa, fica fácil perceber a primeira vantagem. Uma vez que os auditores são independentes, sem ligação com a empresa, seus donos e gestores, o trabalho é feito com mais liberdade. A ausência dos efeitos de pressões internas é uma característica fundamental.

Essa liberdade representa a lisura no processo de auditoria externa e garante resultados muito mais confiáveis, que mostram com clareza quais são os processos que apresentam falhas e precisam ser corrigidos.

Lembre-se que a auditoria externa é um a análise das demonstrações financeiras da empresa, com o objetivo de checar os processos e a correção dos dados e que ao final é emitido um parecer com as conclusões dos auditores.

Quando esse resultado final da editoria é um Parecer Limpo, a empresa tem em suas mãos um documento que prova para todo o mercado que ela é transparente, segura e confiável.

Esse recado ao mercado é de extrema importância para empresas que comercializam ações na bolsa de valores, para aquelas que podem no futuro passar por um processo de fusão e ainda pelas corporações que buscam investidores para a injeção de recursos. É como uma garantia de boas práticas empresariais.

E tem mais! Não é incomum a auditoria encontrar eventuais falhas de procedimento e esse apontamento é a oportunidade perfeita para que o processo seja revisto, gerando possíveis benefícios fiscais e evitando riscos de penalidades.

Como fazer a auditoria externa

O começo de tudo é a criação de um plano anual de auditoria, que determina os procedimentos corretos para cada um dos departamentos que serão verificados pela auditoria externa.

Essa preparação acontece muito antes da chegada dos auditores à empresa e servem para que todos os departamentos e colaboradores estejam em sintonia com os procedimentos e objetivos da auditoria externa.

Entre os procedimentos técnicos adotados pelo auditor está um estudo minucioso do controle dos ativos imobilizados da empresa. Assim, uma boa gestão patrimonial está diretamente ligada a um laudo sem ressalvas. Três passos deste gerenciamento serão esmiuçados durante a auditoria: o inventário, a depreciação e o teste de recuperabilidade.

Assim, fica claro a auditoria externa é contínuo, não basta tentar se preparar apenas para o momento que os auditores estão em ação, é necessária uma cultura empresarial que alimente boas práticas de gestão patrimonial e conscientização dos colaboradores sobre a importância desse processo.

Existem empresas de consultoria especializadas nas gestões ficais e de ativos que podem ser grandes parceiras na preparação para as auditorias. Contar com profissionais especialistas nesta área é um passo decisivo para a garantia de um parecer sem ressalvas.

 

Se você ainda tem dúvidas sobre os processos de auditoria externa, gestão patrimonial ou gestão fiscal, não perca tempo, Entre em contato com um de nossos especialistas da integrade agora mesmo!

Margem Bruta, Líquida e EBITDA

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A margem bruta, a margem líquida e a margem EBITDA são os três principais indicadores para medir a margem de lucro de uma empresa. Em conjunto, esses três indicadores mostram como está a rentabilidade e a saúde financeira da corporação.

Dessa forma, conhecer os conceitos de margem bruta, líquida e EBITDA é uma obrigação do gestor que busca a melhor administração da empresa. A partir desses números ele poderá avaliar se a lucratividade está dentro de um parâmetro esperado ou se há falhas no processo.

É importante também saber que, justamente por serem análises de margem de lucro diferentes, as margens bruta, líquida e EBITDA têm objetivos e conclusões distintos.

Para entender melhor essas questões, o Blog da Integrade Consulting preparou este artigo para explicar o que são esses indicadores, como são feitos os cálculos e quais as conclusões que eles demonstram. Siga a leitura e melhore a sua gestão!

O que é Margem Bruta

A margem bruta mede a rentabilidade de um processo de vendas de produtos ou de serviços. Note que esse indicador mostra a lucratividade de um item específico do portfólio, ou seja, mostra a capacidade individual de um item para gerar renda para a corporação.

Entender a lucratividade de cada venda é uma vantagem para o gestor, afinal esse indicador pode nortear estratégias, privilegiando produtos e serviços com maior margem bruta ou buscando soluções para aumentar o lucro daqueles que não geram tanto rendimento.

O cálculo é bem simples: Margem bruta = (lucro bruto/receita total) x 100

Assim, a margem bruta é a relação entre o lucro bruto (o valor levantado com a venda, já subtraídos todos os gastos de produção e comercialização) e a receita total, com o resultado multiplicado por 100 (a margem bruta é demonstrada em porcentagem).

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Margem Líquida

O conceito de margem líquida é um pouco diferente. Ela demonstra o valor de lucro gerado por cada real que é investido em todo o processo da empresa. Para ficar mais claro, digamos que se para cada R$ 1.000 investidos no funcionamento da empresa, ela gere um valor de R$ 1.200 em vendas. Nesse caso, a margem líquida é 20%.

Ou seja, Margem líquida = (lucro líquido / receita total) x 100.

É importante perceber que a margem líquida leva em conta todos os custos da empresa, incluindo, por exemplo, folha de pagamento de colaboradores, custos administrativos, operacionais e tributos, entre outros.

Dessa forma, a margem líquida é um indicador mais amplo, que mostra o panorama geral da lucratividade da empresa. Já a margem bruta é um indicador da rentabilidade dos itens específicos, e não abrange o negócio como um todo.

Margem EBITDA

A sigla EBITDA significa “Earnings Before Taxes, Interest, Depreciation and Amortization”, ou em bom português “Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização”. O indicador também é conhecido aqui no Brasil como LAJIDA.

O próprio nome já deixa claro que o LAJIDA demonstra a capacidade da empresa de gerar lucro apenas levando em conta o processo operacional, deixando fora da equação investimentos, tributos e demais compromissos financeiros.

A fórmula para o cálculo é: Margem EBITDA = (EBITDA / Receita líquida) x 100.

Note que a margem EBITDA mostra um lucro “limpo”, sem a presença de elementos que são puramente financeiros. Caso o resultado seja baixo, isso significa que falta eficiência da empresa na gestão fiscal ou na gestão do ativo imobilizado, por exemplo. Entender porque isso acontece é o primeiro passo para melhorar.

Conte com especialistas

Conhecer a margem bruta, a margem líquida e a margem EBITIDA significa entender a rentabilidade do produto ou do serviço prestado pela empresa, a rentabilidade da empresa como um todo e ainda se todos os processos da empresa (inclusive os financeiros e administrativos) estão funcionando bem.

Temos que reconhecer que é muito difícil para um único gestor conseguir administrar com excelência cada uma das áreas da empresa. Em geral, esse administrador conhece de forma profunda o core business, sabe todo sobre o produto ou serviço, como são feitas as vendas e as entregas.

Já os processos financeiros e administrativos podem representar uma dificuldade. Melhorar a gestão fiscal e a gestão dos ativos é possível com a ajuda de uma consultoria especializada, consolidada no mercado e que conte com especialistas na avaliação e na realização de processos.

Se você busca um salto de qualidade na administração da sua empresa e quer parceiros que tragam mais conhecimento para a melhoria de processos, entre em contato com um especialista da Integrate Consulting agora mesmo!

Bens Patrimoniais: Consumo x Permanentes

Bens Patrimoniais de Consumo x Bens Patrimoniais Permanentes.jpeg-1

Entender o que são bens patrimoniais de consumo e bens Patrimoniais permanentes faz parte da gestão do patrimônio, que é uma prática saudável da preservação e valorização de qualquer empresa, não importando o ramo de atuação.

Quando o gestor conhece em detalhes o patrimônio que está administrando tem condições muito melhores para tomadas de decisão e isso é um ponto fundamental para se manter competitivo no mercado.

Vamos tomar um exemplo. Imagine que um determinado empresário que não adota essa prática. Ele certamente terá imensas dificuldades em saber a hora correta para trocar o maquinário de produção e talvez faça a opção pela renovação do parque produtivo quando poderia optar por uma simples manutenção. Isso terá, no fim das contas, impacto sobre o preço do material produzido.

Enquanto isso, o gestor que conhece as boas práticas da gestão patrimonial consegue fazer uma leitura muito melhor do momento, adota a melhor solução e coloca o seu produto no mercado por um preço mais acessível e, ainda assim, com uma margem mais alta de lucro.

Essa é apenas uma vantagem da gestão patrimonial (clique aqui para saber mais) e entender as diferenças de classificação entre os bens patrimoniais é parte crucial desse processo. Quer saber mais? Siga a leitura de mais esse artigo do Blog da Integrade Consulting!

Bens Patrimoniais materiais e imateriais

Antes de falarmos sobre os bens patrimoniais permanentes e de consumo, é importante saber que essa é uma das muitas classificações às quais os bens de uma empresa são submetidos.

Em uma primeira análise, podemos dividir o patrimônio entre Bens Patrimoniais materiais e imateriais, ou em outras palavras em ativos tangíveis e intangíveis, sendo:

  • Ativos tangíveis – São os bens que existem fisicamente, podem ser vistos e tocados. Máquinas, equipamentos, veículos, imóveis estão nesta lista.

    • Ativos intangíveis –Logotipos, softwares, marcas comerciais, direitos autorais, entre vários outros exemplos, não podem ser tocados, mas também são importantes para o funcionamento perfeitos dos processos corporativos e se enquadram nesta categoria.

Os bens patrimoniais de consumo e permanentes se enquadram na categoria de ativo tangíveis, pois são bens patrimoniais materiais. Vamos saber mais.

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O que são Bens Patrimoniais de Consumo

Não importa se a empresa produz tecnologia para aviação, presta serviços na área da alimentação, de segurança ou qualquer que seja o seu core business, todas elas têm necessidade de materiais de limpeza e artigos de escritório. Em alguns casos as corporações também têm necessidades de compra de alimentos e também de peças de reposição básicas para o maquinário e muitas outras que ajudam no funcionamento imediato.

Todos esses ativos que precisam ser usados imediatamente ou em um período curto de tempo (inferior a dois anos) são considerados Bens Patrimoniais de Consumo.

O que são Bens Patrimoniais Permanentes

Por outro lado, existem bens que, uma vez adquiridos, servem aos interesses da empresa por um período de tempo muito maior. Um imóvel, um veículo, uma máquina de produção, computadores, mesas, cadeiras e outros móveis se enquadram nesta categoria, que também pode ser chamada de ativo imobilizado.

Note que neste caso, ainda que o ativo seja usado pela empresa por um longo período de tempo, ele passa por depreciação, até um momento em que seu uso não servirá mais ao interesse da empresa. Mensurar essa perda de valor é não só uma ferramenta de gestão poderosa como também uma necessidade contábil.

Ainda mais, uma vez que o valor da depreciação indique ao administrador que é hora da substituição do ativo, o bem a ser trocado ainda pode ser vendido. Em muitos casos ele ainda tem um valor de mercado que pode ser revertido para a empresa.

A definição da diferença entre materiais de consumo e permanentes consta na Lei nº 4.320/1964, de 1964.

Conte com especialistas

A identificação dos bens (e todo o processo de gestão patrimonial) começa pela produção de um inventário, passa pela determinação do valor justo de cada item e sua taxa de depreciação e chega na verificação do valor recuperável, etapa conhecida como Teste de Impairment.

Todo esse processo é regido por um conjunto complexo de procedimentos e normas, que se não forem seguidas à risca podem terminar em informações desencontradas para o gestor e até em sanções decorrentes de erros e imprecisões nas demonstrações contábeis.

Assim, contar com profissionais especializados é uma atitude bastante recomendável, mesmo para empresas que não têm um departamento contábil efetivo.

Se você busca um salto de qualidade na administração da sua empresa e quer parceiros que tragam mais conhecimento para a melhoria de processos, Entre em contato com um de nossos especialistas da integrade agora mesmo!

Principais seguros para sua empresa

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Principais seguros para a sua empresa​

Reconhecer riscos e contratar seguros que protegem o patrimônio, colaboradores, clientes e fornecedores é uma obrigação de qualquer gestor deve ter em mente. Assim, conhecer os principais seguros para a sua empresa é fundamental para garantir as melhores tomadas de decisão.

Em primeiro lugar temos que lembrar sempre que a contratação do seguro é um gasto altamente necessário que protege o patrimônio da empresa contra eventualidades. Todos nós, inclusive as corporações, estamos sujeitos a sinistros e se proteger é fundamental.

Ao mesmo tempo, é preciso entender que existem medidas para reduzir o custo do seguro empresarial. Adotá-las significa respeito aos recursos da empresa e, em última análise, uma vantagem competitiva, já que o corte de gastos traz um lucro maior e um custo menor para toda a operação.

Para entender melhor essas questões, o Blog da Integrade Consulting preparou este artigo que enumera os principais seguros empresariais e, na sequência, explica quais as melhores formas de garantir a segurança na contratação dos seguros. Acompanhe!

Principais seguros empresariais

Um ponto importante é que existem alguns seguros obrigatórios. De maneira geral, seguros contra incêndio, vendaval e responsabilidade civil, são necessários para a maioria dos negócios.

Além disso, cada ramo tem as suas peculiaridades. É claro que, por exemplo, uma empresa de segurança tem riscos muito diferentes de uma corporação que tenha como core business o comércio. Isso evidentemente tem impacto na contratação de seguros.

Alguns dos principais seguros que todo empresário deve conhecer são:

1. Transporte de cargas – Nosso país tem como principal modal de transporte o rodoviário e todos conhecemos os riscos de acidentes e até de roubo de cargas aos quais estamos expostos. O mercado de seguros conhece bem essa realidade e oferece duas principais coberturas contra esses riscos:

• RCTR-C (Seguro de Responsabilidade Civil para Transporte de Cargas): Esse é um seguro obrigatório para as empresas que oferece proteção contra colisão, capotamento, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão no veículo;
• RCF-DC (Seguro de Responsabilidade Civil Facultativo – Desvio de Carga): Já o RCF-DC é um seguro não-obrigatório que protege o patrimônio contra furtos e roubos de cargas.

2. Proteção de patrimônio – Nessa área há apólices de proteção contra prejuízos financeiros, estruturais e funcionais. Assim coo na área dos transportes, existem seguros de proteção do patrimônio obrigatórios e não obrigatórios.

2. Proteção de patrimônio – Nessa área há apólices de proteção contra prejuízos financeiros, estruturais e funcionais. Assim coo na área dos transportes, existem seguros de proteção do patrimônio obrigatórios e não obrigatórios.

• Obrigatórios: contra incêndios, fumaça, explosão e acidentes de trabalho. A não contratação desses seguros pode ocasionar sanções como multas e até interdições.

• Não-obrigatórios: Não ocasionam sanções, mas protegem o patrimônio contra roubos, despesas fixas emergenciais, lucros cessantes, (garante pagamento de despesas fixas, e lucro líquido, no caso de incêndio, danos elétricos, tumultos e vendavais), perda ou pagamento de aluguel, danos elétricos, proteção a painéis, anúncios e letreiros luminosos, vidros, registros e documentos, entre outros.

3. Responsabilidade civil – Protege a contra a possibilidade de ressarcimento a clientes, fornecedores e colaboradores por eventos climáticos e de acidentes causados a terceiros dentro ou nos arredores da empresa. Pode ser contratado de duas formas:

• Seguro de responsabilidade Civil Individual - Quando ele está “sozinho” na cobertura. Ou seja, o contratante assina apenas a apólice de responsabilidade civil;

• Atrelado a outro seguro – Quando o seguro de responsabilidade civil faz parte de uma cobertura maior, junto com outros produtos como o seguro residencial ou de auto. Isso fica à cargo da escolha do segurado.

4. Saúde, odontológico e de vida em grupo – Esse seguro trata da segurança dos colaboradores, o que obviamente é uma segurança para toda a produção da empresa. Curiosamente, ele traz também um fator de motivação para atrair novos funcionários e ainda manter a qualidade de vida e integridade física e psicológica à equipe.

Conte com especialistas

Escolher o corretor ou uma consultoria com profissionais especializados é o caminho mais correto para que a empresa tenha os seguros obrigatórios ao melhor preço, além de avaliar alguns riscos que muitas vezes nem mesmo os próprios gestores enxergam à primeira vista.

Pesquisar na internet e conversar com pessoas que já utilizaram esse tipo de parceria, fazendo uma análise de quais os resultados colhidos a partir da contratação da consultoria, é a melhor maneira de encontrar o melhor prestador desse serviço.

Saiba ainda se os profissionais da consultoria a ser contratada possuem a experiência e todas as certificações necessárias para a melhor avaliação dos seguros que serão contratados. Esse tipo de especialista também pode auxiliar (e muito) na tomada de medidas de redução de riscos, o que reduz o custo da contratação do seguro.

Se você ainda tem dúvidas sobre os principais seguros empresariais. Entre em contato com um de nossos especialistas da integrade agora mesmo!

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Outsourcing para Controle Patrimonial

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Investir em Outsourcing para Controle Patrimonial é uma boa idéia?

Outsourcing Patrimonial é sim uma boa ideia para a grande maioria das empresas. Pense bem, a maioria absoluta dos colaboradores está focada no que realmente importa no dia a dia, que é o core business. Em geral temos gestores, vendedores, técnicos e outros colaboradores nos mais diversos cargos com expertise no produto ou no serviço que a empresa oferece, mas não em questões mais voltadas ao controle do patrimônio.

No entanto, essa gestão é fundamental para quem busca um grande diferencial competitivo. Quando há excelência no controle patrimonial há um maior respeito pelos recursos, é possível fazer a manutenção ou a troca de móveis, veículos, máquinas ou qualquer outro ativo de forma muito mais assertiva.

Isso representa uma redução no gasto geral da empresa, o que barateia o produto ou o serviço e isso significa vantagem em relação aos competidores no mercado e um lucro final maior.

Mas o que é e como funciona o outsourcing patrimonial? Como uma empresa que não tem um departamento focado na gestão dos bens pode fazer uso dessa ferramenta? Se você tem essas dúvidas, o Blog da Integrade Consulting preparou este artigo para tirar as suas dúvidas.

O que é outsourcing?

Em bom português, o outsourcing é a terceirização de um processo da empresa. A ideia é contar com profissionais especializados em uma determinada área e que não estão ligados ao dia a dia da corporação para desenvolver o trabalho em uma determinada área, como é o caso do controle do patrimônio.

Manter o controle do ativo fixo atualizado não é um trabalho simples, ele exige recursos e pessoas preparadas para lidar com o processo. É necessário conhecimento tecnológico, financeiro, contábil e fiscal para uma perfeita gestão do patrimônio.

Ao mesmo tempo, o gestor tem que estar de olho no foco do seu trabalho, no preço dos fornecedores, na tecnologia envolvida, na venda e distribuição do seu produto ou serviço, além de muitos outros aspectos que são inerentes a cada ramo de negócio.

Assim, terceirizar a gestão dos ativos enquanto a equipe da empresa está focada na melhoria dos processos do dia a dia é uma decisão muito inteligente. Mas como exatamente funciona esse serviço de outsourcing de controle patrimonial?

Outro detalhe que deve ser de conhecimento de todos é sobre a possibilidade de o falecido não deixar herdeiros nem por vínculo familiar e nem por testamento. Nesse caso específico, os bens passam a ser da União.

Como funciona o outsourcing de controle patrimonial

Em geral, o serviço de outsourcing patrimonial é divido em etapas bem distintas:

• Diagnóstico inicial – É realizado um mapeamento básico dos processos da empresa, observando quais são os pontos necessários de interação da equipe de gestão patrimonial com as áreas operacionais e demais áreas envolvidas, normalmente Compras, Recursos Humanos, Contabilidade e Tecnologia.

• Mapeamento de processos – Essa etapa é fundamental para identificar responsáveis por cada setor ligado ao patrimônio, situação de uso dos ativos, estado de conservação, controle de movimentações e até alocação correta da distribuição dos custos de depreciação.

• Aplicação de soluções – Uma vez que os processos estejam amplamente alinhados, é hora de focar na correta identificação dos ativos, analisando qual melhor conceito a ser aplicado para rastreamento dos ativos, como por exemplo, quantidade de verificações físicas necessárias por ano, ambiente de exposição do ativo, mobilidade, segurança tanto em aspecto físico quanto no aspecto de segurança do trabalho para o caso de releituras.

• Controle e aperfeiçoamento - Entre os serviços previstos na terceirização patrimonial estão a implementação de controles, como KPIs específicos para depreciação, vida útil e/ou parâmetros voltados ao negócio, mensurados através de soluções de softwares de controle do patrimônio, além de treinamento de pessoal envolvido. Todas as informações sobre os patrimônios ficam centralizadas, disponíveis e gerenciáveis, visando o melhor suporte e apoio à tomada de decisões do corpo diretivo.

Conte com especialistas

O primeiro passo para fazer o outsourcing de controle patrimonial é encontrar o parceiro ideal, que tenha especialistas com conhecimento de cada etapa desse processo, seja do ponto de vista da tecnologia envolvida ou das regulamentações contábeis e fiscais.

Hoje a internet é uma excelente ferramenta para encontrarmos parceiros para o nosso negócio. Pesquisar sobre a consultoria a ser contratada, entrar em contato com clientes dessa consultoria e entender como o serviço foi prestado (ou ainda está sendo) pode evitar enormes dores de cabeça.

Não deixe também de conversar com outros gestores que sejam amigos seus e que já se beneficiaram pelo serviço de outsourcing. Uma boa conversa “olho no olho” sempre traz mais confiança.

Em seguida, entre em contato com a consultoria. Nós da Integrade Consulting temos especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e as ferramentas mais adequadas para a mais perfeita execução do outsourcing de controle patrimonial. Conte com a nossa experiência para garantir a melhor gestão dos seus ativos.

Se você ainda tem dúvidas sobre a outsourcing. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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