Etiquetas patrimoniais é um bom negócio?

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Etiquetas patrimoniais são necessárias, pode acreditar. Não pense nelas como mais um gasto, mas sim como um investimento que traz vantagens no controle patrimonial e, no fim das contas, em toda a gestão da empresa.

As etiquetas patrimoniais são um passo importante para que o gestor conheça melhor o seu patrimônio, o mantenha seguro e possa tomar melhores decisões em relação aos bens da empresa.

Se você busca excelência na gestão, conheça a importância das etiquetas no controle patrimonial, os materiais mais frequentemente usados, o melhor método de fixação e muito mais.

Etiquetas e sua importância no controle patrimonial

Não custa nada relembrarmos passo a passo como fazer o controle patrimonial perfeito para percebermos a importância das etiquetas neste processo. Vamos lá!

  •   Inventário patrimonial – É o levantamento do patrimônio, listando cada item e verificando seu estado de conservação;
  • Avaliação dos ativos – É a avaliação do valor justo de cada item, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição;
  •   Emplacamento dos bens – Todos os bens recebem etiquetas de identificação, cada qual com um código de barras. Softwares reúnem todas as informações sobre cada item do ativo imobilizado, de forma a facilitar a gestão do patrimônio;
  • Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação – É o ato de estabelecer a vida útil e o grau de depreciação de cada um dos itens do inventário;
  •   Teste do Impairment – Tem como objetivo verificar se o valor recuperável de cada bem é menor do que o valor registrado na contabilidade.

Vivemos em um tempo em que a tecnologia está cada vez mais presente nas nossas vidas e também na gestão das empresas. Isso não poderia ser diferente na identificação de cada item do patrimônio de uma corporação.

As etiquetas não só identificam cada um dos bens da empresa como também facilitam o acesso às informações pertinentes. A partir de um código de barras inserido em cada plaquinha, o gestor pode facilmente checar qual a data de aquisição, sua vida útil e até a sua localização em alguns casos.

Há também um outro modo de acessar as informações das etiquetas patrimoniais, o sistema de RFID (Radio Frequency Identification), um tipo de tecnologia que utiliza frequências de rádio para coletar e enviar informações dos bens inventariados para uma base de dados.

Vamos ainda mais longe. Com as atuais tecnologias, é possível acessar o software que faz a gestão do patrimônio literalmente em qualquer lugar do mundo. Com um smartphone em mãos, o gestor pode acessar as informações de onde ele estiver.

 

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Escolha a melhor etiqueta patrimonial

As etiquetas patrimoniais se diferem em relação ao seu material e ao tipo de fixação. Vamos nos aprofundar nestes pontos.

Em primeiro lugar, as etiquetas são fabricadas em diversos materiais. Os mais comuns são:

  •   Alumínio – As plaquetas de alumínio são as mais utilizadas do mercado, pois, apresentam a grande vantagem de ter um ótimo custo x benefício;


  •   Poliéster – As plaquetas de poliéster são indicadas para ambientes menos extremos. Elas apresentam uma grande vantagem de maleabilidade, e por isso são ideais para superfícies curvas;


  •   Aço Inox – É um material mais resistente e, por isso, mais indicado para ambientes agressivos. A desvantagem é ser mais dispendioso do que o alumínio ou o poliéster.

Quanto ao método de fixação, o principal método é a colagem, que deve seguir alguns cuidados:

  •   Certifique-se que a superfície está limpa, sem poeira, cola antiga ou qualquer outro tipo de impureza;


  •   Busque adesivos ou colas confiáveis no mercado, que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas;


  •   Fique de olho nas restrições de ordem técnica: distância de leitura, posicionamento que oferecem obstáculos à operação;


  •   Faça a colagem em uma localização mais próxima à extremidade do bem (isso evita pontos cegos em que há dificuldade de leitura).

Etiqueta patrimonial: seus bens em segurança

Quando colaboradores mal intencionados percebem o cuidado que a empresa tem com o patrimônio há um maior respeito pelos bens. Isso faz com que o número de possíveis furtos e de desaparecimento de bens tende a cair bastante.

O emplacamento patrimonial também aumenta a eficiência do controle dos bens, auxilia a reduzir a margem de erros de contabilidade e reduz o tempo necessário para a realização de novos inventários no futuro.

No fim das contas, o emplacamento aumenta a eficiência do controle do patrimônio.

Se você ainda tem dúvidas sobre as etiquetas patrimoniais. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Saiba tudo sobre Inventário familiar e arrolamento

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Inventário familiar e arrolamento: conheça as diferenças

Inventário e arrolamento estão ligados a um momento bem difícil, a morte de um ente querido. Ainda assim é preciso esclarecer o que cada um significa, quais são as diferenças e as similaridades entre eles.

Quando há bens que serão herdados há também a necessidade de fazer a partilha de forma justa, é aí que entram as possibilidades de se escolher entre o inventário ou o arrolamento.

O que é inventário familiar?

O inventário é realizado após o óbito, tem como objetivo listar os bens pertencentes ao falecido e organizar a partilha de uma forma justa. Ele pode ser judicial, quando há a mediação de um juiz, ou extrajudicial, quando os próprios herdeiros chegam a uma cordo de forma mais pacífica.

O processo extrajudicial é mais ágil e deve ser feito mediante escritura pública em cartório. Na verdade, ele é uma forma de arrolamento, como veremos em seguida.

Outro detalhe importante é saber a condição civil da pessoa falecida. Caso ela seja casada ou tenha união estável, os parceiros têm direito à herança.

O que é o arrolamento?

O arrolamento é um processo usado quando não há testamento e é mais simples e menos burocrático do que o inventário, o que o torna muito mais rápido. Existem duas formas de arrolamento, o sumário e o comum. Confira:

  • Arrolamento sumário – É o procedimento que dispensa o inventário quando todos os herdeiros são maiores de idade e conseguem dividir os bens deixados pelo falecido de forma amigável, ainda que este patrimônio seja de alto valor.

  • Arrolamento comum - É o processo que também dispensa o inventário, no qual a herança não representa um valor tão alto e todos os herdeiros estejam em acordo com a partilha proposta. O arrolamento comum permite que herdeiros menores ou incapazes participem da partilha.
  • Como é feita a partilha de bens?

    Imóveis, veículos, objetos de valor e tudo o que formava o patrimônio do falecido entram na partilha, seja ela definida por inventário ou por arrolamento. Todos os bens são listados e têm o seu valor estimado.

    Neste ponto, é importante saber se há algum testamento que possa indicar como será feita essa partilha. Uma vez feito o inventário, os herdeiros precisam concordar ou não com ele e, dependendo do resultado, escolhe-se a modalidade do inventário, judicial ou extra judicial.

    Ainda há algumas regras que devem ser seguidas. Por exemplo, quando não há herdeiros legais, os bens passam a ser da União.

    O cônjuge é o primeiro herdeiro, desde que não esteja legalmente divorciado. Caso o falecido não deixe um cônjuge, os únicos herdeiros diretos são os filhos ou netos. Herdeiros considerados diretos não podem ser deixados de lado, a não ser em casos especiais como a tentativa de homicídio dos pais.

    Ainda existem casos em que parte da herança é deixada para terceiros por vontade em vida da pessoa que faleceu. Quando isso acontece, o valor recebido por essas pessoas não pode ultrapassar 50% do valor total do inventário.

    Lembramos que este é um momento difícil para todos os envolvidos. O melhor conselho nessa hora é apostar em muito diálogo, entendimento de todas as partes e o aconselhamento profissional para que a partilha seja feita da forma mais segura possível.

    Posso fazer sozinho o Inventário ou o arrolamento?

    A resposta é não. Seja qual for o modelo escolhido, inventário judicial, inventário extrajudicial, arrolamento sumário, arrolamento comum ou até mesmo a abertura de testamento, é necessária obrigatoriamente a presença de advogado.

    Note que mesmo quando não há conflitos entre herdeiros e o modelo escolhido for o inventário extrajudicial um profissional do direito é imprescindível.

    A obrigatoriedade vem da Lei 13.105/2015 do Código de Processo Civil, artigo 610, parágrafo segundo que determina: “O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.”

    Um caminho seguro para quem precisa de um processo de inventário ou arrolamento é encontrar uma empresa de consultoria que tenha o know-how necessário e os profissionais especializados neste tipo de procedimento.

    Conheça a Integrade Consulting

    A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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    Veja o que é Planejamento Tributário

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    Tudo o que você precisa saber sobre Planejamento Tributário

    O planejamento tributário é uma necessidade, em especial no Brasil, onde as regras são complicadas e a falta de organização pode gerar grandes dores de cabeça e enormes prejuízos.

    Convenhamos, nossa legislação é complicada e está sempre passando por mudanças. Da mesma maneira que incentivos são criados ou extintos com uma certa frequência, algumas novas normas podem acabar gerando sanções, caso a empresa não esteja em dia com as novidades.

    Assim, ter profissionais que estão em dia com os procedimentos mais recentes é uma necessidade, independentemente da área de negócio da empresa.

    Sabemos também que nem todas as organizações têm um departamento de contabilidade constituído e, em especial para elas, há profissionais autônomos e empresas de consultoria que podem fazer este papel com muita eficácia.

    O que é planejamento tributário?

    Por definição, o planejamento tributário é o conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. Cabe ao contribuinte escolher o sistema mais adequado ao seu negócio, ou seja, cada empresa tem o direito de escolher o sistema que diminua seus custos.

    A redução legal da carga tributária recebe o nome de elisão fiscal. Já a diminuição ilegal, aquela que não cumpre todas as regras previstas em lei, é a sonegação fiscal e pode sanções por parte do Fisco.

    Sendo assim, a busca pela elisão fiscal é uma grande necessidade para a gestão de qualquer empresa, assim como a luta para seguir todas as regras, não caindo na sonegação mesmo que por acidente.

    Há quatro tipos de regimes tributários no Brasil e que podem ser adotados pela empresa: MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Confira alguns detalhes de cada um:

  • MEI (Microempreendedor Individual) – É o regime mais popular, já que atende microempresas com faturamento anual de até R$ 81 mil (caso o empreendedor não tenha sócios). A tributação é fixa e varia dependendo da área de negócio: comércio, indústria ou serviço.

  • Simples Nacional – – É um modelo pautado por uma maior simplicidade, o que facilita bastante o seu controle. Apesar disso, nem sempre é o regime mais vantajoso. A tributação se dá pela união de diferentes impostos (PIS, Cofins, IPI, ICMS, CSLL, ISS, Imposto de Renda da pessoa jurídica e, em alguns casos, INSS patronal).

  • Lucro Real – Regime obrigatório para empresas que têm faturamento superior a R$ 78 milhões e/ou atividades voltadas para o setor financeiro. Ele leva esse nome porque as alíquotas são calculadas com base no lucro real, ou seja, receita menos despesas.

  • Lucro Presumido – Nesse regime, o Imposto de Renda e a CSLL incidem sobre uma alíquota definida pela Receita Federal. Ele não pode ser utilizado por empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões.
  • Não há, em um primeiro momento, um regime melhor do que outro. Cabe ao empreendedor entender as especificidades de cada um, estudar como ele pode ser aplicado em sua empresa e fazer a melhor escolha durante o seu planejamento tributário.

    Como já citamos antes, a contratação de um profissional de contabilidade ou uma empresa de consultoria é uma excelente ideia para a realização desse planejamento.

    Planejamento tributário na sua empresa

    Uma vez escolhida a opção, a decisão deve ser mantida durante todo o ano fiscal. Ou seja, a tomada de decisão errada no planejamento terá impacto durante doze meses, já que a legislação não permite mudança de regime em um mesmo exercício.

    Há, no entanto, a possibilidade da revisão tributária, que consiste de análise, diagnostico e proposta todas as possibilidades de caminhos. Nesse caso, profissionais experientes fazem todo o estudo da tributação da empresa em busca de soluções para que o gasto seja reduzido.

    Uma das possibilidades é o uso de créditos do ICMS para a redução da carga. Há também chance de buscar incentivos fiscais juntos ao governo para que o impacto fiscal não seja tão grande.

    Como fazer o melhor planejamento tributário

    É bem possível que exista um incentivo fiscal do qual a sua empresa pode se beneficiar ou que você possa usar créditos do ICMS. Buscar uma parceria com uma empresa que tenha consultores especialistas na gestão fiscal é um meio de conhecer melhor as possibilidades e buscar vantagens competitivas importantes.

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    Seguro de responsabilidade civil

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    Escolha o melhor seguro de responsabilidade civil para sua operação

    O seguro de responsabilidade civil protege as empresas de riscos inerentes às suas operações. Afinal, nenhuma corporação está livre de imprevistos, acidentes e até problemas decorrentes do meio ambiente.

    Em caso de sinistro, a empresa pode ser responsabilizada civilmente e isso, quando não há um bom seguro, pode se tornar uma enorme dor de cabeça. Mais do que isso, o sinistro pode chegar até a inviabilizar o futuro das operações.

    Já no caso de existir um bom seguro de responsabilidade civil, a empresa está protegida de uma eventual sentença judicial que a responsabilize. O seguro evita inclusive que a sobrecarga ocasionada pelos trâmites judiciais, já que a companhia seguradora deve assumir essa missão, deixando colaboradores da empresa focados nas operações do dia a dia.

    Seguro de responsabilidade Civil: como funciona?

    O nosso clima apresenta situações cada vez mais imprevisíveis. É muito provável que a cidade onde você está neste momento tenha sofrido com enchentes ou com a escassez de chuvas nos últimos doze meses.

    Este tipo de clima pode interferir no seu negócio, causando prejuízos a clientes, fornecedores e colaboradores. Basta fazer uma pesquisa aqui na internet e você vai perceber logo que um grande número de empresas vem sofrendo com fenômenos climáticos nos últimos anos.

    Há ainda a possibilidade de acidentes dentro ou nos arredores da empresa causarem danos a terceiros. Claro, é importante investir na minimização dos riscos, mas eles sempre podem existir.

    O seguro de responsabilidade civil pode ser contratado de duas formas:

  • Seguro de responsabilidade Civil Individual - Quando ele está “sozinho” na cobertura. Ou seja, o contratante assina apenas a apólice de responsabilidade civil;

  • Atrelado a outro seguro – Quando o seguro de responsabilidade civil faz parte de uma cobertura maior, junto com outros produtos como o seguro residencial ou de auto. Isso fica à cargo da escolha do segurado.
  • A partir do momento em que o seguro de responsabilidade civil está em vigor (e caso o segurado respeite as condições impostas na apólice), qualquer valor relativo a prejuízo causado a terceiros passará da empresa para a operadora de seguros, até o valor máximo acordado na apólice.

    Seguro de responsabilidade civil: principais pontos

    É importante estar segurado contra acidentes dentro da empresa, incêndios, explosão ou fumaça, queda de objetos, desabamentos total e parcial, acidentes por defeitos de funcionamento ou erro manual na operação e máquinas e veículos, entre outros.

    No entanto, cada empresa é diferente da outra e cada operação tem seus próprios riscos. É de fundamenta importância que o gestor conheça estes riscos e converse com um profissional especializado em seguros para acertar na contratação da apólice.

    Uma dica importante: investir em segurança, de maneira com que os riscos sejam diminuídos, pode ter um impacto enorme no valor final do seguro de responsabilidade civil. Converse com o seu corretor para mensurar quais são os investimentos são mais vantajosos.

    Seguro de responsabilidade civil: como contratar?

    Já deu para perceber que o grau de responsabilidade que significa a contratação do seguro para a empresa. O acerto nesta escolha pode ser o diferencial na saúde financeira da empresa após um imprevisto.

    Um erro, por outro lado, pode arruinar a imagem da empresa e até mesmo a inviabilizar o futuro das operações no caso de uma sentença judicial desfavorável ocasionada por um acidente que tenha atingido um terceiro.

    Há ainda um ponto de vista moral. Nenhum de nós quer ser responsável por um dano causado a um terceiro devido à operação do nosso negócio, mas é importante saber que isso pode acontecer e, neste caso, queremos ter a consciência limpa ao prestar todo o auxílio possível para a pessoa atingida.

    Existem corretores de seguros especializados neste tipo de cobertura e também empresas de consultoria que podem ser contratadas para analisar os potenciais riscos e ajudar a gestão da empresa na contratação do melhor seguro, seja ele de responsabilidade civil ou qualquer outro.

    Quando há ajuda profissional, com especialistas que conhecem bem o mercado e as condições das apólices, a chance de acertar na contratação do seguro é, sem dúvida, muito maior.

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    O que é Patrimônio Líquido

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    O que é Patrimônio Líquido: conheça a análise de PL

    O conceito de Patrimônio Líquido faz parte da nossa vida, quer você já o conheça ou não. Uma vez que se saiba disso é possível tirar muitas vantagens dele a partir da análise de PL, já que é possível analisar a evolução da saúde financeira ao longo do tempo.

    O mais interessante é que a análise de PL pode ser feita tanto nas finanças pessoais quanto nas empresariais, estudando como vai o patrimônio em relação às dívidas e colocando os números em perspectiva para encontrar melhores tomada de decisão.

    Nós da Integrade Consulting estamos ao seu lado para facilitar a sua vida e escrevemos este artigo para explicar exatamente o que é o patrimônio líquido, o que é a análise de PL, quais são as suas vantagens e como fazer o seu cálculo. Acompanhe!

    Conheça o Patrimônio líquido da sua empresa

    O patrimônio líquido é um dos indicadores mais importantes do balanço patrimonial de uma empresa. Ele é um indicador poderoso de como vai a saúde da organização, apesar de ser uma conta aparentemente simples: a diferença entre os passivos e ativos da empresa. Ou, explicando melhor:

    Patrimônio líquido = ativos – passivos.

  • Ativos – Tudo o que a empresa tem como patrimônio ou direito. Este grupo é composto por móveis, imóveis, veículos, dinheiro em caixa, mercadorias, aplicações financeiras, duplicadas a receber, patentes, direitos autorais e outros;

  • Passivos – São as responsabilidades que a empresa precisa arcar para o seu funcionamento, como folha de pagamento, impostos, financiamentos, empréstimos bancários, duplicatas a pagar, aluguéis, demais contas, entre outros.
  • Veja bem, o resultado positivo do patrimônio líquido é um indicativo sólido da saúde financeira da empresa e, obviamente, é um dado importantíssimo para a atração de possíveis investidores.

    Qualquer empresa que tenha o capital aberto é obrigada a compartilhar as demonstrações financeiras, de forma padronizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Ou seja, para essas empresas, a divulgação do patrimônio Líquido é também uma obrigação legal.

    Quando falamos de empresas, especialmente as de capital aberto na bolsa, os demonstrativos contábeis são parte essencial na gestão financeira. E mesmo que o seu capital não seja aberto, ainda há muitas vantagens ao analisar este indicador.

    O que é a análise de PL?

    Se você está fazendo uma leitura atenta, percebeu que no início deste artigo dissemos que a análise de PL é capaz de mostrar com clareza a evolução financeira de uma empresa ao longo do tempo.

    Note que o Patrimônio Líquido é um indicador que está sempre se renovando. A cada novo aporte, a cada nova conta que é paga, o número se altera. Agora coloque isso em perspectiva de digamos, alguns anos.

    Qual foi a evolução neste período do patrimônio líquido? Ele cresceu ou diminuiu? Houve aumento do endividamento? Houve acréscimo de ativos?

    Este estudo da evolução ao longo do tempo dá condições ao gestor entender quais decisões deram mais ou menos resultado, e o impacto que elas tiveram sobre a saúde financeira da empresa. Trata-se de um indicador poderoso.

    O mesmo conceito pode ser aplicado em relação às finanças pessoais de qualquer um de nós. Da mesma maneira como comparamos ativos e passivos da empresa, podemos fazer isso com os nossos patrimônios e contas a pagar. A saúde financeira da família toda agradece!

    Quais outros indicadores preciso conhecer?

    O patrimônio líquido também é conhecido como o capital próprio da empresa e nada mais é, de forma bem básica, do que a diferença entre o que a empresa tem e o que ela deve. Ele é um indicador sólido da saúde financeira da empresa, mas não é o único.

    Alguns dos principais são os indicadores fundamentalistas, dados que também mensuram a saúde de uma empresa e a sua capacidade de gerar lucro. Veja alguns exemplos:

  • Margem Bruta – É a porcentagem de lucratividade de uma empresa após o pagamento de todos os custos de produção e processos.

  • Margem EBITDA – Também é conhecida como LAJIDA (Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização). É o lucro das atividades operacionais da empresa, sem levar em consideração os impostos e pendências financeiras.

  • Margem Líquida – É o lucro por unidade vendida, descontando despesas.

  • ROIC (Return on Invested Capital) – Este indicador mostra de forma percentual o retorno sobre capital investido em determinado negócio.

  • ROE (Return on Equity) – demonstra a relação entre o lucro de uma empresa e o seu patrimônio líquido.
  • Conheça a Integrade Consulting

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