O valor do inventário é uma dúvida bastante comum para quem está procurando fortalecer a gestão do patrimônio. Essa não é uma resposta fácil de encontrar, uma vez que cada empresa tem um volume de patrimônio maior ou menor, precisa de mais ou menos tecnologia para a elaboração desse inventário e ainda pode optar por diferentes tipos de emplacamento para os bens.
Em resumo, temos diversas variantes que vai tornar o custo do inventário um pouco mais alto ou mais baixo. Sendo qual for o resultado dessa conta, é importante compreender o inventário (assim como todo o processo de gestão patrimonial) como um investimento.
Isso acontece porque o controle patrimonial (quem começa justamente com o inventário) traz vantagens tanto do ponto de vista estratégico quanto econômico.
Há ainda a questão legal. Um inventário bem feito, acompanhado de outros passos do controle do patrimônio minimiza muito a possibilidade de dores de cabeça no futuro com o Fisco. Multas e sanções por demonstrações contábeis mal resolvidas são uma realidade para empresas que não dão a devida atenção ao seu patrimônio.
Entenda tudo isso em detalhes nesse artigo do Blog da Integrade. Boa leitura!
A função do inventário patrimonial é estabelecer uma relação clara e de fácil acesso entre os ativos pertencentes à empresa e suas características técnicas e de conservação. Em outras palavras, o inventário é uma listagem dos ativos, com detalhes como marca, modelo, data de aquisição, vida útil, localização, entre outras informações.
Vale aqui estabelecermos o conceito de ativo imobilizado, aquele que precisa obrigatoriamente estar no inventário. O ativo imobilizado é o conjunto de bens que são necessários para o funcionamento das operações da empresa no seu dia a dia. Quando o bem tem um valor inicial acima dos R$ 1.200 reais, ele precisa ser incluído no grupo de ativo imobilizado.
Obviamente, quanto maior dor o patrimônio, mais alto será o valor do inventário. Mas há outros fatores que fazem parte da composição desse custo. Acompanhe!
Durante o processo de elaboração do inventário, cada ativo recebe uma plaqueta de identificação. Essa plaqueta faz parte do processo de identificação física dos ativos.
Máquinas e equipamentos, veículos, edificações, eletrônicos, móveis, utensílios, equipamentos de informática, e outros ativos devem receber suas próprias plaquetas e isso também representa um custo.
Assim, o emplaquetamento é um processo indispensável para a gestão e controle dos bens patrimoniais. O responsável pelo inventário pode escolher entre plaquetas que contenham um código de barras ou etiquetas RFID, que usam radiofrequência.
Esse segundo grupo é um pouco mais dispendioso, e dessa maneira tem um impacto maior no valor do inventário. Mas é importante entender também que as etiqueta que usam radiofrequência permitam uma maior rastreabilidade e agilidade no acesso às informações, tornando o controle patrimonial mais moderno
Claro que qualquer gestor pode tentar fazer um controle do patrimônio na base do “caderninho” ou em planilhas improvisadas. Isso certamente representa uma boa redução no valor do inventário. Mas isso definitivamente não vale a pena.
Um inventário bem feito permite ao administrador uma visão mais ampla sobre os ativos e isso leva a decisões estratégicas com um embasamento muito maior. Só para exemplificar, ao saber a hora certa de trocar veículos ou equipamento e o momento correto para manutenções, a gestão pode reservar recursos de forma mais precisa. Esses recursos podem até ser aplicados enquanto a hora do uso ainda não chegou.
Hoje em dia temos ainda tecnologias que permitam que as informações sobre um ativo possam ser acessadas em tempo real literalmente de qualquer parte do mundo. Aplicativos que permitem o armazenamento dos dados em nuvem dão ao usuário essa possibilidade.
Não existe uma empresa igual a outra. Cada uma tem um grau de complexidade diferente e, assim, a melhor opção de inventário é também distinta. O emplacamento, as tecnologias usadas e até o tamanho da equipe responsável pelo controle do patrimônio que são a melhor opção para uma organização, podem não ser para uma outra.
Seja qual for a empresa e as opções escolhidas para a elaboração do controle patrimonial (levando em conta o valor do inventário), é importante conhecer um conjunto de leis e normas, entre elas a Lei 4.320/1964, o CPC 27 ( que define que o inventário patrimonial deve ser realizado anualmente), e muitas outras
Quando o Inventário é bem feito, o patrimônio está totalmente listado há uma garantia de que o balanço patrimonial será perfeito e uma auditoria não vai apontar erros nesse quesito. Além disso, o registro com detalhes de todos os ativos imobilizados da empresa gera credibilidade para toda a operação.
Não é aconselhável se ater apenas ao valor do inventário. O mais importante é pensar na qualidade desse processo. Ter em vista que esse é um processo trabalhoso, mas que dá resultados, é a chave para entender a sua importância.
Os melhores profissionais para a elaboração do inventário têm uma vida de estudos na área. Encontrar que tenha essa expertise não é das tarefas mais fáceis, mas é possível com a contratação de uma consultoria que tenha justamente essa finalidade. Uma empresa assim garante bons resultados e oferece aos seus clientes soluções das mais variadas e eficientes.
Esse é o caso da Integrade Consulting. Contamos com o conhecimento e os profissionais mais experientes e bem preparados para a gestão patrimonial. Entre em contato com um dos nossos especialistas e tenha em mãos as melhores soluções do mercado, com um valor do inventário justo.
O bom controle patrimonial é fundamental para qualquer empresa que quer competir com mais robustez no mercado. A partir de uma boa gestão dos bens, é possível obter inúmeras vantagens, que vão desde um melhor aproveitamento dos recursos da empresa até a inibição de furtos que podem acontecer por conta de colaboradores mal intencionados.
Quando a cultura de controle patrimonial está inserida no contexto de uma empresa, há um pleno conhecimento sobre o ativo imobilizado. Isso significa que a gestão tem informações precisas sobre o maquinário, veículos, imóveis, produtos de informática, entre outros itens.
Esses dados representam uma visão muito mais qualificada para que as decisões estratégicas sejam tomadas. Por exemplo, o gestor pode realizar um planejamento com detalhes ao saber quais são os momentos necessários para manutenções ou troca de equipamentos e insumos.
Além disso, o controle patrimonial também é uma obrigação legal. A não realização, ou mesmo um controle patrimonial mal feito, coloca a empresa em risco de sofrer sanções legais por órgãos fiscalizadores.
Sua empresa ainda não tem um programa de controle patrimonial bem definido? É horta então de conhecer as 5 principais dicas do Blog da Integrade para iniciar essa cultura, obter seus benefícios e deixar os riscos para trás. Boa leitura!
Por mais quer uma diretoria queira implantar novos processos, de nada adianta se a equipe com a qual ela trabalha não “comprar” a ideia. Por isso quando falamos sobre o controle patrimonial é importante termos em mente que esse processo exige uma cultura empresarial de respeito aos bens.
Por isso, o primeiro passo é deixar às claras para todos os colabores quais são os procedimentos e objetivos que fazem parte desse processo. Investir em treinamento e em marketing interno são atitudes estratégicas para que o controle patrimonial seja implantado com sucesso.
Existem variáveis dentro do controle patrimonial que precisam ser entendidas antes mesmo do início dos trabalhos de campo. Por exemplo, após o processo de inventário é feita o emplaquetamento. Isso significa que cada item que compõe o ativo imobilizado deve receber uma plaquetinha com as informações referentes a ele. Nessa plaqueta estão as informações de marca, modelo, características físicas, data de aquisição, entre outras.
Existem plaqueta que identificam os bens por código de barras e outras que fazem essa identificação por rádio frequência. As plaquetas RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofrequência) são mais modernas, mas as de código de barras são mais baratas. Cabe ao gestor decidir qual é a melhor opção.
Logo após o planejamento, o processo de controle patrimonial conta com um trabalho minucioso de localização dos ativos. Cada um dos bens precisa ser localizado e inventariado. Ou seja, é feita uma enorme e completa lista com cada um dos bens.
O inventário é um processo longo e cansativo, mas de fundamental importância. É a partir dele que conhecemos todo o conjunto de bens da empresa. Por isso, é importante não cometer erros nessa hora. Na prática, logo que o inventário está pronto, faz um trabalho completo de conferência para checar se não houve erros na busca pelas informações.
A tecnologia evolui muito rapidamente nos dias de hoje. Certamente boa parte do trabalho que você, leitor, realiza hoje, era muito diferente há alguns anos. Sistemas de informática mais robustos, armazenamento em nuvem, tecnologias de inteligência artificial são uma realidade. E é claro que os novos recursos têm impacto no controle patrimonial.
A tecnologia aumenta (e muito) a agilidade na tomada de decisões, permite o acesso aos dados onde quer que o gestor esteja, aumenta a produtividade, diminui de despesas, melhora a eficiência e reduz a possibilidade de erros. Por tudo isso, vale a pena investir em sistemas mais modernos.
O processo de implantação do controle patrimonial conta com cinco etapas distintas: levantamento de dados e integração sistêmica; homologação do cadastro contábil; inventário físico com uso de aplicativo móvel; conciliação de dados físicos e contábeis; e saneamento e validação dos trabalhos.
Todo esse trabalho é longo e hoje a maioria das empresas competitivas trabalha com equipes de colaboradores mais enxuta. Então como encontrar tempo e recursos humanos para realizar todas essas tarefas.
Claro, o gestor pode adicionar mais horas à sua carga de trabalho ou utilizar fins de semana para isso. Mas há uma opção melhor! Há empresas de referência no mercado que prestam consultoria em controle patrimonial. Elas têm profissionais especializados e capacitados parta a implementação perfeita.
Muitos gestores e empresários têm a dúvida sobre como conhecer o real valor do ativo imobilizado da empresa. Essa questão é muito conveniente, uma vez que o conhecimento desse indicador é de alta importância para inúmeras decisões estratégicas que serão tomadas pela administração.
Além disso, há também a necessidade fiscal de contar com o valor do ativo imobilizado em demonstrações fiscais. Um erro nesse momento pode colocar a empresa em uma situação difícil e cria a possibilidade de multas e sanções.
Se você quer saber como fazer a mais exta contabilização do ativo imobilizado, veio ao lugar certo. Neste artigo do Blog da Integrade estão as informações que você precisa. Acompanhe!
• O que é o ativo imobilizado • Peculiaridades do valor do ativo imobilizado • Legislação que você precisa conhecer • Como fazer a melhor gestão patrimonial
O que é o ativo imobilizado
O ativo imobilizado de uma empresa é composto pelo conjunto de bens que têm como finalidade a manutenção das atividades exercidas por ela. Ou seja, qualquer bem que seja usado para o trabalho do dia a dia, seja na produção, comercialização, transporte, administrativo ou outra etapa dos processos da empresa, é parte do ativo imobilizado.
Esses bens têm um período para serem usados, uma vez que estão submetidos a um processo contínuo de deterioração.
Conhecer o valor desse conjunto de bens levando em conta a sua deterioração, é estratégico para o gestor. Com esse valor, ele pode organizar corretamente as obrigações fiscais, além de ter um norte para as decisões que precisam ser tomadas sob o ponto de vista estratégico.
Note que o conjunto do ativo imobilizado é bastante amplo, e conta com itens como terrenos e edificações, veículos, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, ferramentas, computadores e periféricos, máquinas em construção, consórcios em andamento e até obras de arte.
É uma obrigação fiscal imobilizar qualquer ativo que tenha valor superior a 1.200 reais. No entanto, bens com valores inferiores a esse e que serão usados por um período determinado, também podem ser imobilizados. Isso é facultativo e cada empresa tem a liberdade para fazer a melhor opção.
O valor do ativo imobilizado varia conforme o tempo passa. Como já dissemos, há um processo contínuo de deterioração que precisa ser levado em conta. Isso nos leva a mais um conceito que precisa ser compreendido: o valor justo.
Esse valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data da mensuração.
Ao fim da vida útil do ativo, ou seja, quando o seu valor contábil chega a zero, não necessariamente o valor justo também será zero. Isso acontece porque a vida ´útil fiscal chegou ao fim, mas este bem ainda pode estar em boas condições de uso e pode ser vendido, gerando uma renda extra para a empresa.
A mensuração do Valor Justo é regulamentada pelo Pronunciamento Técnico CPC 46. Segundo ela:
“A entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis. ”.
No caso da revisão da vida útil, que além de ser obrigatória é uma fase fundamental da gestão patrimonial. é preciso seguir as normas estabelecidas pela Lei 1.638/07. Essa lei alterou uma outra mais antiga, a Lei nº 6.404 (conhecida como Lei das S/As).
Há ainda o CPC 27, o Pronunciamento Contábil que tem como objetivo a normatização contábil dos bens de uma empresa. Ele estabelece como ativo imobilizado é um item tangível que “é mantido para uso na produção, fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos”. E ainda que “se espera utilizar por mais de um período”.
Há ainda muitas outras normas e regras que precisam ser conhecidas e um bom profissional especializado na gestão de ativos precisa conhecer a fundo cada uma delas. É claro que um especialista com esse grau de conhecimento é bem difícil de ser encontra do no mercado.
Dessa forma, cabe ao gestor dedicar um tempo enorme para conhecer cada um desses pontos, ou então contar com a ajuda de uma consultoria de excelência.
A Integrade Consulting tem essa expertise e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e você tem mais tempo para cuidar de outros aspectos do negócio ou até para curtir com sua família e amigos.
Fazer inventário para a empresa é uma necessidade tanto para manter todas as obrigações contábeis em dia quanto para ter melhores informações na hora de traçar estratégias. Isso acontece porque o inventário é uma parte fundamental do controle patrimonial de qualquer corporação.
Mas se ele é tão importante, por que tanta gente não dá a devida atenção a esse ponto da gestão? Essa não é uma resposta fácil de se encontrar. Os motivos passam por desconhecimento da importância de fazer inventário, dos passos corretos a serem seguidos e chegam até a falta de tempo dos responsáveis perla empresa.
Neste artigo do Blog da Integrade vamos mostrar passo a passo como esse processo pode ser executado sem grandes percalços, inclusive economizando tempo dos gestores e recursos da empresa. Acompanhe!
Fazer o seu inventário pode ser mais simples do que você pensa!
Neste artigo você vai conhecer:
• A importância do inventário na gestão patrimonial • Fazer inventário passo a passo • Benefícios do inventário para a gestão • Como fazer o inventário sem erros
A importância do inventário na gestão patrimonial
Quem pensa que o controle patrimonial é apenas uma obrigação contábil comete um erro enorme. A empresa que conhece em minúcias o conjunto de ativos que possui tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões assertivas. Isso é um fato.
Com informações precisas é muito mais simples entender qual é o momento mais adequado para manutenções ou para trocar os equipamentos. Esse tipo de gestão também permite saber onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação e ainda inibe a ação de colaboradores que porventura estejam mal intencionados.
Em outras palavras, o controle patrimonial é respeito aos recursos da empresa. Dentro dessa gestão, o inventário ocupa papel decisivo.
Na prática, fazer inventário é ter em mãos uma listagem completa, com a exata localização e O estado de conservação de cada item que compõe o ativo imobilizado da empresa. Entre os detalhes presentes nessa listagem está a vida útil de cada bem. Assim, é simples saber a hora de descartar ou alienar um determinado item.
O primeiro passo é fazer o melhor planejamento para o inventário. Nessa etapa são definidos os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.
Além disso é preciso definir uma estratégia para que os colaboradores entendam a importância de manter o inventário atualizado. Ações padronizadas e uma cultura de respeito aos bens da empresa são duas das chaves do sucesso do controle patrimonial.
Com as equipes devidamente treinadas, é a hora da execução. É necessário reconhecer cada item do ativo imobilizado, afixar plaquetas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento.
O próximo passo é conferir as informações coletadas, levando em consideração a coerência na informação e a sequência da numeração das placas, entre outros fatores.
Depois disso, é hora de emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Neste documento estão descritos exatamente onde estão os bens, a qual centro de custo eles estão submetidos, seu estado de conservação, a funcionalidade, etc.
Temos hoje em dia a tecnologia como uma grande aliada para o ato de fazer inventário e também para acessar suas informações e fazer as mudanças necessárias.
Por exemplo, ao guardar os dados em nuvem, é possível acessar informações em tempo real literalmente em qualquer parte do mundo. Basta, para isso, um smartphone e um ponto de internet. Note que esse recurso torna o processo extremamente ágil, do jeito que o mercado exige hoje.
Uma dica importante é conhecer o melhor aplicativo para esse tipo de gestão. Vale a pena conhecer o Integrade Mobile Inventory, um programa ideal para modernizar o seu inventário.
A questão é que o processo todo é demorado, cheio de detalhes. Tudo isso requer tempo e dedicação e aí entra mais uma questão. Como dedicar esse tempo a mais uma tarefa em dias tão corridos como os que enfrentamos atualmente. Além disso, o inventário requer conhecimento de leis e normas técnicas para que não haja erros.
Muitos gestores optam pela contratação de uma consultoria que tenha a expertise necessária para fazer inventário perfeito. Enquanto essa consultoria coloca conhecimento a favor da sua empresa, você pode se concentrar no core business e até reservar um tempo maior para lazer e família.
A Integrade Consulting tem essa know-how e está pronta para te ajuda. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo. Com as nossas soluções, o controle do patrimônio da sua empresa fica mais ágil e fazer inventário vai ser muito mais fácil do que você espera.
Há inúmeras vantagens para quem faz um laudo de avaliação imobiliária. E está enganado quem pensa que ele só é necessário no momento de compra ou venda de um imóvel. Especialistas mostram que fazer um laudo agora mesmo pode garantir um lucro maior no futuro, e até outros benefícios.
Se você chegou até este artigo do Blog da Integrade é porque quer entender melhor quais são essas vantagens? Então leia com atenção e não perca tempo nem dinheiro.
Somos seres emocionais e isso precisa ser levado em conta no momento de fazer um negócio. Vivemos muitos momentos especiais nos imóveis que possuímos, seja para trabalho ou na vida pessoal. Acontece que essas emoções não devem fazer parte do valor, já que o comprador não tem nada a ver com elas.
Os critérios para a avaliação de imóveis são sólidos. Localização, estado de conservação, padrão construtivo, dimensões do terreno e da área construídas, condições do mercado, entre outros fatores, fazem parte da análise do imóvel.
O profissional responsável pela avaliação imobiliária legalmente tem que credenciado no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) e regulamentado pelo COFECI (Conselho Nacional de Corretores de Imóveis). É ele quem tem o conhecimento para fazer a avaliação imobiliária perfeita.
Note que ao encontrar o preço mais justo, o atual proprietário do imóvel tem condições de ter a melhor margem de lucro em um menor tempo. Ora, se você supervalorizar o imóvel, as chances de ele ficar “parado” são enormes, já que o mercado oferece melhores negócios para esse comprador. Por outro lado, subvalorizar o imóvel significa um lucro menor na venda.
A avaliação imobiliária, ao analisar o mercado e as especificidades do imóvel, garante um equilíbrio que favorece um negócio mais rápido e por um preço mais justo.
Nem sempre a avaliação imobiliária é feita com a finalidade de uma venda. O imóvel pode ser, por exemplo, oferecido como garantia para um determinado negócio. Um empréstimo ou um financiamento bancário podem ser a solução ideal para um problema momentâneo ou para a uma boa oportunidade de crescimento e, é neste momento, que o imóvel pode se transformar em garantia.
Os bancos exigem esse tipo de garantia, que pode ser resgatada no caso de inadimplência, e a Avaliação de Bens para Fins de Garantia é a melhor solução neste caso. A Avaliação de Imóveis para Fins de Garantia correta pode ser usada ainda em casos como a dação em pagamento, que é o procedimento quando o credor permite que o devedor quite a dívida com o uso de algum bem, ausente originalmente na obrigação de pagamento.
No mundo dos negócios transparência e credibilidade abrem portas. Em qualquer transação a nossa segurança e a dos nossos parceiros são fundamentais. Uma avaliação imobiliária bem elaborada e fundamentada, seguindo todas as normas técnicas, é uma garantia de integridade de toda a transação.
Uma avaliação imobiliária perfeita leva em conta normas como normas as NBRs 14.653-1, 14.653-2, 14.653-3 e 14.653-4 da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entender tantas regras não é fácil, apenas profissionais muito bem preparados e experientes têm todo esse conhecimento.
Contar com uma consultoria especializada garante não só uma avaliação imobiliária perfeitamente amparada pela legislação vigente, mas também mais tempo para que o contratante possa cuidar de outros aspectos de sua vida.
A Integrade conta com profissionais e experiência na área de avaliação para preparar a melhor avaliação imobiliária, de forma que você possa contar com as vantagens elencadas neste artigo.
Além disso, a Integrade oferece serviços de controle patrimonial, contabilidade e TI sob medida para as necessidades de cada cliente. Atuamos com expertise e inovação para melhorar os processos da sua empresa e aumentar a competitividade no mercado.
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